segunda-feira, 26 de março de 2012

ATENDIMENTO AO DOCENTE NA HORA ATIVIDADE


Entre as ações previstas no plano de ação do Setor pedagógico do Colégio Estadual Professor Francisco Zardo, que a cada ano letivo, sendo realimentado de acordo com as necessidades do grupo de professores e as exigências construídas e consolidadas pelo próprio colegiado da instituição de ensino, em consonância com as orientações da mantenedora da SEED.
A hora atividade seria uma prática que necessitamos intensificar na aplicabilidade de ações, a serem viabilizadas com o corpo docente, assim estamos organizando alguns encaminhamentos necessários para melhoria da prática pedagógica do docente nos três turnos da instituição. Desse modo, organizando as atribuições da equipe pedagógica em 2012, efetivamos um trabalho mais direcionado com os professores, tendo assim um pedagogo destinado neste atendimento, com intuito de assessorar e esclarecer periodicamente as dúvidas, dificuldades, anseios, repasses, formação continuada e demais assuntos pertinentes sobre a prática docente.
Entendemos que a hora atividade seria um momento rico e valioso conquistado pelos profissionais da educação, para preparar e organizar atividades escolares planejadas e avaliadas no decorrer do processo educativo, bem como uma formação continuada pelas de trocas de experiências com os colegas das áreas afins e com os demais licenciaturas.
O que necessitamos seria otimizar este momento para construção de novos saberes escolares e de subsídios teóricos para a prática docente e da dinâmica escolar. Portanto, ainda vivenciamos momentos isolados e solitários dos professores, em virtude da nossa própria construção histórica oportunizada para magistério, para desarticular o trabalho numa vertente coletiva e democrática.
Nesse sentido, estamos construindo uma prática pedagógica com os professores na hora atividade, para registrar e documentar prática interdisciplinar, pois sentimos necessidade de legitimizar uma identidade própria, que poderá ser socializada aos demais colegas professores da rede estadual de ensino, por meio do site da instituição ou da atividade de formação que os professores estão participando.
A socialização como um processo necessário e primordial nas escolas públicas paranaense, sendo que estas trocas têm que garantir praticamente na hora atividade. Propomos práticas a serem construídas e viabilizadas no decorrer deste trabalho, e com processo avaliativa de rever os pontos, avanços e implicações do trabalho desenvolvido, assim teremos as reuniões de equipe pedagógica e outros encontros previstos no calendário escolar.

Maria Cristina (Cris)
Pedagoga - Tarde

sábado, 24 de março de 2012

CARTA DA SUPERINTENDÊNCIA


Tendo em vista a paralisação do(a)s professores(as) da rede estadual, ocorrida no dia 15/03/2012, alertamos as direções quanto à necessidade de reposição deste dia, em atendimento à legislação que prevê a obrigatoriedade do cumprimento dos dias letivos. A reposição deverá ser realizada em um sábado ou em um recesso, a partir do mês de abril, até o início do mês de julho do corrente ano, com a presença dos alunos.

A proposta de reposição deverá contar com a anuência do Colegiado, das escolas onde o dia letivo não foi garantido, e apresentada ao Núcleo Regional de Educação até o dia 15 de abril de 2012, que deverá aprovar e acompanhar a reposição deste dia.

Caso a escola não apresente a proposta de reposição até a data indicada no parágrafo anterior, a ausência do professor(a) no dia 15/03/2012 deverá ser registrada no Boletim de Frequência.


Atenciosamente

Meroujy Giacomassi Cavet
Superintendente da Educação


Em nossa escola, faremos a reposiçao no dia 16 de junho
manha, tarde e noite.


sexta-feira, 23 de março de 2012

CADERNO DE MEMÓRIAS E MAPA MENTAL

Em nossos encontros pedagógicos, utilizamos dois recursos como forma de registro das atividades.
1 - Caderno de Memórias e
2 - Mapa Mental
Esses recursos contribuem para que nao percamos o foco das discussoes e tenhamos o hábito de registrar e relembrar nossas "falas" nos encontros pedagógicos.
Por isso, expliquemos melhor cada um deles.

CADERNO DE MEMÓRIAS


O termo memória tem sua origem etmológica no latim e significa a faculdade de reter e /ou readquirir idéias, imagens, expressões e conhecimentos adquiridos anteriormente reportando-se às lembranças, reminiscências.
A memória é uma faculdade cognitiva extremamente importante porque ela forma a base para a aprendizagem.
Se não houvesse uma forma de armazenamento mental de representações do passado, não teríamos uma solução para tirar proveito da experiência.
Assim, a memória envolve um complexo mecanismo que abrange o arquivo e a recuperação de experiências, portanto, está intimamente associada à aprendizagem, que é a habilidade de mudarmos o nosso comportamento através das experiências que foram armazenadas na memória; em outras palavras, a aprendizagem é a aquisição de novos conhecimentos e a memória é a retenção daqueles conhecimentos aprendidos.
Assim, aprendizagem e memória são o suporte para todo o nosso conhecimento, habilidades e planejamento, fazendo-nos considerar o passado, nos situarmos no presente e prevermos o futuro.
Desse modo, estipulamos o uso de um caderno, pelos professores, afim de realizar nele as impressoes e percepaçoes ocorridas nos encontros pedagógicos.
Nele constam, entao, a memória das discussoes, dando significado ao cotidiano e acumulando experiências para utilizar durante as atividades do dia a dia na escola.


MAPA MENTAL

Mapa mental é o nome dado para um tipo de diagrama voltado para a gestão de informações, de conhecimento e de capital intelectual; para a compreensão e solução de problemas; na memorização e aprendizado; na criação de manuais, livros e palestras; como ferramenta de brainstorming (tempestade de ideias); e no auxílio da gestão estratégica de uma empresa ou negócio.
Por meio de um mapa mental, escreve-se ou desenha-se a ideia chave de uma discussao e dessa ideia central são irradiadas as informações relacionadas.
Mapas mentais representam, entao, conhecimento de maneira sintética, estruturada e visual.
No Caderno de Memórias, os professores sao convidados a criarem seus mapas mentais a partir do momento que se conlua um estudo ou se esgote uma discussao.
A ideia principal é manter o registro de modo objetivo, simples, concreto e claro.

quinta-feira, 22 de março de 2012

1a. REUNIÁO PEDAGÓGICA 2012

"A coisa não está nem na partida nem na chegada,
está na travessia."
(Rubem Alves)

Dia 31 de março, sábado, das 8 as 12h, ocorrerá a nossa 1a. Reuniao Pedagógica 2012.


REUNIAO PEDAGÓGICA


A reuniao pedagógica é atividade prevista em nosso Calendário Escolar (Homologado pelo NRE em 27/01/2012) que tem como principal objetivo discutir questões pertinentes à rotina dos processos de ensino aprendizagem de nossa escola.
Prevista no calendário, exigida pela legislaçao e fundamentada no Projeto Político-Pedagógico, é um momento precioso para os ajustes didáticos e pedagógicos.
Afinal, reuniao pedagógica é um excelente instrumento de discussão sobre os diferentes discursos "falados" na escola.
Sem contar que é um espaço de implicação e de construçao de cultura coletivizada de um grupo de educadores.
A reunião é espaço de encontro, de escuta, de trocas e de transformação.
Informações que viram conhecimentos, palavras que viram documento, vivências que viram experiências, e planos que se concretizam.
As reuniões pedagógicas são responsáveis por formar um professor que fale com propriedade do que a escola pensa.
Desse modo, se tornam um espaço de debate e articulação clara entre as questões administrativas e as pedagógicas. Por isso, ressaltamos que a participaçao de todos é fundamental!
Em nosso encontro, dia 31, serão discutidas questões que refletem os conteúdos e papel que a escola desempenha para as famílias que atende.
É o momento de refletirmos e reavaliarmos as açoes desenvolvidas até agora, neste ano letivo.

