segunda-feira, 6 de maio de 2013

Introdução CONAE



O PNE NA ARTICULAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO: Participação Popular, Cooperação Federativa e Regime de Colaboração.

SENHORES PROFESSORES

·     APRESENTAMOS TEXTOS E EIXOS PARA REFLEXÃO;
· A PARTICIPAÇÃO DEVERÁ SER FEITA ATRAVÉS DE COMENTÁRIOS NESSE BLOG,  A PARTIR DOS EIXOS TEMÁTICOS ATÉ O DIA 09/05:

II CONAE – CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO
Visando à realização da Conferência Nacional de Educação e à participação de múltiplos atores sociais e políticos, com o propósito de adesar os debates e proposições, o Fórum Nacional de Educação, órgão de Estado responsável pela convocação, planejamento e coordenação das conferências nacionais de educação, criado pela Portaria nº 1407/2010 e alterado pela Portaria 502/2012 aprovou a realização da II Conae, em Brasília, em 2014, precedida de conferências municipais, intermunicipais, estaduais e distritais.
Objetivando atender a temática central O PNE na Articulação do Sistema Nacional de Educação: Participação Popular, Cooperação Federativa e Regime de Colaboração e os objetivos dela decorrentes, o FNE deliberou que o Documento-Referência resultante da II Conae deverá ser constituído por 7 eixos centrais.

Apresentamos abaixo os eixos e os responsáveis pelos comentários:

Eixo I –Pedagogos
 O Plano Nacional de Educação e o Sistema Nacional de Educação: organização e regulação.

Eixo II – Sociologia, Filosofia e Química
Educação e Diversidade : justiça social, inclusão e direitos humanos.

Eixo III – Professores de Disciplinas Técnicas
Educação, Trabalho e Desenvolvimento Sustentável: cultura, ciência, tecnologia, saúde, meio ambiente.

Eixo IV – Biologia e Geografia
Qualidade da Educação: democratização do acesso, permanência, avaliação, condições de participação e aprendizagem.

Eixo V – História, Português e Inglês
Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social

Eixo VI – Matemática, Educação Física e Artes
Valorização dos Profissionais da Educação: formação, remuneração, carreira e condições de trabalho.

Eixo VII – Física e Funcionários Técnicos e Administrativos
 Financiamento da Educação: gestão, transparência e controle social dos recursos.

Clique no link abaixo e faça a leitura do eixo referente á sua área de atuação, deixe a seguir seu comentário á respeito do eixo em que fez a leitura:


http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/documentoreferenciaconae2014versaofinal.pdf

VISITA AO DEPARTAMENTO DE SOLOS DA UNIVERSIDAE FEDERAL DO PARANÁ

“Projeto Solos”
Professora Gilmara R. Trombetta – Disciplina de Gestão de Recursos Naturais.

              Na data de 24 de Abril de 2013, os alunos do 2. Ano do Curso Técnico em Meio Ambiente estiveram presentes participando do Projeto “Solos” que acontece no Departamento de Solos da Universidade Federal do Paraná, onde puderam observar e participar de atividades de reconhecimento de rochas e solos.


Os alunos puderam aprender e verificar na pratica a degradação que ocorre através do intemperismo na Rocha e resulta em sua transformação, tornando-se solo.





 Na forma de solo os alunos puderam tocar, e compreender os processos de gestão do solo, da fertilidade e infertilidade do solo e também a diferenciação na constituição da estrutura do solo.







Posteriormente, nossos queridos alunos foram conhecer a trincheira, e para analisar o solo lá no campo se fez necessário algumas ferramentas, o aluno Pedro H. F. da Cunha levou a pá para cavar, e o aluno Lucas V. G. da Silva, a Inchada, equipamentos estes, que foram utilizados para escavar a trincheira e observar as partes dos diversos tipos de solos.



 No final da vistia, ainda deu para conhecer um pouquinho do espaço físico, que futuramente será o local de estudo da graduação de muitos de nossos Técnicos em Meio Ambiente.




REAÇÕES QUÍMICAS

No decorrer do ano letivo nossos alunos desenvolvem diversas atividades em diversas áreas do conhecimento, dentre estas na disciplina de Análise, Controle e Química Ambiental, os alunos aprendem e desenvolvem vários experimentos para entender as reações químicas que ocorrem através de todos os processos existentes no planeta.
Os alunos do 1. Semestre do Curso Técnico em Meio Ambiente Subsequente realizaram no primeiro bimestre diversos experimentos, alguns muito interessantes. O objetivo do trabalho é ir conhecendo as reações químicas, através de experimentos vivenciados no dia a dia, com misturas simples, utilizadas na cozinha, em nossas residências, e outros empresariais.

