segunda-feira, 31 de outubro de 2011

CONSELHO DE CLASSE


O Conselho de Classe é um órgão colegiado de natureza consultiva e deliberativa em assuntos didático-pedagógicos, com atuação restrita a cada classe do Estabelecimento de Ensino, constituído pela Direção, pela Equipe Pedagógica, por todos os professores que atuam numa mesma classe, alunos e pais, quando convocados.
Sua função essencial é a participação direta, efetiva e entrelaçada dos profissionais que atuam no processo pedagógico, sendo o foco central o processo de ensino e a aprendizagem dos educandos, constatada através da avaliação.
No colegiado são coletadas sugestões, idéias, para redefinir práticas pedagógicas e ações coletivas e/ou individuais pela Escola, bem como aperfeiçoar o processo de avaliação, tanto em seus resultados sociais como pedagógicos.

AÇÕES PÓS-CONSELHO

A fim de efetivar as açoes definidas no Censelho de Classe, as turmas foram distribuídas aos pedagogos da escola, organizando as convocaçoes de pais / responsáveis, chamamento e orientaçao a alunos com baixo rendimento, trabalho com a turma (orientaçao), escrita de termos de compromisso, correçao e visto no Livros de Registro de Classe e acompanhamento das atividades do professor.

MANHA
Fabíola - 1ª A, B, C
Lucinéia - 1ª D, E, 1ªMA, 2ªMA
Michele - 2ª A, B, C, D, E,
Alex - 3ª A, B, C, D, E



TARDE
Cristina - 5ª A, B, 6ªA, 7ª A, Sala de Apoio 5ª série
Dilene - 6ª B, C, D, 1º INFO, 2ªINFO
Fabiola - 7ª B, 8ª A, B, C, Sala de Apoio 8ª série
Alex - 7ª C, 1ªG, 2ªF, 3ª F




NOITE
Marlene - Ensino Técnico Subseqüente
Ivani - Ensino Técnico Integrado
Lucineia - Ensino Médio Regular

ORIENTAÇÕES DA PROVA BRASIL.


01- A aplicação da Prova e do Questionário aos alunos terá a duração de, aproximadamente, 2 hora e quarenta minutos para cada turma;
02- Orientar os alunos para que estejam presentes na escola no dia da aplicação;
03- O horário da merenda e recreio, no dia da aplicação, deverá ser ajustado para antes ou depois da prova;
04- Os professores de Português e Matemática das turmas a serem avaliadas irão responder a um Questionário;
05- Será necessária a permanência de um professor da turma, durante a aplicação;
06- Solicitar que os alunos tenham lápis preto (5º ano/4ª série) e caneta de tinta azul ou preta (demais séries);
07- O aplicador necessitará do acompanhamento do Diretor ou de outro membro da equipe escolar delegado por ele para o preenchimento de um questionário referente à escola.
É importante, ainda, apresentar aos alunos o IDEB atual da sua Escola e qual a meta proposta para 2011, lembrando que a meta do Paraná é 4,6 para o Ensino Fundamental e 4,5 para o Ensino Médio.
Em nossa escola a prova será aplicada no dia 07 de novembro, segunda-feira, das 14 às 16h30min.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Algumas considerações no encerramento letivo



O ensino-aprendizagem, como elemento central do processo pedagógico, deve ser objeto de permanente acompanhamento por parte da equipe escolar. Porém, neste momento deve-se empreender um olhar mais cuidadoso sobre este aspecto visto que, apesar de estarmos nos aproximando do final do ano letivo, ainda são possíveis definir estratégias que tenham como intenção a retomada de conteúdos e processos avaliativos com vistas à promoção da aprendizagem.
Para tanto, salientamos alguns aspectos que devem ser observados e trabalhados junto às equipes escolares neste período:

a) Nenhum aluno está reprovado no 3° bimestre. Ainda que matematicamente seja inviável o aluno atingir a “nota” para ser aprovado, é preciso considerar que tanto a LDB 9.394/96 quanto a Deliberação 007/99 – CEE prevêem a prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos da avaliação. Nesse sentido, não existe respaldo legal para dispensar os alunos antes do término do calendário letivo, seja pelo direito à aprendizagem, seja pelo próprio direito do aluno aos 200 dias letivos. Assim, solicitamos aos NRE especial atenção e intervenção nestes casos.