PAUTA

Nessa reuniao, os assuntos tratados serao:
8h - Abertura
8h15 - Planejamento - Plano de trabalho docente e plano de aula (estudo do PPP).
8h50 - Programaçao do PPP: a Questao do Ensino e a Postura Ética (leitura compartilhada do regimento sobre atribuiçoes do professor)
10h - Intervalo
10h30 - Programaçao do PPP: a Questao da Aprendizagem e Admistraçao de Classe (estudo do PPP e texto didático)
11h15 - Ajustes de rotina - Regras e Procedimentos (estudo do PPP)
11h40 - Semana Pedagógica de Julho (seleçao dos temas para elaborar o projeto)

MATERIAL

É necessário que o professor traga consigo a Agenda do Professor e o Caderno de Memórias.
Da agenda do Professor, deve fazer leitura prévia dos seguintes tópicos:
  • Item N, da página 26, sobre Formanação Continuada
  • Itens A, B, C, D das páginas 33 e 34.
  • Aprendizagem - páginas 53 a 54
  • Ensino - páginas de 59 a 61.
  • Regimento Escolar Artigos 34, inciso XI e Artigos 39 e 40 – páginas 69 e 70

ATA DE CONVOCAÇAO
Como se sabe, tudo se torna inquestionável, se devidamente registrado.
Desse modo, como já é hábito em nossa escola, uma Ata foi feita para convocar os professores a participarem da 1a. Reuniao Pedagógica.
A Ata tem por finalidade documentar o evento e evitar os discursos de que desconhecia a atividade.
Todos os professores deverao tomar ciência dessa atividade e assinar a Ata de Convocaçao junto aos pedagogos Michele (manha), Cris (tarde) e Alex (noite).

FALTA NA REUNIAO
Se alguns docentes participam da reuniao pedagógica e outros não, o ensino na escola não se desenvolve como um todo: os professores que vão atrás da formação aprenderão muito mais sobre a escola e as rotinas, enquanto os outros, não.
Se faltar na reuniao, o professor perde a oportunidade trocar experiências ou aperfeiçoar suas estratégias.
Afinal, o trabalho pedagógico pede um esforço conjunto para o planejamento coletivo de açoes eficazes com intuito de melhorar o rendimento e desempenho dos alunos.
Por isso mesmo, a participaçao de todos é imprescindível!
Se algum professor tenha impedimento em comparecer, deve apresentar justificativa por escrito para a Direçao. Também deve informar isso quando assinar a Ata de Convocaçao. A esse professor, para não registrar a falta, haverá atividade de reposição (tarefa). A mesma será encaminhada por e-mail pela Equipe Pedagógica.

Equipe Pedagógica
22 de março de 2012.

HORA ATIVIDADE CONCENTRADA


A LDB 9.394/96 prevê que seja reservado aos professores tempo voltado aos estudos, planejamento e avaliação incluído na carga de trabalho.
A Hora atividade é o tempo reservado aos professores em exercício de docência voltado para estudos, reflexões acerca da prática, planejamento das atividades docentes, bem como o estreitamento da relação com a comunidade escolar, contribuindo para a melhoria qualitativa do processo educacional.
A garantia legal do tempo não é suficiente para assegurar que este momento seja efetivamente voltado à melhoria da qualidade do processo educacional.

Assim, a equipe pedagógica ocupa papel central tanto na organização dos encaminhamentos a serem realizados neste momento, quanto propriamente na mediação de estudos, reflexões e discussões junto aos professores
Visando uma melhor organização pedagógica da hora atividade a SEED-PR propõe para o ano letivo de 2012 a hora atividade concentrada por disciplina.

Objetivos
  • possibilitar aos pares da disciplina que atuam no mesmo estabelecimento/turno um momento semanal de discussão sobre os encaminhamentos teórico-metodológicos que embasam a prática pedagógica do ensino da disciplina;
  • possibilitar às equipes pedagógicas uma maior integração com os professores, bem como uma melhor organização pedagógica da hora atividade;
  • possibilitar a análise, discussão e implementação do Projeto Político Pedagógico e da Proposta Pedagógica Curricular;
  • possibilitar a análise, discussão e implementação das Diretrizes Curriculares Estaduais Orientadoras da Educação Básica para a Rede Estadual;
  • possibilitar a oferta de formação continuada em horário de trabalho, sem prejuízo pedagógico aos alunos.
Organização das Disciplinas em Hora Atividade Concentrada

2ª feira – Ciências/ Biologia/ Química
3ª feira – Ed. Física/ Arte
4ª feira – Matemática/ Física
5ª feira – L. Portuguesa/ LEM
6ª feira – Filosofia/ Ens. Religioso/ História/ Sociologia/ Geografia

A distribuição das turmas e a organização do horário escolar são atribuições e prerrogativas das equipes diretiva e pedagógica dos estabelecimentos de ensino, as quais devem priorizar a qualidade do trabalho pedagógico em detrimento aos aspectos individuais e subjetivos.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO


Como resultado de estudo feito na Reuniao Técnica aos Pedagogs , em 20 e 21 de março, publicamos dois temais que foram abordados: Critérios de Avaliaçao e Hora atividade.

"Critério de avaliação é um princípio que se toma como referência para julgar alguma coisa. É um parâmetro, padrão de julgamento, padrão de referência.” (DEPRESBÍTERES,1998, p.166).
De acordo com Batista (2008) podemos compreender critérios de avaliaçao como o detalhamento do conteúdo, aquilo que é essencial, que o torna imprescindível para compreensão do conhecimento na sua totalidade.
Estão diretamente ligados à intencionalidade do ensino de um determinado conteúdo específico – expressa na justificativa.
Ou seja, a forma como o professor e a escola, em seu conjunto, esperam que os sujeitos da aprendizagem compreendam, analisem e se relacionem com o mundo, com o outro e desta forma com o objeto de conhecimento.
Critérios, entao, expressam concepção e sao uma das vias para se acompanhar o processo de aprendizagem.
“[o critério] depende de um conjunto de decisões que tomamos. O critério define o que queremos como resultado de nossa atividade e, desse modo, estabelecer a direção tanto para o ato de ensinar quanto para o de avaliar” (LUCKESI, 2011, p. 412).
Ele serve de base para o julgamento do nível de aprendizagem dos alunos e, consequentemente, do ensino do professor.
“Portanto, o estabelecimento de critérios tem por finalidade auxiliar a prática pedagógica do professor, posto que é necessário uma constante apreciação do processo de ensino/aprendizagem”. (BATISTA, 2008, p. 1).
São elaborados pelo professor – visto que estão voltados para o conteúdo específico e para o recorte e abordagem realizados pelo professor.
Devem ser previstos no Plano de Trabalho Docente e definidos para cada conteúdo específico ou bloco de conteúdos.
Servem como um subsídio para avaliação diagnóstica.

