quinta-feira, 5 de outubro de 2017

FORMAÇÃO EM AÇÃO – 2º SEMESTRE
06/10/2017
MANHÃ
Prática e Currículo
Tema da oficina: “Um olhar interdisciplinar em sala de aula”
Objetivo: Promover a reflexão sobre a importância do trabalho interdisciplinar na promoção da aprendizagem.
·        Vídeo institucional: A formação em ação



Roteiro de trabalho:
1.   Assista ao vídeo: “ Rubem Alves – o papel do professor”.


a)   Após assistir ao vídeo, reflita e argumente:
b)   Já estamos atuando dessa forma? Já contextualizamos os conteúdos, motivando as/os alunas/os? Atraindo-as/os para a aprendizagem? Espantando-as/os?
2.   Slides: “Um olhar interdisciplinar em sala de aula”
3.   Após a discussão dos slides, assista ao vídeo: “Legendagem: Inter, Pluri, Multi e Transdisciplinaridade”, 

a)   Em pequenos grupos de professores, analisem o material apresentado no vídeo e comente como é a visão pedagógica interdisciplinar do professor da “Legendagem”.
4.  Hora de Ação: atividades para a plenária
a)   Em grupos de professores, escolher um dos vídeos abaixo (ou outro vídeo que já tenha trabalhado) e elaborar uma proposta interdisciplinar (detalhar como trabalhariam  a partir do vídeo com os alunos). A proposta deve ser descrita no blog e apresentado em plenária.
·                 Morte e vida Severina. 

·               O mascate. 

·               O enigma da água.  

·             Josué e o pé de macaxeira. 

b)   Discutir, escolher no grupo uma experiência docente que tenha constituídos se como uma prática interdisciplinar. Registrar no blog e apresentar em plenária como troca de experiências docentes.

Leitura complementar
FAZENDA, Ivani (org) O que é interdisciplinaridade? São Paulo, Cortez, 2008.
https://bibliotecadafilo.files.wordpress.com/2013/11/fazenda-org-o-que-c3a9-interdisciplinaridade.pdf






TARDE


Tema da Oficina: Transtornos e Dificuldades de Aprendizagem.


Objetivo : Promover a reflexão acerca dos transtornos e dificuldades de aprendizagem apresentadas pelos estudantes, no cotidiano escolar .


Vídeo : Bem Estar -  Transtornos de Aprendizagem ( Augusto Buchveitz) .








Roteiro de trabalho:

Após reflexão das informações contidas no vídeo e nos textos :
1 - registrar ações já desenvolvidas  em nossa prática pedagógica, que atendem alunos que apresentam trantornos e dificuldades de aprendizagem;
2 -  propor outros encaminhamentos possíveis.


Realizar a postagem das questões no blog  e apresentá-las  em plenária.



terça-feira, 23 de maio de 2017

PLANEJAMENTO 24/05/2017

PLANO DO TRABALHO DOCENTE (PTD)
  O PTD é documento elaborado pelo professor, no qual planeja e organiza como será trabalhado os conteúdos dispostos no Planejamento à luz do Projeto Político Pedagógico, com a  intenção de diagnosticar a realidade.
   Sendo assim, pode-se dizer que o PTD é específico para cada turma em que atua.
  Com o objetivo de aprimorar o conhecimento por meio dos conteúdos e desenvolver a aprendizagem dos estudantes faz –se necessário refletir alguns aspectos.

Favor responder as questões abaixo, nos comentários, separadamente.

1) REFERÊNCIA:

Quais os parâmetros que tenho para planejar minhas aulas?

2) OBJETIVOS

Que estratégias, foram realizadas para que os objetivos fossem atingidos?

3) ORGANIZAÇÃO

Qual a percepção da relação do PTD com a organização pedagógica e administrativa do Colégio?


4) CONTRATOS /ACORDOS

Para desenvolver o processo ensino aprendizagem estabelecemos critérios. Como estes são propostos e cumpridos junto à turma, à Equipe Pedagógica e Direção.