b) A equipe pedagógica deve realizar juntamente aos professores avaliação e análise diagnóstica das situações de aprendizagem, bem como definir linhas de ação que visem um redirecionamento do processo de ensino-aprendizagem. Importante identificar as maiores dificuldades dos alunos, tendo em vista os conteúdos essenciais de cada série e, a partir de então, retomar o plano de trabalho docente, revendo conteúdos, encaminhamentos metodológicos e avaliação. Isto implica em reforçar que as ações definidas pelo coletivo escolar devem estar voltadas, sobretudo, à promoção da aprendizagem – função precípua da escola. Ainda que ações que tenham como intenção envolver os pais no acompanhamento da aprendizagem dos alunos sejam fundamentais, as ações da escola não podem se reduzir a este encaminhamento, visto que é função da escola diagnosticar possíveis defasagens na aprendizagem e propor ações pedagógicas com vistas a superá-las. Para tanto, deve-se ressaltar o papel do pedagogo nessa articulação junto aos professores, sendo necessário:

1- Realizar levantamento e análise pontual dos resultados por aluno, turma e disciplina, procurando identificar as fragilidades do processo ensino-aprendizagem. Esta análise necessita de um olhar cuidadoso do pedagogo escolar, o qual deverá verificar se apenas alguns alunos apresentam dificuldades ou se a turma de maneira geral está apresentando situações de não-aprendizagem; se os alunos que apresentam dificuldades possuem laudo e por isso necessitam de acompanhamento e encaminhamentos diferenciados, enfim, deve-se considerar todos os determinantes que interferem no processo ensino-aprendizagem.

2- Acompanhar a efetivação dos encaminhamentos previstos pelo coletivo escolar no Conselho de Classe. Importante ressaltar que estes encaminhamentos devem ser propostos de maneira pontual, levando-se em consideração a análise sugerida acima.

3- Acompanhar e orientar a elaboração do Plano de Trabalho Docente. A partir da análise dos resultados e das ações definidas no Conselho de Classe os Planos deverão ser revistos. Após as análise acima e a proposição de encaminhamentos, será necessário, na maioria dos casos, rever o Plano de Trabalho Docente em todos os seus aspectos, seja em relação aos conteúdos propostos, seja em relação aos encaminhamentos metodológicos ou propriamente a avaliação.

Maria Cristina Theobald
Chefe do Departamento de Educação Básica

REGISTROS ESPECIAIS NO LIVROS DE CLASSE



FORMAÇÃO CONTINUADA
3, 4 e 7 de fevereiro
No campo dos Conteúdos: registrar Formação continuada - Semana Pedagógica.
No campo Freqüência, fazer um traço.
No campo de Observação: Amparo legal: Delib. Nº. 02/02 - CEE.
Aulas previstas e não dadas.

COMPLEMENTAÇÃO
20 de março
No campo Conteúdos: Complementação de Carga Horária Noturno: Atividade Cultural - Missa
No campo Freqüência: presença aos alunos

REUNIÃO PEDAGÓGICA
16 de abril
No campo Conteúdos: registrar: Reunião Pedagógica.
No campo Freqüência, fazer um traço.
Aula não prevista e não dada.

COMPLEMENTAÇÃO
24 de abril
No campo Conteúdos: Complementação de Carga Horária Noturno: Palestra: Dia do Meio Ambiente
No campo Freqüência: Presença aos estudantes

GINCANA CULTURAL
07, 08 e 09 de junho
No campo Conteúdo registrar: Semana Cultural: Gincana Meio Ambiente
No campo Frequência: Presença aos estudantes nos 3 dias: 07, 08 e 09 de junho (ou 2, no caso do noturno).
Responsabilidade do(a) professor(a) tutor(a) efetivar a freqüência nos respectivos dias.
Aulas previstas e dadas
IMPREVISTO - TARDE
07 de junho
Dispensa dos alunos por Problemas climáticos / Queda de energia.
No campo Conteúdo: Queda de energia por problemas climáticos.
No campo Freqüência: anular com um traço;
No campo Observações: Gincana Meio Ambiente.
Aulas previstas e não dadas.

FESTA JUNINA
11 de junho
Para o turno matutino:
Constar no livro de chamada reposição, caso exista alguma falta anterior do professor(a).

Para o noturno:
No campo Conteúdos: Constar Complementação de Carga Horária Noturno – Atividade Cultural: Festa Junina
No campo Frequência: presença aos estudantes.