NRE ITINERANTE


Este ano acontecerá o “NRE Itinerante", previsto em calendário.
Para o sucesso do evento é necessário o empenho de todos
Neste primeiro momento há necessidade de que um funcionário da escola, responsável pelo registro de frequência da Semana Pedagógica, faça o preenchimento do formulário elaborado pelo NRE.
Esse formulário é a pré inscrição dos participantes, sendo que as inscrições serão realizadas de acordo com as informações contidas no formulário.
Todos os professores / pedagogos / diretores e diretores auxiliares que atuam na escola, deverão ser inscritos, obedecendo os critérios abaixo:

CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO
• Ser professor da Rede Estadual de Ensino;
• Ser professor atuante das disciplinas da Educação Básica da Rede Estadual;
• Ser Pedagogo atuante na Equipe Pedagógica das escolas da rede Estadual;
• Ser Diretor/Diretor Auxiliar de Estabelecimento de Ensino do NRE, da Rede Estadual;
• Os Diretores/Diretores Auxiliares participarão das oficinas das disciplinas de concurso. Não será ofertada oficina específica de Diretores;
• Haverá uma oficina específica para os pedagogos;
• Os professores deverão ser inscritos na disciplina de maior atuação (maior número de aulas de suprimento), exceto Sociologia e Filosofia;
• Os professores que possuem dois padrões (disciplinas diferentes) deverão optar por apenas uma oficina;
• Os professores que lecionam as disciplinas de Filosofia e Sociologia, independente do número de aulas, deverão ser inscritos nas oficinas destas disciplinas. Ex.: 12 aulas de História e 4 aulas de Filosofia = inscrever na Oficina Filosofia.

Oficina de Educação Profissional
• Os professores da Educação Profissional das disciplinas específicas deverão participar da oficina de Educação Profissional;
• Os professores da Educação Profissional do Ensino Médio Integrado e do PROEJA deverão optar em participar na oficina da disciplina de habilitação ou na oficina da Educação Profissional.

IMPORTANTE:
O formulário deverá ser preenchido até dia 23/03/2012, quando, então, será fechad.
Os professores que não constarem, não terão suas inscrições efetivadas.


Todos os professores de nossa escola devem constar, na folha de pré inscriçao, o número de CPF, telefone e e-mail.
Preencher adquadamente junto aos pedagogos ou diretores auxiliares.

segunda-feira, 19 de março de 2012

CARTEIRINHA ESTUDANTIL


Tem sido comum que algumas carteirinhas fiquem com o professor ao término da 5ª aula.

Se isso acontecer, deposite-as na caixa que fica na Sala dos Professores.

Carteirinhas esquecidas / perdidas serão administradas pela direção auxiliar.


Se o aluno procurar carteirinha com o professor, informar que deve conferir com os diretores auxiliares.
Manhã: Everson
Tarde: Alex
Noite: Damasceno

Não levar carteirinha de aluno para casa.

E lembrando:
Somente ao final da aula é que as carteirinhas devem ser entregues aos alunos.


ORGANIZAÇAO DA SALA DE AULA


A indisciplina é um problema que aparece em muitas salas de aula.
É preciso que o Professor observe dois fatores a respeito da indisciplina: em quais momentos ela ocorre e como essa indisciplina se configura.

Analisando quando a indisciplina ocorre você observará em quais momentos a sala de aula fica tumultuada, é na hora das execução das tarefas no caderno? É na hora de copiar algo do quadro? É no momento de trabalho em grupo? Na hora da explicação de um conteúdo novo ? na hora da correção de exercícios?

A indisciplina ocorre em forma de conversas em voz baixa? Em voz alta? Na forma de ofensas? de desrespeito? Desobediência ? rebeldia? Provocações ? gracejos/ piadas fora de hora ?

Saiba que a correção desse tipo de “ indisciplina “ poderá ser feita por meio da criação de procedimentos para o gerenciamento da sala de aula, no que concerne às normas, conseqüências, gerenciamento do tempo, execução de tarefas, etc.

A seguir, algumas dicas ao professor, para gerenciar melhor as suas turmas:

01. Crie, por escrito, os objetivos e expectativas que você tem para a turma.
02. Seja consistente em tudo que disser ou fizer.
03. Seja paciente com você mesmo e principalmente com os alunos.
04. Transforme os Pais em seus aliados. Comunique-se mais com eles, enviando bilhetes.
05. Evite falar demais e se alongar nas explicações.
06. Comece e termine a aula dentro do tempo estabelecido.
07. Tenha atividades planejadas para manter TODOS os alunos trabalhando.
08. Discipline e corrija individualmente, jamais faça isso em público.
09. Mantenha sempre a perspectiva e o bom humor para cada situação.
10. Saiba quando pedir ajuda.

REUNIÃO TÉCNICA PARA PEDAGOGOS



O NRE convoca a todos os pedagogos do Setor Santa Felicidade para a 1ª Reunião Técnica 2012.
Haverá reuniao em dois momentos:

O primeiro será dia 20/03, terça-feira, iniciando às 08h30 para os pedagogos da manha: Michele, Fabiola
e às 13h30, para os pedagogos da tarde: Cris, Dilene e Marcia.
Será realizado no C. E. Bom Pastor

E o segundo momento é para os pedagogos do noturno, cuja reuniao será dia 21/03, quarta-feira, às 18h30, no Salão Nobre do C. E. do Paraná, na qual participarao os pedagogos: Alex, Ivani e Simone.

Todos os pedagogos do Colègio Zardo já se inscreveram e, após realizada a reuniao, partilharao as informaçoes no encontro do Colegiado, na terça-feira (27/03), às 17h30.


domingo, 18 de março de 2012

ATENDIMENTO AOS PAIS/RESPONSÁVEIS E ALUNOS


O Colégio Zardo dispoe de diversos atendimentos Pedagógicos, com 08 pedagogos prontos a resolver problemas que envolvam alunos e seus pais ou responsáveis, em qualquer necessidade.
  • Atendimento aos alunos e pais que procuram a Coordenação Pedagógica da escola, resolvendo o que for de sua alçada e encaminhando os demais casos aos setores competentes.(Direção, Biblioteca, Secretaria...)
  • Atendimento aos alunos, pais e responsáveis, ouvindo suas considerações, críticas e sugestões quanto ao trabalho docente e fazendo os devidos encaminhamentos.
  • Aluno que não respeita as normas da escola dentro da sala de aula, o professor preenche a ficha de ocorrência e o mesmo é encaminhado ao setor pedagógico que faz as devidas orientações.
  • O professor do Colégio Francisco Zardo conta com o aluno monitor que acompanha o aluno encaminhado até sala da equipe pedagógica que faz as orientações necessárias e caso seja aluno reincidente a família é chamada a comparecer à escola.
  • Quando o aluno não acompanha as atividades escolares também é encaminhado a equipe pedagógica que verifica o que está ocorrendo e faz as orientações necessárias.
  • Alunos de inclusão também são acompanhados pela equipe pedagógica que faz a ponte com professorx família.
Podemos contar com uma equipe coesa e ousada.
Coesa, capaz de trabalhar por objetivos comuns, ou seja, conseguir com que todos os alunos estejam comprometidos com os mesmos propósitos, cumprir com as regras escolares e principalmente em aprender a aprender.
Ousada no sentido de fazer diferente e melhor e assim transformar a prática, a escola, as pessoas.