5) COMPROMETIMENTO

Que contribuições exercemos, enquanto comunidade escolar, para promovermos o bom funcionamento do colégio?

domingo, 12 de fevereiro de 2017

SEMANA PEDAGÓGICA - FEVEREIRO DE 2017

Para acessar o conteúdo da Semana Pedagógica e as atividades a serem realizadas, clique nos links correspondentes:






13 DE FEVEREIRO

SEMANA PEDAGÓGICA – 1º SEMESTRE

13 de Fevereiro de 2017 - Segunda-feira
MANHÃ  e TARDE


Objetivo: Avaliar o Plano de Ação da Escola, elaborar as proposições para o Ano Letivo de 2017 e refletir acerca do Plano de Trabalho Docente.


Roteiro de trabalho:

1.   Vídeo institucional: 70 anos SEED

Nesse vídeo, você conhecerá um pouco dos 70 anos de trajetória e história da Secretaria de Estado da Educação do Paraná, desde o seu surgimento em 1947 até 2017. Através da fala de ex-estudantes, professores, diretores nos deparamos com histórias, processos, marcos e ações que permearam a vida escolar das escolas do nosso estado. 


2.   Vídeo da Patrulha Escolar: Batalhão de Patrulha Escolar Comunitária – BPEC
Relata as ações relativas à segurança da comunidade escolar e de prevenção ao uso de drogas e apresenta o tema desse ano: “Meu papel como cidadão”.

3.  Análise dos indicadores

Repensar os índices com o objetivo de definir novas propostas de ação, segundo as necessidades diagnosticadas, com vistas à melhoria do processo de ensino aprendizagem.




4. Avaliação do Plano de Ação da Escola em consonância com o PPP
  • Divisão dos grupos de trabalho dos professores para análise do Plano de Ação conforme as suas dimensões. Cada grupo irá analisar os objetivos que foram alcançados e os novos desafios, podendo atualizar e reformular as proposições
  • Fazer o registro no blog das discussões do grupo.
  •       Apresentação em plenária e discussão dos resultados alcançados. 



SEMANA PEDAGÓGICA – 1º SEMESTRE

14 de Fevereiro de 2017 (Terça-feira)
MANHà e TARDE

Objetivo: Avaliar o Plano de Ação da Escola, elaborar as proposições para o Ano Letivo de 2017 e refletir acerca do Plano de Trabalho Docente.


Roteiro de trabalho:

1. Discussão do texto nos grupos de trabalho: “Leitura e  Problematização: Implicações Pedagógicas”.

2.       Com base no texto e na sua experiência docente responder:

  • Em relação à instituição de ensino:
Pensar na formação humana em sua totalidade é o que atribui sentido e finalidade à Educação e se põe como grande desafio. Sendo assim:

                a. Em que medida a escola tem proporcionado ao estudante práticas curriculares e pedagógicas que lhe permitam ser protagonista da sua formação?
                b. Como a escola tem formado indivíduos que, detentores de saberes oriundos dos diferentes campos do conhecimento, possam exercer sua cidadania de forma crítica, sendo capazes de fazer escolhas cotidianas e de compreender o mundo ao seu redor, entre outras possibilidades?

  • Em relação ao Plano de Trabalho Docente:
                c. Como o grupo entende que a leitura e a problematização podem contribuir na melhoria do processo de ensino-aprendizagem?
                d. Após a discussão entre disciplinas/áreas do conhecimento, de que maneira a leitura e problematização têm se efetivado como encaminhamento didático-metodológico para a construção da criticidade e da autonomia intelectual dos estudantes?