Para o vespertino:
Reposição de aulas do dia 07/06.
No campo Conteúdos: Reposição do dia 07 de junho. Semana Cultural: Gincana Meio Ambiente
No campo Frequência: presença aos estudantes.
Aula não previstas e dadas.

REUNIÃO PEDAGÓGICA
02 de julho
No campo Conteúdo: Reunião Pedagógica, amparo legal: Deliberação n.02/02 –CEE.
No campo Freqüência: anular com um traço.
Aula não prevista e não dada.

04 e 05 de julho
No campo Conteúdo: Atividades de cada disciplina
No campo Freqüência: presença aos estudantes
Aulas previstas e dadas.

06 de julho
No campo Conteúdo: Conselho de Classe
No campo Freqüência: anular com um traço.
Aula não prevista e não dada.

FORMAÇÃO CONTINUADA
20, 21 e 22 de julho
No campo dos Conteúdos registrar: Formação continuada - Semana Pedagógica.
No campo freqüência: fazer um traço.
No campo de Observação: Amparo legal Delib. Nº. 02/02 - CEE.
Aula não prevista e não dada.

COMPLEMENTAÇÃO
27 de agosto
No campo Conteúdos: Complementação de Carga Horária Noturno: Projeto Político-Pedagógico
No campo Freqüência: Presença aos estudantes

PARALISAÇÃO
30 de agosto
No campo Conteúdos: Paralisação
No campo Frequência: Traçar
(Reposição prevista para 19 de novembro – Festival de Bandas)
Aula prevista e não dada

REPOSIÇÃO DO RECESSO
09 de setembro
No campo Conteúdo: Recesso por determinação do NRE. Reposição em 17/09.
No Campo Freqüência: Traçar.
Aula prevista e não dada.

17 de setembro
No campo Conteúdo: Reposição do dia 09/09 (e o conteúdo efetivamente trabalhado).
No campo Frequência: presença aos alunos que comparecerem. Constar falta ao aluno ausente.
Aula não prevista e dada.

COMPLEMENTAÇÃO
24 de setembro
No campo Conteúdos: Complementação de Carga Horária : Visitas Ecológicas
No campo Freqüência: Presença aos estudantes

III CONSELHO DE CLASSE
07 de outubro
No campo Conteúdo – “Conselho de Classe” (apenas nos livros das turmas de sexta-feira e/ou nas turmas que realize o Conselho de Classe).
No campo Frequência – Traçar.
Aula não prevista e não dada.

REUNIÃO PEDAGÓGICA
08 de setembro
No campo Conteúdo – “Encontro Pedagógico” (em todos os Livros de Registro der Classe)
No campo Frequência – Traçar.
Aula não prevista e não dada.

REPOSIÇÃO DA PARALISAÇÃO
19 de novembro
No campo Conteúdo: Reposição do dia 30 de agosto. Festival de Bandas
No Campo Freqüência: Presença aos estudantes.
(Apenas nas turmas que tinham aula no dia 30 de agosto)
Aula não prevista e dada.

COMPLEMENTAÇÃO
19 de novembro
No campo Conteúdos: Complementação de Carga Horária Noturno: Festival de Bandas
No campo Freqüência: Presença aos estudantes

IV CONSELHO DE CLASSE
14 de dezembro
No campo Conteúdos: Conselho de Classe
No campo Freqüência: Traçar
Aula não prevista e não dada


Os professores devem prever todas as aulas a serem dadas durante o ano e verificar se o número de aulas dadas serão totalizadas.

Disciplinas com:
4 aulas: 160 aulas durante o ano
3 aulas: 120 aulas durante o ano
2 aulas: 80 aulas durante o ano
1 aula: 40 aulas durante o ano

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

SARESP



Encaminhamos a pedido da SEED e NRE Curitiba

Neste ano, em parceria com o Governo do Estado do Paraná, participaremos da pré-testagem do SARESP (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo).

Será dia 26 de outubro, quarta-feira, nas turmas de 6ª, 8ª e 3ª séries (manhã, tarde e noite).

Os aplicadores serão os próprios professores das respectivas turmas.