Pedagoga Marcia - Tarde

sábado, 17 de março de 2012

SAREH


O Serviço de Atendimento à Rede de Escolarização Hospitalar (Sareh) foi instituído pela Seed,em 2007.
A finalidade é propiciar a continuidade do processo de escolarização, inserção ou reinserção no ambiente escolar, de alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e das séries do Ensino Médio, Profissional, Profissionalizante e EJA, que se encontram impossibilitados de frequentar a escola, em virtude de situação de internamento hospitalar ou tratamentos de saúde prolongados.
A hospitalização é um dos motivos de exclusão da vida escolar e crianças e adolescentes devem ter todo o aparato possível para que não fiquem prejudicadas, nem em seu tratamento médico, tampouco em sua aprendizagem escolar.
Em Curitiba, o Sareh realiza atendimento nas seguintes unidades conveniadas:
  • Associação Paranaense de Apoio à Criança com Neoplasia – APACN;
  • Hospital Universitário Evangélico de Curitiba – HUEC;
  • Hospital das Clínicas – HC; Hospital do Trabalhador – HT;
  • Hospital Erasto Gaertner – HEG e
  • Associação Hospitalar de Proteção à Infância Dr. Raul Carneiro (Hospital Pequeno Príncipe) – HPP.
No atendimento hospitalar, a equipe do Sareh é composta por um pedagogo e 3 professores das áreas de exatas, humanas e linguagens: que tem foco na continuidade do processo educativo formal dos educandos internados.
O pedagogo do Sareh faz contato com a escola de origem do aluno, que após o atendimento a este, encaminhará os pareceres e as atividades realizados durante o período do internamento.
Ao estabelecimento de ensino de origem dos educandos atendidos pelo Sareh, compete fornecer informações ao responsável pelo Sareh, no NRE e ao pedagogo que presta serviço na instituição conveniada, sempre que solicitado; deve:
  • anexar a Ficha do Sareh à Ficha do Aluno e, posteriormente, arquivá-la na Pasta Individual;
  • registrar no Livro de Registro de Classe, o resultado das avaliações realizadas pelo aluno, no período em que esteve em tratamento e, mensalmente, informar ao NRE a listagem de alunos que estão afastados; compilar e enviar ao NRE o relatório de dados do Sareh, semestralmente.

ATENDIMENTO DOMICILAR

O aluno com atestado médico inferior a 90 dias tem direito ao atendimento com tarefa domiciliar.
Para tanto, a família deverá apresentar o atestado e/ou laudo médico à escola e receber orientações.
A escola, por sua vez, deverá proceder o registro do atendimento em ata, em registro do atendimento em ata, em atenção ao Decreto Lei n. 1.044/69.
Tem direito a este serviço a estudante em licença maternidade.
O atendimento pedagógico domiciliar ao aluno com atestado médico de 90 dias ou mais é feito com o acompanhamento de um professor, mediante apresentação de atestado e laudo médico, com autorização médica para este atendimento.
Já, o responsável pelo Sareh, no NRE, depois da visita “in loco”, acompanhado do pedagogo da escola, deverá emitir o parecer para o atendimento domiciliar e, se favorável, providenciar a indicação do professor que irá realizá-lo.
Em seguida,o NRE encaminha a documentação, em forma de processo, para providências do Deein/Sareh.
O professor domiciliar, por sua vez, fará a hora atividade na escola em que o aluno está matriculado, em contato com professores e pedagogos do aluno, fazendo a respectiva adaptação e
flexibilização curricular.
Ao encerrar o atendimento, o NRE deverá reencaminhar o processo em que foi autorizada a demanda e o suprimento, para que ocorra o seu cancelamento.

GRANDES PARCEIRAS: ESCOLA E FAMÍLIA


“Educar depende de uma relação mais ampla entre pais do aluno
e os professores do que a prevista em uma mera prestação de serviços.”
Luis Carlos de Menezes.

Quando as expectativas dos dois lados se frustram, surgem reclamações recíprocas que devem ser evitadas.
Diante do insucesso de um aluno, a escola e a família passam a se cobrar: “Onde foi que vocês falharam?".
A família questiona a escola por ser esta a responsável pelo ensino.
A escola questiona a família pelo fato de que, se alguns conseguem aprender, o problema dos malsucedidos só pode vir de fora.
Todos têm razão, mas ninguém está certo.
Por outro lado, não basta as duas partes culparem a si mesmas, pois uma professora ou uma mãe nem sempre encontrarão resposta ao se perguntar "Onde foi que eu falhei?".
O problema não está separadamente em nenhum dos lados, muito menos nos estudantes – razão de ser da relação entre os dois.
Não faz nenhum sentido tomá-los como culpados.
Crianças e jovens são levados para a escola com o objetivo de que aprendam os conteúdos e desenvolvam competências que os preparem para a vida.
Os educadores esperam que eles cheguem à sala de aula interessados em aprender, prontos para o convívio social e para o trabalho disciplinado.
Quando as expectativas dos dois lados se frustram, surge um círculo vicioso de reclamações recíprocas que devem ser evitadas com a adoção de atitudes de corresponsabilidade.
Vamos ver como promover isso, começando por recusar velhas desculpas, de que nada se pode fazer com “as famílias e escolas de hoje”.

REUNIAO DE PAIS / RESPONSÁVEIS

No início de cada bimestre ou trimestre, as crianças e seus responsáveis – mães, pais, irmãos, tias ou avós – devem ser informados sobre quais atividades serão realizadas em classe e em casa, de que recursos elas farão uso, que aprendizagem se espera em cada disciplina e que novas habilidades desenvolverão.
Esse é o momento, ainda, para que todos apresentem demandas e sugestões.
Ao promover esse encontro, os professores, em conjunto com a direção e a coordenação, precisam ter clareza das expectativas de aprendizagem e das atividades previstas na proposta curricular, realizadas num projeto pedagógico efetivo.
Isso já é um bom começo.
Nesses encontros (reuniões de pais, entrega de boletins, etc.), os pais ou responsáveis participam da análise dos resultados do período anterior e recebem instrumentos e critérios para acompanhar em casa o desenvolvimento dos filhos no período seguinte e para ouvir as percepções pessoais dos estudantes sobre a vida escolar.
No caso de omissão da família, esse acompanhamento deve ser feito por um educador de referência, pelos pais de um amigo do estudante ou de outra forma sugerida pelo conselho escolar.
Além de ter um desempenho melhor, cada aluno passa a se perceber reconhecido em suas buscas e necessidades.
Soma-se a isso o fato de que a convicção de ser considerado é um importante ingrediente da vida social.
Há escolas que já fazem isso, e as que começarem a fazer estarão constituindo de fato uma comunidade pela primeira vez – e isso não é pouca coisa.
Entende-se, consequentemente, que a família e a escola precisam estar na mesma sintonia, como se formassem uma orquestra onde todos os instrumentos estão em harmonia para apresentar um belo concerto.
Portanto, é necessário estar claro que, para que aconteça aprendizagem, a escola precisa da família como a família da escola.
Só assim poderemos obter com maior êxito o sucesso de ensino-aprendizagem.
A família deve participar das reuniões e sempre que possível estar presente na instituição para trocar ideias com os educadores, mesmo não sendo chamada, acompanhando de maneira presente o desenvolvimento da criança e do adolescente.
Dessa maneira, também criará vínculo com o educador e perceberá que este também é um ser humano e que precisa da colaboração da família para que o seu trabalho tenha resultados positivos.