3.   Apresentação das considerações do texto em plenária, com registro das respostas no blog.


LEITURA E PROBLEMATIZAÇÃO: IMPLICAÇÕES PEDAGÓGICAS
As reflexões suscitadas a partir dos dados de rendimento escolar ressaltam a necessidade de se analisar o processo de ensino-aprendizagem, no intuito de adequar a escola às necessidades de nosso tempo. Essa tarefa exige um projeto contínuo de ações articuladas, por meio das quais a equipe gestora, professores, agentes I, agentes II, pais e estudantes devem se unir.
No que se refere à parte que cabe a nós professores, é fundamental que esse esforço de nos debruçarmos sobre os indicadores da taxa de rendimento escolar (aprovação, aprovação por Conselho de Classe, reprovação, abandono, evasão e distorção idade-série) seja permanente. Embora entendamos que apenas a análise quantitativa dos dados não seja suficiente para fornecer as respostas necessárias aos principais desafios enfrentados em cada escola, ela permite identificar aspectos que sinalizam o que está indo bem e o que precisa melhorar.
Partindo do pressuposto de que estamos na busca pelo aprimoramento da qualidade do ensino ofertado em nossa rede, convidamos vocês professores a repensar o processo de ensino-aprendizagem por meio de dois eixos fundamentais: leitura e problematização.
Instância socializadora do conhecimento, a escola concorre com outras instâncias, tais como as mídias e o mercado cultural. Nesse sentido, a escola não é o único espaço para a socialização/divulgação dos saberes historicamente acumulados, mas possui um diferencial na medida em que é por meio dela que determinados saberes de referência, das mais diversas áreas, são socializados após passarem por processos de mediação didática. Esses conjuntos de saberes, organizados por meio das diversas disciplinas escolares, contribuem para a formação ampla do estudante, permitindo que esse possa se relacionar com o mundo e a sociedade de forma crítica. Na educação básica, não almejamos a formação de cientistas (físicos, químicos, historiadores, matemáticos, sociólogos, etc.), mas de indivíduos que, detentores de saberes oriundos dos diferentes campos do conhecimento, possam exercer sua cidadania de forma crítica, sejam capazes de fazer escolhas cotidianas e de compreender o mundo ao seu redor, entre outras possibilidades.
A sociedade atual exige dos jovens que concluem a educação básica uma maior capacidade de leitura, interpretação e problematização da realidade, bem como a habilidade de resolver problemas cotidianos. Nesse sentido, convém destacar a importância de se manter uma vigilância em torno do processo de ensino-aprendizagem, aprimorando-o segundo as novas demandas que a sociedade apresenta. O ensino das disciplinas escolares de modo geral se articula em torno de três pontos fundamentais: os mecanismos de compreensão do estudante, as estratégias pedagógicas adotadas e os conteúdos escolares. Ao considerar a leitura e a problematização em sua dimensão filosófica e didático-metodológica, nos concentraremos em cada um destes pontos.
Numa perspectiva filosófica, a leitura e a problematização podem ser situadas por meio de uma teoria sobre o conhecimento. De acordo com Aranha (1996) podemos entender por conhecimento a relação que se estabelece entre o sujeito cognoscente e o objeto conhecido, bem como o produto obtido por meio dessa relação e acumulado pelo homem ao longo do tempo, sob uma perspectiva cultural. O fato de se situar de forma consciente e crítica no mundo faz do ser humano mais do que um ser vivo; ele é também um ser cultural, distinto, portanto, dos demais seres vivos. Mediante a interação com o meio, os indivíduos desenvolvem, ampliam, revisam e repassam conjuntos de valores, crenças, costumes, conceitos e ideias, buscando dar sentido à própria existência.
Segundo a autora, podemos considerar dois modos de conhecimento: a intuição e o conhecimento discursivo. A intuição se expressa de distintas formas (sensível, psicológica, inventiva, etc.), por meio das quais é possível obter conhecimentos imediatos que, em grande parte, são, num primeiro momento, inexprimíveis. Por sua vez, o conhecimento discursivo – aquele que pode ser encadeado por meio de raciocínios – requer o uso de signos linguísticos (palavras, símbolos, imagens, etc.) para, a partir das informações provenientes da intuição, elaborar, organizar e articular proposições. Esse trabalho de organização pressupõe o domínio de linguagens e envolve processos cognitivos que viabilizam escolhas, hipóteses e análises, entre outras operações mentais.