As alunas Celia de F. Garcia e Kim G. de Souza executaram a reação de fermentação.

Os alunos Cristina F Fonseca e Jackson G Marinho demonstraram a reação de substituição misturando leite condensado com o limão, o qual condensa e vira um “pudim”.....que inclusive a turma deliciou-se com o experimento, que ficou muito bom....degustável...







 Os alunos Eliezer P. Fernandes e Jessica Valentim de Almeida demonstraram a reação de adição através da mistura de um corante ao amido de maisena e explicaram suas propriedades.





Também os alunos Douglas F. de Paula e Devair N. da Silva realizaram experimentos mostrando reações de adição. Já o aluno Willian B. Hrymak realizou o experimento na reação de decomposição de gases.
Parabéns a nossos queridos alunos, aprender muito e sempre, é o caminho.
Professora Gilmara R. Trombetta

GESTÃO AMBIENTAL – CULTIVO DE UM VEGETAL

GESTÃO AMBIENTAL – CULTIVO DE UM VEGETAL
              No decorrer do ano letivo nossos alunos desenvolvem diversas atividades em diversas áreas do conhecimento, dentre estas na disciplina de Gestão de Recursos Naturais, ao longo do bimestre, os alunos aprender e desenvolve o cultivo de um vegetal, que pode ser uma flor, uma olerícula, uma frutífera, um legume, dentre outros.

              Os alunos do 2. Ano do Curso Técnico em Meio Ambiente estão cultivando diversas espécies, e ao final do primeiro bimestre alguns destes alunos trouxeram muitos conhecimentos técnicos e aprendendo a utilizar as metodologia da oralidade, o quadro de giz, dentre outras, trouxe conhecimentos valoráveis que foram apresentados e expostos aqui como os Alunos Gabriel Paz de Siqueira e Calebe da S. Borges que trouxeram a Lactuca sativa, vulgarmente conhecida como alface.





















            A aluna Erika de O. dos Santos, foi além em sua criatividade, visto que um dos critérios de avaliação do trabalho, é este requisito, pesquisou uma flor cuja característica principal é ter o mesmo que o da aluna. A Planta se denomina Leptospermum scoparium, cujos nomes populares podem ser: Érica-japonesa, érica, falsa-érica, árvore-chá, leptospermo, Manuka, Tea tree, da família Myrtaceae, com ciclo de vida perene, origem na Oceania, Austrália e Nova Zelândia, com porte de até 3 metros, com cores vede-acinzentadas, miúdas e aromáticas, suas flores podem ser simples e dobradas, são de tamanho pequeno, acontecem várias vezes ao longo do ano e são de cores: branca e rosa.

A equipe composta pelos alunos Aline Borowiec e Jeferson de J Conti trouxeram uma delicia utilizadas nas cozinhas do mundo inteiro a pimenta dedo de moça, nome cientifico Capsicum baccatu, também conhecida como Pimenta Calabresa ou Pimenta Chifre de veado é uma pimenta usada para molhos picantes, carnes, peixe, lingüiça e lombo. Por sua degradação fácil é comum secá-la. Dentre suas propriedades, é rica em vitaminas, anticancerígena, afrodisíaca, analgésica, antinflamatória, antioxidande, energética, Controla o colesterol, Ajuda a Emagrecer, Regula o estômago e o intestino, Reduz enxaqueca, dor de cabeça, entretanto tem algumas precauções, como quando consumida em excesso pode ser tóxica causando sudorese e hipertensão.

 


















As alunas Ana P. L. Rodrigues Laira C. L. Pereira trouxeram sua contribuição e mostraram que no meio ambiente, o cuidado e o respeito às características do próprio meio devem ser respeitadas, como o tempo correto do solo, as características de dormência e germinação das sementes também, assim como quando alteramos as condições normais do meio ambiente, deve-se ter conhecimento, muito conhecimento, pois após alterações realizadas, o meio passa sofrer impactos ambientais. A espécie cultivada pelas alunas não nasceu, ou seja, interferências acarretaram problemas na germinação da planta, o que caracteriza que necessita-se compreender os processos que ocorrem, para que possam fazer a gestão adequada do meio ambiente e viver em harmonia com o mesmo.






















Parabéns a nossos queridos alunos, aprender é sempre importante.

Professora Gilmara R. Trombetta – Disciplina de Gestão de Recursos Naturais.