CURSO DISSEMINADORES DE EDUCAÇÃO FISCAL


O Curso Disseminadores de Educação Fiscal é uma das atividades que compõe o Programa Nacional de Educação Fiscal (PNEF), em nível regional, o programa é coordenado pela Secretaria de Estado da Educação do Paraná, sob a responsabilidade da Coordenação de Desenvolvimento Sócio educacional/ Diretoria de Políticas e Programas Educacionais.
O curso é online e gratuito para o cursista, contemplando 2(dois) encontros presenciais, certificação de 160 horas, no período de 02/04/12 à 15/06/12.
É ofertado aos professores da Rede Estadual de Ensino do Paraná, que preeencham os requisitos abaixo:
  • Interesse pelo assunto;
  • Acesso à internet;
  • Não ter realizado o curso anteriormente;
  • Tempo diário de dedicação para acessar o curso;
  • Não ter sido desistente ou reprovado em edições anteriores;
  • Comprometer-se em disseminar a Educação Fiscal permanentemente no estabelecimento de ensino, após a conclusão do curso.
É importante ressaltar que, conforme a Legislação vigente, o tema Educação Fiscal deve ser abordado no plano de trabalho docente de todas as disciplinas.

INSCRIÇÕES
DATA: 24 de Março (sábado)
HORÁRIO: Das 9 às 12:00
LOCAL: Núcleo Regional da Educação de Curitiba
Rua Inácio Lustosa, 700 – São Francisco – Térreo
Coordenação Regional de Tecnologias na Educação (CRTE)
VAGAS OFERTADAS: 100

Observaçoes:
As inscrições serão efetuadas de acordo com a ordem de chegada, pois as vagas são limitadas;
- Não serão aceitas inscrições realizadas por terceiros;
- É necessário apresentar CPF no ato da inscrição.

SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM


De acordo com a Instrução 007/11, tivemos a garantia de abertura automática de demanda de uma (01) Sala de Apoio à Aprendizagem de Língua Portuguesa e uma (01) de Matemática para 6º e 9º ano (independente do nº de turmas e ofertada no turno contrário ao atendimento dessas séries).
A partir do dia 14/12/2011, houve a autorização também para os professores do Quadro Próprio do Magistério para distribuição de aulas do Programa Sala de Apoio, com as demandas automaticamente abertas e possíveis de suprimento, de acordo com a resolução de distribuição de aulas em vigor.
As demandas das Salas de Apoio dos estabelecimentos que estão em consonância com a Resolução nº 2772/2011 e com a Instrução nº 007/2011– SUED/SEED serão abertas automaticamente no Sistema, cabendo ao NRE verificar se a Instrução 007/2011-SUED/SEED está sendo respeitada e acompanhar o funcionamento das Salas de Apoio à Aprendizagem, ficando passível de fechamento das demandas nos casos de irregularidades.
A Sala de Apoio é um reforço dos conteúdos básicos de Língua Portuguesa e de Matemática das séries anteriores ao que o aluno está matriculado.
No Colégio Zardo temos a Sala de Apoio aos alunos do 6º ano, onde os conteúdos básicos de 1º a 5º ano, serão revisados, para que o(a) aluno(a) possa acompanhar o 6º ano. E temos a Sala de Apoio aos alunos do 9º ano, onde os conteúdos básicos de Língua Portuguesa e de Matemática de 6º ao 8º ano, são revistos para que o(a) aluno(a) possa acompanhar o 9º ano e freqüentar um Ensino Médio com mais conhecimento e sem defasagem.
Os alunos são convocados para a Sala de Apoio a qualquer instante durante o ano letivo, dependendo de seu desempenho escolar nos bimestres ou no diagnóstico do professor regente.
Em nossa escola, os alunos são convocados por meio de carta aos pais, na qual explica o que é a Sala de Apoio e solicita presença dos mesmos para conhecerem melhor a atividade.
Os alunos que são convocados têm a obrigatoriedade de acompanhar as aulas em seus respectivos dias e horário marcados.
Caso não freqüentem, caberá a Equipe Escolar tomar as medidas cabíveis para a devida falta de acompanhamento.
Se por algum motivo mais grave, o(a) aluno(a) não possa freqüentar a sala de apoio, os pais ou responsáveis deverão entrar em contato com a Equipe Pedagógica para assinarem uma Ata de ciência onde foi ofertado a Sala de Apoio e o filho(a) não estará freqüentando, bem como, se em um dos dias solicitados o aluno tenham algum compromisso ou justificativa.
O aluno (a) que freqüenta a Sala de Apoio, após os professores analisarem o avanço do aluno, apresentando condições de acompanhar a série que estuda sem precisar de reforço, poderão ser liberados.
Pedimos sempre aos pais que estejam sempre atentos aos comunicados que a Equipe Pedagógica envia pelos alunos e estejam em contato com a mesma para saber a situação de seu(sua) filho(a).
São realizadas reuniões com os pais e entregue um comunicado explicando a finalidade da Sala de Apoio e é entregue uma convocação por escrito para que os pais assinem e fiquem cientes da importância da freqüência da Sala de Apoio, bem como acompanhar seu desenvolvimento.
A Equipe escolar está sempre a disposição para esclarecer qualquer dúvida tanto para pais quanto aos professores de Sala de Apoio e os professores regentes de turmas.
O contato diário da Equipe Pedagógica e da pedagoga responsável pela Sala de Apoio com os professores regentes e da Sala de Apoio, além de encaminhamentos realizados por e-mail, trazem a mesma para próximo da realidade escolar e assim ela se concretiza de forma dinâmica, atualizada e interativa, aproximando os alunos nela inscritos para a realidade de dentro de sala de aula.
As atividades são cobradas de forma lúdicas e conforme o Plano de Trabalho Docente Anual que os professores devem encaminhar a Equipe Pedagógica.
Esse plano, por mais que seja anual e como um todo, deve ser somente uma base para que o professor desta sala, que deverá trabalhar com os alunos de forma individualizada e conforme as necessidades de cada um.
Para isso se faz uma ficha de Encaminhamento individual de cada aluno que se encontra nesta sala.
Os professores regentes das turmas fazem o diagnóstico inicial assinalando as dificuldades encontradas individualmente em cada aluno e passam para os professores da Sala de Apoio, que por sua vez devem trabalhar a partir das dificuldades que foram detectadas.
Os professores da Sala de Apoio descrevem o desenvolvimento de cada aluno nessa ficha, que fica sob os cuidados da pedagoga responsável.
Se houver um desenvolvimento crescente e o aluno já estiver apto a acompanhar a série sem a necessidade do reforço, este será dispensado, de comum acordo com professores do Apoio e da turma regente.
Os professores também preenchem uma planilha contendo todas as informações necessárias ao NRE de Curitiba.
Atende as exigências necessárias para trabalhar com alunos com dificuldade de aprendizagem, retomando as matérias de diferentes formas, tornando as aulas agradáveis e lúdicas.
Cabe a estes professores encaminhar a Equipe Pedagógica mensalmente os alunos que obtém muitas faltas ou que desistirem, para que os pais ou responsáveis sejam contatados.
Assim nossa Sala de Apoio atende todas as instruções e regulamentações enviadas do NRE.