Assim, num sentido amplo, o conhecimento corresponde ao ato da razão pelo qual, por meio da intuição e de raciocínios, encadeamos juízos e derivamos conclusões. Como produto desse processo, o conhecimento é uma expressão do real, variável de acordo com os elementos levados em consideração em cada momento, e não sua cópia. Leitura e problematização, neste processo, encontram-se intrinsecamente presentes no ato de conhecer, uma vez que ao tomarmos contato com a realidade externa, esta é interpretada a partir dos sentidos e nos impõe desafios por meio de problemas, aos quais respondemos com a reflexão.
leitura, requisito essencial para a atividade cognitiva, é o modo como captamos e organizamos o conjunto de elementos de cada situação com que nos defrontamos, para derivar sentidos possíveis que nos permitam posicionamentos coerentes com a realidade externa.
Por sua vez, a problematização é caracterizada como um confronto entre o sujeito e a realidade, por meio de um obstáculo que exige um novo olhar por parte do sujeito. Podemos considerar que a problematização desencadeia leituras, na medida em que instaura a necessidade de interpretação, de abordagem analítica e não apenas instrumental. Ela exige um amplo processo de investigação – observação, experimentação, levantamento e formulação de hipóteses, verificação e análise, entre outras operações.
Em que medida a compreensão do processo de leitura e problematização (como eixos integrantes no ato do conhecimento) é importante para o processo de ensino-aprendizagem, uma vez que a escola tem por finalidade socializar os saberes historicamente obtidos? Essa questão pode encontrar resposta a partir dos pressupostos que a educação básica se propõe a fornecer aos estudantes, ou seja, o caráter crítico e participativo no mundo em que se encontram.
O centro do processo de ensino-aprendizagem é o estudante, o qual deve ser protagonista de sua formação. Nesse sentido, os encaminhamentos didático-metodológicos devem prover aos jovens a apropriação efetiva de conhecimentos e, com isso, as mudanças comportamentais necessárias: o desenvolvimento da atitude investigativa, o aprimoramento do senso crítico e das capacidades interpretativa e discursiva, o desenvolvimento do gosto estético e das aptidões de apreciação e fruição das produções das diversas linguagens artísticas e a apropriação dos subsídios necessários para o pleno exercício da cidadania. Para tal, os saberes escolares – produtos de processos de mediação didática realizados em relação aos saberes de referência – devem ser apropriados de forma efetiva.
A compreensão da dimensão epistemológica da leitura e da problematização é fator crucial para que o professor possa prover as mudanças necessárias em seu trabalho docente. Essa compreensão, ao ser expressa nos documentos norteadores da escola e, sobretudo, no plano de trabalho docente, contribui para a socialização de saberes estruturados num currículo, capaz de responder aos anseios da sociedade. Para que os estudantes se apropriem criticamente do conhecimento sistematizado, é fundamental que a leitura e a problematização se efetivem como instrumentos da ação docente, o que atribui ao professor um papel fundamental, na medida em que ele é quem mediará esse processo. A dimensão epistemológica da leitura e da problematização sustentará, assim, os encaminhamentos didático-metodológicos que possibilitarão a reflexão, o entendimento de conceitos e a formulação de hipóteses acerca de e para a compreensão da realidade.
Na prática social escolar, os sujeitos têm a oportunidade de refletir sobre os problemas do conhecimento, sobre a sua história, sobre a sociedade e os problemas da humanidade e suas implicações. É também nesta prática que se fundamentam e se expandem os diversos conhecimentos e competências, e que se ascende, progressivamente, a níveis mais complexos de compreensão sobre os conteúdos das ciências humanas, sociais e naturais, da matemática, da filosofia, das artes e das linguagens.
