Tema da reunião: Repensar a escola e reinventar o
encaminhamento metodológico das aulas.
Prezados professores,
A seguir temos dois textos com duas
temáticas que permeiam o trabalho docente: do saber e do encaminhamento
metodológico nas aulas.
Tarefa:
·
Primeiro: Ler os dois textos jornalísticos. O
primeiro texto:
"É preciso reinventar a escola, Entrevista com BERNARD CHARLOT"
E o segundo texto:
"Os sete pecados dos professores
que deixam uma aula chata"
·
Segundo: Partindo do princípio de que o trabalho
docente é complexo, por envolver a formação acadêmica, a experiência
laboral e a formação continuada ao longo trajetória profissional. Faça um
comentário crítico, ressaltando os pontos positivos e negativos das
reportagens. Deve-se ressaltar como fazer uso de tais ações pedagógicas
apresentadas nos artigos, tomando como base a sua experiência docente.
Amigos, se os links quebrarem, copiem e colem no navegador para poder acessar os textos.
Na minha opinião , reinventar a escola só terá sentido se for um sonho coletivo . Um sonho que nasce do nosso cotidiano , das inquietudes e das nossas práticas diárias como educadores . Muitas das propostas de reforma e renovação que se tem sucedido no nosso país , não dão certo , não avançam ou morrem com as mudanças de governo e não tem continuidade porque nascem de um grupo de especialista teóricos , de organismos internacionais , mas não nascem da fala e da experiência dos educadores que estão vivenciando o ensino . Cabe a nós, sermos os atores principais deste processo de reinvenção da escola.
ResponderExcluirConcordo com sua opinião. Ë muito fácil falar em reinventar, de como temos que agir em sala de aula, compromissos e atitudes para quem está fora da sala, filósofos da educação e estudiosos do assunto, mas a mudança só é mesmo efetiva quando compartilhada no início de toda a discussão e implantação com os professores que trabalham em sala de aula de todas as etapas do ensino.
ExcluirProf Rogério Larini
Isso mesmo, não basta inovar sozinho, devemos definir projetos pedagógicos envolvendo a escola toda, para assim sucessivamente outras escolas trabalharem da mesma maneira. Não adianta esperarmos de um governo ou que toda a população se mobilize para modificar o sistema da escola. Cabe a cada um de nós, iniciar projetos que envolvam os “desejos” dos alunos com aulas diferenciadas, ricas em experiências, inovações e informática. Um exemplo disso foi nosso projeto do”não” uso do celular. Fabíola Budel - Equipe Pedagógica
ExcluirConcordo com a prof ª Soraia, reinventar a escola deve ser um sonho coletivo e contínuo, independente da frente de governo que está no poder. O processo será lento e demorado, porém necessário para buscarmos mudanças efetivas na educação. Profª Graziella
ExcluirOlá colegas vou além de sua s colocações. Para se falar em como devemos agir e reinventar a forma de ensinar tem que contar com conexão entre os pares e principalmente das equipes diretivas e pedagógicas em perfeita sintonia e que se criem os espaços para que a retro-alimentação, que deverá ocorrer constantemente. Precisamos acima de tudo contar como apoio e participação dos pais e/ou responsáveis e alunos têm que fazer parte para que se efetivem tais mudanças almejadas na forma de ensinar e aprender. Processo que não terá sucesso sem fortalecimento entre todos participantes. Abçs Prof Jurema
ExcluirOlá Soraia,
ExcluirConcordo com você, reinventar a escola pelo coletivo de professores, de educadores buscando o prazer pelo conhecimento, segundo o professor Charlot. Abraço, Ped. Michele.
Muito bem professora Jurema! A gestão escolar também tem um papel fundamental nesta dinâmica. Mas gostaria de saber de vocês sobre os textos, sobre os aspectos positivos e negativos apresentados. A informática por si só, não é algo que irá resolver os nossos problemas. Proibir o uso do celular seria a melhor opção? Abraço, Ped. Michele.
ExcluirNão é fácil discutir o papel do professor e a eficiência da escola. Numa sociedade utilitarista, onde não mais se distingue um preá de um serelepe, o academicismo do passado confronta-se com a vivência humana do conflito dispensável entre ser bem sucedido e feliz dentro do possível, a partir das circunstâncias de cada vida.
ResponderExcluirToda perspectiva educacional, incapaz de situar e discutir a estrutura que a embasa, assemelha-se ao gesto repetitivo, e quase inútil, de malhar em ferro frio. O máximo que se consegue, nesse caso, é entortar ainda mais o vergalhão, na base da porrada. Talvez, também por isso, começam a faltar professores pelo desinteresse em ensinar o quê, como e em quais condições. Chegou a hora: o carro da educação, que rateava (nem a solução mágica, e indisfarçável das metodológicas, minorou o rateamento), passou agora a emperrar e pode dar pane iminente. Em breve, os responsáveis pelas políticas educacionais serão forçados a se defrontar com a essência e abandonar os disfarces acidentais de que a metodologia salvará a educação quando os professores tomarem consciência dela.
O recurso ultrapassado de que os métodos correspondem à solução mágica para a eficiência do ensino vira postura risível.
Diante das incoerências estruturais do processo educativo, sobra ao professor o desafio da coerência entre o que se ensina e o que se vive, apesar das condições que lhe são impostas. Propostas do tipo "metodológico" podem protelar as dificuldades imediatas dos nossos interesses, mas apenas acabam por acumulá-las numa direção nonsense. Falta honestidade intelectual aos gerenciadores da educação. Muitos deles devem admitir que ocupam hoje funções burocráticas nas estruturas das secretarias de educação, pois já não mais suportavam os desafios encontrados nas escolas e dentro das salas de aulas. É prudente nem se estender sobre essa análise.