Fabiola Budel
Pedagoga responsável pela Sala de Apoio




sexta-feira, 16 de março de 2012

ADAPTAÇÃO DE ESTUDOS


Adaptação de estudos ocorre quando um aluno transferido apresentar, no ato da matrícula, histórico escolar com modelo curricular diferente. Também vale para remanejamento de curso técnico para o curso regular.
Os estudos de adaptação curricular têm a função de auxiliar na transição de um esquema para outro.
Portanto, não devem ser entendidos como o caminho para resolver tão somente um problema administrativo de documentação escolar, mas devem ser compreendidos como recurso para que possa ser oferecido ao aluno um currículo capaz de alcançar os objetivos do respectivo nível de ensino, sempre na perspectiva do Projeto Polìtico-Pedagógico da escola.
Adaptações de estudos são feitas sob a orientação da Equipe Pedagógica e Administrativa tendo por finalidade a complementação de carga horária e/ou componentes curriculares ausentes, visando o ajustamento necessário ao novo modelo curricular.
Na análise comparativa dos modelos curriculares são considerados:
- o cumprimento de vinte e cinco por cento (25%) da carga horária destinada a parte diversificada do currículo mínimo exigido pela legislação em vigor, correspondente a duzentas (200) horas anuais;
- a integralização das disciplinas da base nacional comum que compõem a matriz curricular da escola ou curso para qual o aluno foi transferido / remanejado.
De acordo com os Artigos 28 e 29 da Deliberação nº 09/01, do Conselho Estadual de Educação – CEE:

Art. 28 – Adaptação de estudos é o conjunto de atividades didático-pedagógicas desenvolvidas, sem prejuízo das atividades previstas na Proposta Pedagógica da escola em que o aluno se matricular, para que este possa seguir o novo currículo.
§ 1.º - A adaptação far-se-á, pela base nacional comum.
§ 2.º - A adaptação de estudos poderá ser realizada durante os períodos letivos ou entre eles, a critério da escola.
Art. 29 – Para efetivação do processo de adaptação, o setor responsável do estabelecimento de ensino deverá comparar o currículo, especificar as adaptações a que o aluno estará sujeito, elaborar um plano próprio, flexível e adequado a cada caso e, ao final do processo, elaborar a ata de resultados e registrá-los no Histórico Escolar do aluno e no Relatório Final encaminhado à SEED.
Já no Parecer N.º 124/07 do CEE explica que:

”Alunos transferidos de determinados estabelecimentos de ensino podem encontrar disposições curriculares diferentes das Escolas de origem, sendo indispensável a adaptação, seja para ter continuidade de estudos de conteúdos já iniciados na origem ou até mesmo para suprir a ausência
da oferta de determinadas disciplinas, entre elas a de Língua Estrangeira Moderna que podem ter previsão de organização curricular diferente na escola de destino.
O que não pode restar dúvida para a escola de destino, a qual emitirá a certificação de conclusão de seu aluno, é que o currículo do curso deve ser integralizado pelo aluno, isto é, que o Histórico Escolar expresse a formação do ensino e em que esteja em conformidade com o estabelecido na LDB e demais normas que integrem o Sistema.
Ao receber o aluno, a Escola, representada pela sua direção, é co-responsável pela formação daquele, devendo oferecer-lhe condições de continuidade de estudos. Assim, a equipe pedagógica deverá fazer o cotejo entre o Histórico Escolar da escola de origem apresentado pelo aluno frente a sua Proposta Pedagógica, possibilitando-lhe formas de adaptação de estudos visando a integralização curricular, sem o que a vida escolar do aluno estará em franca irregularidade frente às normas do Sistema.
Como sabemos, o Projeto Político-Pedagógico e o Regimento Escolar são os documentos magnos da instituição de ensino e é neles que encontramos os encaminhamentos sobre quais as formas de aproveitamento de estudos são adotadas e como serão desenvolvidas.
No Regimento Escolar de nossa escola consta a questão da Adaptação nos Artigos 138 a 141.
Da Adaptação
Art. – 138 A adaptação de estudos de disciplinas é atividade didático-pedagógica desenvolvida sem prejuízo das atividades previstas na Proposta Pedagógica Curricular, para que o aluno possa seguir o novo currículo.
Art. – 139 A adaptação de estudos far-se-á pela Base Nacional Comum.
Parágrafo Único – Na conclusão do curso, o aluno deverá ter cursado, pelo menos, uma Língua Estrangeira Moderna.
Art. – 140 A adaptação de estudos será realizada durante o período letivo.
Art. – 141 A efetivação do processo de adaptação será de responsabilidade da equipe pedagógica e docente, que deve especificar as adaptações a que o aluno está sujeito, elaborando um plano próprio, flexível e adequado ao aluno.
Parágrafo Único – Ao final do processo de adaptação, será elaborada Ata de resultados, os quais serão registrados no Histórico Escolar do aluno e no Relatório Final.
Desse modo, destacamos os procedimentos da nossa Equipe Pedagógica e Administrativa sobre o assunto:
1. No ato da matrícula, ou rematrícula, a secretaria confere a necessidade de adaptação ou não, de acordo com análise da matriz curricular.
2. A secretaria apresenta a lista para a Equipe Pedagógica.
3. Os alunos devem procurar a Equipe Pedagógica a fim de serem informados sobre as atividades de Plano Especial de Estudos para cumprir as atividades de adaptação. Será feito o registro na Ficha do aluno e em Ata.
4. Os alunos receberão o informe da Equipe Pedagógica.
5. Os alunos apresentarão o informe pedagógico aos professores, no qual há a indicação do ano e bimestre que necessitam ser avaliados.
6. O professor deve constar no Informe quais atividades e avaliações o aluno deverá realizar, de acordo com o Plano de Trabalho Docente da série / bimestre que o aluno deverá cumprir.
7. Essas avaliações deverão ter como instrumento uma prova (valor 6,0) e um trabalho (4,0) que totalizam 10,0 pontos.
8. O professor entrega aos alunos ou encaminha que o mesmo retire na sala do xérox.
9. Após correção realizada, os professores deverão lançar, bimestralmente, as notas no livro de Registro de Classe (a partir da página 31) e na folha do informe pedagógico.
10. Anexar os trabalhos corrigidos junto ao informe pedagógico, para arquivamento no setor pedagógico.
11. No Conselho de Classe, o professor deverá apresentar cópia do canhoto com a média obtida pelo aluno de adaptação.

terça-feira, 13 de março de 2012

CINEMA NA ESCOLA


O cinema, como qualquer outra manifestação cultural, pode estar presente nas atividades curriculares.
A produção cinematográfica, além de ser um gostoso entretenimento, é um recurso didático que motiva e possibilita a análise, o debate e a reflexão sobre problemas de diferentes natureza: social, histórica, ambiental, política, entre outros.
Trabalhar com filmes em sala de aula pode ser extremamente gratificante, pois invariavelmente os resultados alcançados superam as expectativas dos professores.
Para que isso aconteça é necessário que planejemos detalhadamente cada passo dessa iniciativa.
Na atividade de complementaçao da carga horária do período noturno, optamos por ver o filme "Escritores da Liberdade".
Após assistir ao filme, os alunos serao divididos em grupos, debaterao o assunto e escreverao suas impressoes. A reflexao maior será em torno do papel da escola na vida dos jovens.

SINOPS

"Todos somos atores de nossa vida, mas nem sempre podemos ter sua autoria.
O pensar [e o escrever] favorece a autoria da existência."

(Dulce Critelli, 2006)


Quando vai parar numa escola corrompida pela violência e tensão racial, a professora Erin Gruwell combate um sistema deficiente, lutando para que a sala de aula faça a diferença na vida dos estudantes.

Agora, contando suas próprias histórias, e ouvindo as dos outros, uma turma de adolescentes supostamente indomáveis vai descobrir o poder da tolerância, recuperar suas vidas desfeitas e mudar seu mundo.