Orientações sobre a Adaptação




Prezados Professores,

De acordo com o Regimento Escolar, a Instrução n° 01/09 e os combinados do Conselho de Classe, sobre Adaptação de Estudos, informamos:

- Os alunos que estão em adaptação, apresentarão um informe pedagógico aos professores, indicando o ano e bimestre correspondente, que necessitam serem avaliados;

- Essas avaliações deverão ter como instrumento uma prova e ou trabalho (provas que já aplicaram neste ano), que serão entregues aos alunos pelos professores;

- Após correção realizada, os professores deverão lançar as notas no livro de Registro de Classe (nas notas e observações) e na folha do informe pedagógico;

- Anexar os trabalhos corrigidos junto ao informe pedagógico, para arquivamento no setor pedagógico;

- O prazo para regularização da adaptação do aluno: impreterivelmente até a segunda semana de novembro, dia 11 de novembro.

Colocamo-nos a disposição para esclarecimentos.

Equipe Pedagógica.
Outubro/ 2011

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

PROBLEMAS NOS CANHOTOS DO 3º BIMESTRE




Números e letras ilegíveis e / ou mal feitos
Compreendemos que final de bimestre é grande a quantidade de tarefas e muitas vezes o tempo é pouco para fechar notas e faltas. Porém, isso não justifica a ilegibilidade de números e letras nos canhotos.
O canhoto é o documento oficial e público, não pertence ao professor. Muitas outras pessoas têm acesso aos canhotos e por isso a legibilidade e clareza nas informações deve ser fator observado com extrema atenção pelo professor.


Médias sem vírgula
Todas as médias dos alunos devem ser números decimais, pois nosso sistema de notas é decimal. A vírgula, que evidencia isso, deve ser utilizada em todas as notas. Ex.: 6,8 – 8,9 – 10,0.


Número de aulas dadas e previstas não preenchidas
O cabeçalho do canhoto deve ser preenchido completamente. Muitos professores não colocam aulas previstas e dadas e isso impede que se conclua, no sistema SERE, os boletins dos alunos.


Borrões e uso de corretivo
É recorrente a orientação pela Equipe Pedagógica para que professores evitem os borrões e líquido corretivo nos LRC e canhotos. Compreendemos que erros acontecem, mas não podemos admitir, num mesmo canhoto, um exagero de borrões e rasuras. A atenção deve ser utilizada em todo momento.


Sem identificação
Foi repassado, nas orientações gerais, que os professores devem escrever, por extenso, na parte superior ou inferior do canhoto, seu nome. Muitos apenas rubricaram, dificultando a identificação no momento da digitação das informações.


Bilhetes e recados anexados ao canhoto para alterar nota
Alteração de nota, já lançada, somente nos casos específicos, orientados pela Equipe Pedagógica. Nunca encaminhar bilhetinhos para que a secretaria altere nota.
Se houver alteração, esta deve ser feita no LRC do professor e o mesmo dirige-se à Secretaria, alterando no canhoto entregue e, em seguida, rubrica.


Todos os alunos da turma com nota 10,0 de média e sem nenhuma falta
Apesar de ser o ideal, nossa escola ainda não possui turmas perfeitas. E é muita coincidência haver turmas em que todos os alunos aprenderam, tiraram 10,0 e nenhum deles teve falta. O acompanhamento de notas e faltas deve ser um processo sério, que envolve a ética profissional do professor.


Número de faltas maior que o número de aulas dadas
Buscamos alguma explicação para compreender como podem os alunos faltarem em aulas que não foram dadas. Não encontramos!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

IDENTIDADES DOS CURSOS OFERECIDOS NO ZARDO



ENSINO FUNDAMENTAL
É a preocupação da escola com o atendimento à diversidade social, econômica e cultural existente que lhe garante ser reconhecida como instituição voltada, indistintamente, para a inclusão de todos os sujeitos. Entretanto, para que isso se efetive e ocorra a universalização do ensino, é imprescindível assegurar o acesso, a permanência e a aprendizagem de todos os alunos.
Queremos que nossa escola, por meio do Ensino Fundamental, seja um lugar de encontro da comunidade com o conhecimento historicamente construído, um encontro com o saber e a cultura que possibilite a apropriação dos mesmos e a construção de uma sociedade mais crítica, mais justa e mais igualitária.
De acordo com a orientação da mantenedora e opção pedagógica do colégio, as disciplinas que compõem a matriz curricular do Ensino Fundamental são: Artes, Ciências, Educação Física, Ensino Religioso, Geografia, História, Língua Portuguesa, Língua Estrangeira Moderna (Inglês) e Matemática.