Para tal, é fundamental estimular os estudantes a assumirem uma postura investigativa por meio de encaminhamentos didático-metodológicos que privilegiem a leitura e a problematização. Para realizar esse processo de investigação, parte-se do conhecimento do senso comum, dos valores e dos repertórios que cada sujeito traz consigo. O sujeito é dotado de curiosidade e precisa ser desafiado para compreender os problemas de sua realidade. Tais problemas provocam um movimento de pensamento, um esforço cognitivo do sujeito para formular perguntas que o lancem em um processo de busca permanente pelo conhecimento.
A inserção da leitura nos encaminhamentos didático-metodológicos deve levar em consideração o significado de interpretação. A respeito disso, Pivovar (2002) alerta para a distinção entre interpretar de fato fazer interpretação do modo correntemente ensinado. Segundo o autor, interpretar traz atrelada necessariamente uma reação, ao passo que fazer interpretação prescinde da reação, dando-se por satisfeita com o simples reconhecimento de um elenco de possibilidades de interpretação, sem exigir a tomada de decisão final acerca de uma delas para instruir uma ação. Esta última possibilidade estimula uma atitude passiva dos estudantes. Para Pivovar (op. cit.), o conhecimento só é assimilado nos espaços de interação que se estabelecem entre os sujeitos, cabendo à didática o papel de fundamentar o esforço do professor em desencadear a necessidade de um dado saber, não apenas de explicá-lo.
Por sua vez, para uma efetiva inserção da problematização nos encaminhamentos didático-metodológicos é importante atentar para o real significado do termo problema. Nem toda questão posta implica em um problema. Saviani (1996) aponta que um problema é uma questão cuja resposta se desconhece e se necessita conhecer. Dentro desta perspectiva, não basta apenas a situação conscientizadora da necessidade (aspecto objetivo), mas também a conscientização de uma situação de necessidade (aspecto subjetivo). Assim, mobilizar os estudantes de modo que estes percebam o caráter problemático dos conteúdos escolares é, sem sombra de dúvida, o papel da didática.
Dalben (2013) aponta alguns princípios fundamentais que orientam a relação professor-aluno-conhecimento por meio da problematização: a mobilização (desejo de enfrentar a conquista do conhecimento), sintonia na valorização do conhecimento (busca de sentido nos conhecimentos, de modo que estes contribuam para a formação desejada dos estudantes), construção da interação (ressignificar o papel do estudante no processo de ensino-aprendizagem), planejamento (previsão de quais caminhos serão trilhados) e a imprevisibilidade (contornar novas possibilidades que eventualmente surjam).
Entende-se assim que os encaminhamentos didático-metodológicos das diversas disciplinas do currículo escolar com base no trabalho pedagógico, fundado na leitura e na problematização, podem ampliar e aprofundar os conhecimentos específicos das disciplinas curriculares, além de propiciar o diálogo interdisciplinar. Desse modo, a leitura e a problematização promovem a atitude investigativa e propiciam os subsídios fundamentais para a interpretação do mundo cotidiano, não apenas em sua imediaticidade, mas, sobretudo, nas suas relações mais complexas. Isto é essencial para a construção da criticidade e da autonomia intelectual dos estudantes.
O conhecimento escolar, todavia, somente será efetivo na vida dos estudantes se for incorporado pela compreensão, exercitação e uso criativo. A socialização efetiva do conhecimento exige a organização dos conteúdos escolares por meio das disciplinas curriculares, aliada a encaminhamentos didático-metodológicos que levem em consideração aspectos relacionados à gênese do conhecimento e que propiciem a interdisciplinaridade.

REFERÊNCIAS
ARANHA, Maria Lúcia. Filosofia da educação. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1996.
DALBEN, Angela Freitas. O ensino por meio da resolução de problemas. In: VEIGA, Ilma Passos (Org.). Novas tramas para as técnicas de ensino estudo. Campinas: Papirus, 2013.
PARANÁ. Pacto nacional pelo fortalecimento do ensino médio: formação continuada para os professores do ensino médio do Paraná. Curitiba: Seed, 2014. Disponível em: . Acesso em: 15/9/2014.
PIVOVAR, Altair. O parlamento das gralhas. Educar, Curitiba, nº 20, 2002, p. 87-105.
SAVIANI, Demerval. Educação do senso comum à consciência filosófica. São Paulo: Cortez, 1996.


Elaboração do Plano de Trabalho Docente (PTD), a partir dos fundamentos epistemológicos das leituras realizadas.