COMENTÁRIO


O valor desse filme está na ousadia da linguagem cinematográfica mostrando os problemas psico-sócio-culturais que atingem a escola contemporânea; também porque ele dá visibilidade à diversidade dos grupos, com seu rígido código de honra, cada um no seu território, o narcisismo da recusa e da intolerância para com “os outros”, o boicote às aulas, a prontidão para aumentar os índices de violência entre os jovens e transformar a escola no seu avesso.
O método da jovem professora consistiu em entregar para cada aluno um caderno para que escrevessem, diariamente, sobre aspectos de suas próprias vidas, desde conflitos internos até problemas familiares e sociais.
Também, instigou-os a ler livros como "O Diário de Anne Frank" com o propósito de despertar alguma identificação e empatia, ainda que os personagens vivam em épocas diferentes; a partir de eventuais encontros imaginários cada aluno poderia desenvolver uma atitude especial de tolerância para com o “outro”.
Seu estilo pedagógico está para o ensaísmo apaixonado, romântico, humanista, mas sem perder de vista a racionalidade do propósito educativo.
Primeiro, ela tenta “dar aula” segundo manda o modelo tradicional, que não funciona com alunos indiferentes ao propósito da escola eminentemente ensinante.
No segundo momento, Erin faz o reconhecimento dos grupos de iguais (narcísicos), e, obviamente sente empatia com os excluídos.
Terceiro, devolve aos alunos esse reconhecimento com um pensamento crítico, fazendo-os reconhecer, sentir e pensar sobre a realidade criada por eles próprios.
Quarto, não os aceita na condição de vítimas reativas, e cobra-lhes responsabilidade por suas escolhas e seus atos de exclusão para com os diferentes.
Ou seja, sua ação pedagógica é inovadora porque desperta a motivação dos alunos para expressar seus sentimentos, ler, pensar, escrever, e mudar a partir do reconhecimento como sujeito-de-sua-história.
Na concepção de Hannah Arendt, duas causas podem ter relação profunda com a crise da educação em nossa época: a incapacidade de a escola levar os alunos para pensar e a perda da autoridade dos pais e professores.
Ambas fazem com que as crianças e adolescentes fiquem sujeitos à tirania de uma maioria qualquer (grupo social, tribos, gangs) e de um líder carismático ou populista.
Portanto, o ato educativo de Erin é ao mesmo tempo político e ético, porque visa transformar alunos “não-pensantes”, “incivilizados”, “não-humanizados”, em seres humanos que podem exercitar o pensamento crítico sobre a realidade e seus atos; suas propostas de dinâmicas com os grupos leva-os a rememorar situações e rever suas posições na história de cada um, podendo até criar em cada aluno uma nova ética que melhor orienta seus gestos e palavras para evitar magoar o seu próximo.

COMPLEMENTAÇÃO DE CARGA HORÁRIA NOTURNO 2


06 COMPLEMENTAÇÕES - 20, 19, 18 ou 17 aulas
Professores: Alberto, Angélica, Budel, Carlos, Carmen, Dalila, Josiane, Gilmara, Marcia, Marcos Mazeti, Nice, Sandra, Vagna, Vilmar e Vlademir
Diretor Auxiliar: Damasceno
Pedagogos: Alex, Dirlene, Ivani

05 COMLEMENTAÇÕES - 16, 15, 14 ou 13 aulas
Professores: Claudia, Deisi, Dirlene, Elias, Euclides e Margarete
Pedagoga: Simone

04 COMPLEMENTAÇÕES - 12, 11, 10 ou 09 aulas
Professores: Laura, Marcos Gomes, Soraia e Rose

03 COMPLEMENTAÇÕES - 08, 07, 06 ou 05 aulas
Professores: Ana Lucia, André, Augusta e Everson

02 COMPLEMENTAÇÕES - 04, 03 ou 02 aulas
Professores: Aline, Elza, Jorge, Karina, Marilise, Mario e Michele


Os professores devem assinar a Ata de Convocação (antes) e o Livro Ponto (no dia).
Como se trata de dia letivo (aula prevista) o comparecimento é obrigatório.
Se houver algum impedimento para comparecer na CCHN, o professor deve apresentar justificativa por escrito.
É responsabilidade docente (professor monitor) convocar os alunos e registrar a sua frequência.

segunda-feira, 12 de março de 2012

COMPLEMENTAÇÃO DE CARGA HORÁRIA NOTURNO



A fim de sistematizar o cumprimento da exigência legal de complementar a carga horária do período noturno, a Equipe Diretiva e Pedagógica definem o seguinte:
• A complementação da carga horária é obrigatória em função do tempo menor das aulas, em relação ao diurno.
• Durante o ano letivo de 2012 haverá 06 sábados de complementação, sendo cada encontro de 04 horas de duração, totalizando 24 horas.
• As atividades iniciam-se às 13h e encerram-se às 17h.
• A quantidade de encontros que o professor deverá complementar está vinculada à quantidade de carga horária no noturno, de acordo com a tabela abaixo.

Se o professor possui... deverá participar de... nas seguintes datas:
20, 19, 18 ou 17 aulas 06 complementações 17/03, 12/05, 16/06, 04/08, 20/10 e 24/11
16, 15, 14 ou 13 aulas 05 complementações 17/03, 12/05, 16/06, 04/08 e 24/11
12, 11, 10 ou 09 aulas 04 complementações 17/03, 12/05, 16/06 e 24/11
08, 07, 06 ou 05 aulas 03 complementações 12/05, 16/06 e 24/11
04, 03 ou 02 aulas 02 complementações 16/06 e 24/11

No Livro de Registro de Classe, o professor deve constar:
No campo Freqüência: Presença aos alunos.
No campo Conteúdo: Complementação de carga horária: ... (e o nome da atividade realizada).

As atividades previstas são as seguintes:
17/03 Atividade Cultural: Cinema
12/05 Divulgação de Cursos Técnicos: Palestra
16/06 Atividade Cultural: Pais na Escola
04/08 Realimentação e Atualização do PPP
20/10 Festival de Bandas
24/11 Atividades de encerramento da semana da Consciência Negra

1ª REUNIÃO COM OS ALUNOS MONITORES




Quando?
19 de março, segunda-feira.

Quem?
Alunos monitores dos turnos da manhã, tarde e noite e Pedagogos.

Por que?
Conversar sobre:
•Função do aluno monitor
•Atendimento da Equipe Pedagógica
•O Pré-Conselho dos alunos
•Questionário sobre Monitoria

Onde?
No auditório do Colégio.

Haverá uma Tarefa para ser entregue na próxima reunião:
Apresentar soluções para problemas presentes no PPP (dos alunos).


Os alunos monitores serão chamados em sala de aula pela Equipe Pedagógica.

ALUNO MONITOR



Para ser aluno monitor, o mesmo deve atender os requisitos básicos como: aplicação nos estudos, disciplina, facilidade de comunicação, assiduidade, diplomacia no trato com pessoas e hábitos e atitudes educativas.
Com o objetivo de auxiliar o professor ficam definidas as tarefas / atribuições do aluno monitor:
 Promover interação na turma.
 Participar das reuniões mensais de monitores.
 Ajudar a organizar a sala de aula com equipamentos que serão utilizados durante a aula.
 Transmitir avisos.
 Entregar atividades à turma.
 Recolher atividades e trabalhos.
 Devolver tarefas corrigidas.
 Encaminhar alunos para a Equipe Pedagógica, quando houver indicação dos professores.
 Buscar informações com a Equipe Pedagógica na falta de professores para em seguida encaminhar a turma para o pátio.
 Auxiliar na disciplina na ausência do professor.
 Informar o professor representante quando um colega de classe está faltando constantemente ou quando algum colega está doente.
 Receber os alunos novos, informando o horário das aulas e atualizando os conteúdos.
 Encaminhar as sugestões da turma nas reuniões de monitores, procurando trocar idéias com os outros colegas monitores, para melhoria e aperfeiçoamento do desempenho de cada um e do trabalho conjunto.
 Discutir e sugerir soluções para os problemas da turma e da escola.
 Trocar idéias e organizar eventos esportivos e culturais.