ENSINO MÉDIO
Nossa proposta é abordar os conhecimentos disciplinares de modo contextualizado, de um ponto de vista questionador, numa perspectiva interdisciplinar, quebrando a rigidez que a legitimidade social e o estatuto de verdade dão a ele. Adota-se uma perspectiva curricular de formação pluridimensional pela qual os conhecimentos escolares devem ser contemplados em suas dimensões científica, artística e filosófica para além do humanismo clássico e da profissionalização específica.
Dessa forma espera-se que os egressos do Ensino Médio se tornem sujeitos capazes de analisar e criticar o tempo em que vivem, pois compreenderão a lógica da sociedade técnico-científica no contexto das relações sociais e do mundo do trabalho o que lhe possibilitará atitudes de intervenção na prática social.
Como saber escolar, o conhecimento se explicita nas disciplinas de tradição curricular no Ensino Médio: Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia, Biologia, Física, Química, Filosofia, Sociologia, Arte, Educação Física e Língua Estrangeira Moderna (Inglês e Espanhol).

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
O compromisso da educação profissional com a educação básica, compreendida como um direito social e condição indispensável para a superação da perspectiva direcionada para o simples adestramento e adaptação às demandas ditadas pelo mercado e, portanto pelo capital. Significa em última instância a incorporação dos princípios de uma escola unitária e de educação politécnica ou tecnológica.
Entendemos que o ensino Médio Integrado é um processo de travessia que se coloca para os jovens que ao mesmo tempo precisam completar a formação básica e situar-se no sistema produtivo, com todas as contradições inerentes deste processo.
É no espaço desse processo de travessia, concebida como o momento de assegurar ao jovem o direito de conclusão da escolaridade média numa relação mediata com o trabalho produtivo de tal forma que lhe seja garantida uma educação básica de qualidade como direito que poderá vir a contribuir para a inserção numa área técnica ou tecnológica específica e garantir a subsistência.

PROPOSTA PEDAGÓGICA - PPP



A Filosofia, descrita detalhadamente no Projeto político-Pedagógica, pode ser sintetizada da seguinte maneira:
Ao manter suas atividades educacionais e culturais, oferecendo os cursos de Ensino Fundamental (séries finais), Ensino Médio e Ensino Profissional (Curso Técnico em Administração, Secretariado, Meio Ambiente e Informática), em sistema bimestral, curso integrado e subsequente, o colégio estará proporcionando a seus educandos condições para que os mesmos possam vivenciar os mínimos sociais contidos no Art 6º da Constituição Federal.
Portanto, o Colégio através de suas atividades, de suas ações, estará promovendo o bem comum, a paz e a prática da justiça inspirado no princípio da unidade nacional e nos ideais de liberdade, respeito e solidariedade humana.
Como Instituição Pública, educacional e cultural, o Colégio Zardo manifesta e realiza ações formadoras e transformadoras da sociedade através de seus alunos, dando-lhes, em conseqüência, condições ao pleno exercício da cidadania.
No projeto político-pedagógico do Colégio Estadual Professor Francisco Zardo, através da ação de seus membros, fez-se a previsão daquilo que se deseja transformar, tanto no que se refere à concepções teóricas como práticas, voltando-se para a operacionalização das grandes metas da escola, de modo que possua prestar serviço à sociedade, preparando o aluno/aluna para se instalar no mundo em que vive, interpretando e pensando a realidade como um todo, de forma autônoma, tornando-o capaz de criticar e desenvolver expectativas e projetos em relação ao conjunto da sociedade.

(PPP 2012-2014, pág 12 e 16)

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

CONSELHO DE CLASSE

Professores que têm aulas na sexta-feira não necessitam comparecer se suas turmas estão no Conselho de Classe de sábado.




No Livro de Registro de Classe, constar:

07/10
No campo Frequência - Traçar
No campo Conteúdo – “Conselho de Classe” (apenas nos livros das turmas de sexta-feira e/ou nas turmas que realize o Conselho de Classe).

08/10
No campo Frequência - Traçar
No campo Conteúdo – “Encontro Pedagógico” (em todos os Livros de Registro der Classe)

Em ambos os dias, aulas não previstas e aulas não dadas.


Equipe Pedagógica
02/10/2011