PROFESSOR MONITOR



O professor-monitor é de suma importância para o aprendizado dos alunos, pois ao assumir uma turma, assume também uma forma específica de relacionamento entre professor e aluno, resolvendo conflitos e comunicando a direção e equipe pedagógica da escola sobre os encaminhamentos da turma.
Deve-se, no entanto, compreender que nesta função há limites: não tentar fazer o papel da direção ou da equipe pedagógica, não instigar alunos contra professores e nem manipular os mesmos.
O professor-monitor tem o papel de mediador junto a turma, diante de problemas que surgem no dia-a-dia.
Quando tais problemas fogem da sua alçada, deve-se buscar auxílio junto à equipe pedagógica.
A síntese dos encaminhamentos na turma ocorrerá no Conselho de Classe.
Uma das primeiras atividades é definir os dois alunos monitores (de preferência um aluno e uma aluna), orientando os mesmos sobre suas funções / atribuições.
Conversar com a turma sobre as regras da escola, o bom comportamento e a importância do respeito.
Estabelecer vínculos positivos, de confiança, ouvindo os alunos e buscando maneiras de melhorar o ambiente em sala de aula.
Solicitar que os alunos apresentem o e-mail da família, quando os pais e responsáveis utilizam esse meio de comunicação.

REGIMENTO ESCOLAR


O regimento escolar é legalmente definido como “o conjunto de normas que regem o funcionamento e os serviços do estabelecimento de ensino” (Indicação nº 3/72).

Decorrente direto do exercício da autonomia que a Lei confere aos estabelecimentos, "o regimento se constitui numa autêntica síntese do projeto político-pedagógico da escola" e nele

a escola “institucionaliza e concentra seus princípios e procedimentos” (cf. Indicação n° 7/99 - CEE/PR, anexa à Deliberação nº 16/99 - CEE/PR)
O Regimento Escolar, sendo um instrumento da organização administrativa e pedagógica da escola, é sua lei maior.
Ele define a natureza e a finalidade da escola, bem como as normas e os critérios que regulam seu funcionamento.
Sua elaboração não pode ferir a legislação hierarquicamente superior, isto é, deve estar sujeita às normas do sistema de ensino a que pertence.
É concebido como um instrumento legal, cujo papel é organizar o funcionamento da escola.
Embora elaborado para ter validade por um período de tempo razoável, deve ter um caráter dinâmico, já que precisa ser atualizado e reformulado conforme ocorram mudanças na escola decorrentes ou não de alterações na legislação.
Do ponto de vista legal, a importância do Regimento escolar está no fato de ser a “lei” da escola; já do ponto de vista pedagógico, sua importância está no fato de expressar e respeitar os anseios e as necessidades da comunidade escolar, em correspondência com o Projeto Político-Pedagógico (PPP) da escola.

domingo, 11 de março de 2012

ADAPTAÇÃO DE ESTUDOS


Adaptação de estudos ocorre quando um aluno transferido apresentar, no ato da matrícula, histórico escolar com modelo curricular diferente.
Os estudos de adaptação curricular têm a função de auxiliar na transição de um esquema para outro.
Portanto, não devem ser entendidos como o caminho para resolver um problema administrativo de documentação escolar, mas devem ser compreendidos como recurso para que possa ser oferecido ao aluno um currículo capaz de alcançar os objetivos do respectivo nível de ensino, sempre na perspectiva do Projeto Polìtico-Pedagógico que a escola tem em vista.
São feitos sob a orientação da Equipe Pedagógica e Administrativa tendo por finalidade a complementação de carga horária e/ou componentes curriculares ausentes, visando o ajustamento necessário ao novo modelo curricular.
Na análise comparativa dos modelos curriculares sao considerados:
- o cumprimento de vinte e cinco por cento (25%) da carga horária destinada a parte diversificada do currículo mínimo exigido pela legislação em vigor, correspondente aduzentas (200) horas anuais;
- a integralização das disciplinas da base nacional comum que compõem a matriz curricular da escola para qual o aluno foi transferido.

sexta-feira, 9 de março de 2012

FREQUÊNCIA ESCOLAR - ABONO DE FALTAS


PARECER CNE/CES Nº: 224/2006, do Conselho Nacional, aprovado em 20/9/2006

"O art. 47, § 3º, da Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) nº
9.394, de 20 de dezembro de 1996, dispõe que é obrigatória a freqüência de alunos e professores, salvo nos programas de educação a distância, que se regem por outras disposições.
Não existe legalmente abono de faltas.
É admitida, para a aprovação, a freqüência mínima de 75% da freqüência total às aulas e demais atividades escolares, em conformidade com o disposto na Resolução nº 4, de 16/9/86, do extinto Conselho Federal de Educação."

PARECER CNE/CEB Nº: 21/2007, do Conselho Nacional, aprovado em 8/8/2007

O tema freqüência escolar encontra-se consignado no inciso VI do art. 24 da LDB
que assim estabelece:
Art. 24. A educação básica, nos níveis fundamental e médio, será organizada deacordo com as seguintes regras comuns:
(...)
VI - o controle de freqüência fica a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a freqüência mínima de setenta e cinco por cento do total de horas letivas para aprovação;
Cabe destacar que a LDB assinala dois pontos importantes a serem observados pelos sistemas de ensino.
Primeiro, que o controle de freqüência deve ficar a cargo da escola.
No entanto, esclarece que as normas para tal controle devem estar consignadas no seu regimento escolar, bem como nas do respectivo sistema de ensino.
Em segundo lugar, estabelece que a freqüência mínima exigida para a aprovação dos estudantes é de setenta e cinco por cento do total de horas letivas.

O Parecer CNE/CEB nº 5/97, assim comenta o controle de freqüência:

O controle da freqüência contabiliza a presença do aluno nas atividades escolares programadas, das quais está obrigado a participar de pelo menos 75% do total da carga horária prevista. Deste modo, a insuficiência relevada na aprendizagem pode ser objeto de correção, pelos processos de recuperação a serem previstos no regimento escolar. As faltas, não. A lei fixa a exigência de um mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de freqüência, considerando o “total de horas letivas para aprovação”. O aluno tem o direito de faltar até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) do referido total. Se ultrapassar este limite estará reprovado no período letivo correspondente.
A freqüência de que trata a lei passa a ser apurada, agora, sobre o total da carga horária do período letivo.
Não mais sobre a carga específica de cada componente curricular, como dispunha a lei anterior.
Com base na LDB, que estabelece que o percentual de freqüência deve incidir sobre o total de horas letivas e no Parecer CNE/CEB nº 5/97, que indica que esse percentual deve ser apurado sobre o total da carga horária do período letivo, fica claro que os 75% devem ser computados sobre a carga mínima anual, estabelecida no inciso I do art. 24 da LDB, que determina que a carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas por um mínimo de duzentos dias de efetivo trabalho escolar .