Enfim, os sete pecados cometidos pelos professores, parecem venais, diante dos pecados capitais disseminados na estrutura educacional afetada pelo consumismo desvairado que já afetou gerações anteriores a essa com que os professores se defrontam.
Assim, repito, a solução plausível para o professor está na lucidez de compartilhar com os colegas e alunos a coerência entre o que se ensina e aquilo que se vivencia. Saber, parece-me, tornou-se o ouro nome da coerência. Como transmiti-la? Eis a questão. Talvez devêssemos começar pela distinção entre um preá e um serelepe. Poderá dar mais resultados do que se estender na busca pela panaceia dos métodos.
Prof. José - Sociologia.
José, as escolas deveriam ser espaços de felicidade, você não acha? Não teve um momento de felicidade e satisfação com um conteúdo que não estava dentro das 4 paredes da sala de aula? O que os alunos fizeram não surpreendeu a todos e a eles mesmos? A auto estima deles não foi lá pra cima, e a de vocês professores também? Sabes bem do que estou falando. Daquela apresentação no fórum onde os alunos fizeram uma letra de música, tocaram e cantaam. Sabe o quanto eles aprenderam com isto, não é? Então o caminho deveria ser mais ou menos por aí. Só que passado este momento de "encantamento" cada um voltou pra sua sala de aula e continuamos a dar aulas dentro das 4 paredes tstststs
ExcluirOlá José suas colocações são sempre muito coerentes e apoio todas. Veja se situação que vou citar não foi experiência de transmissão e assimilação de ensino e aprendizagem. No trabalho com Justiça com seus colegas de áreas, Iris, Damasceno e Marcos com os alunos dos segundos anos, foram uma brilhante forma de desenvolver o aprendizado e que realmente tornou para os que se envolveram a melhor forma demonstração. A interação entre os professores ocorreu sem devido espaço adequado imagine se houvesse melhor condições se este trabalhos estariam mais presentes nas outras áreas de ensino. Parabéns a você e aos demais participantes professores e alunos. Abçs Prof Jurema
ExcluirProf. José,
ExcluirExcelente exposição! Realmente, devemos partir do conhecimento básico, por que não diferenciado "um préa de um serelepe". Muito mais que transmissão, o conhecimento vem por uma construção de sentido do saber, pelas indagações daquilo que ainda não sabemos. Os métodos ou mesmo a metodologia de ensino deve nos ajudar neste percurso e não ser uma panaceia. Abraços, Michele.
Profª Marilise,
ExcluirExcelente contribuição. Realmente, o momento do encantamento deve permear as 4 paredes da sala de aula. Todos sabemos do descaso dos governantes com a educação, das condições estruturais indignas, mas devemos fazer o que é possível. Tem um autor que desde a década de 1970 escreveu sobre A alegria na escola, Georges Snyders. Recomendo a leitura. A alegria pela descoberta do saber. Abraços, Ped. Michele.
Maravilhoso seu comentário Professor José.O governo deve investir mais na educação.Como este não é o foco é claro que é sonho.Olhos sem vendas é mais difícil de dobrar.Repensar na Educação Básica com o devido valor.Parar com o empurra aluna sem saber ler e escrever.
ExcluirQuis dizer... "saber, parece-me, tornou-se o outro nome da coerência".
ResponderExcluirQuando o professor José relata que as autoridades ou responsáveis pela educação tornam-se papéis fundamentais para tais mudanças e não realizam de forma quase que nenhuma seu papel para essa transformação, visto que de geração em geração as coisas só pioram pelas autoridades, vejo, no meu ponto de vista, que cabe a cada um de nós mudarmos essa visão de que escola se vai para aprender e passar de ano ou ainda para ter um futuro profissionalizante. E que não devemos esperar dos governantes ou responsáveis por secretarias de educação que provenha esta mudança. Sei que é humanamente impossível modificar radicalmente e fazer uma grande transformação do projeto de ensino aprendizagem, mas se cada profissional da educação tomar consciência que devemos entrar em concorrência com o mundo exterior, que é muito mais atrativo, cheio de informações fáceis como internet e tecnologias, já estamos avançando para um futuro com mudanças e superando essas dificuldades. Fabíola Budel - Equipe Pedagógica
ExcluirParece-me que pouco se altera enquanto governos, realmente, não pensarem a educação como algo primordial para um desenvolvimento socioeconômico mais coerente.
ResponderExcluirReinventar a escola sempre foi tema discutido, pois sempre se busca, no decorrer do tempo e suas mudanças, uma escola melhor, mais adequada ao que a sociedade busca, ao crescimento do país, social e tecnológico, industrial e econômico. Porem, necessitamos de uma discussão mais realista ao que temos de escola e o que queremos, com o incentivo real, para que não se torne utópico uma verdadeira reinvenção.
Na perspectiva de muitos alunos as aulas sempre são chatas, muito depende de como conseguem ver as mudanças que podem ocorrer com uma ou outra atitude. Quanto aos recursos em sala, falava-se que o quadro negro, somente, cansava, slides, muito não conseguem/querem acompanhar, TV, alguns tambem nao conseguem fixar atenção, multimídia já tem se mostrado nada atraente. Bem, mas sempre temos aqueles alunos que se adaptam a uma ou outra forma de trabalhar em sala de aula, ou seja, tudo depende da dosagem, da coerência de como utilizar os vários recursos em sala de aula para que tenhamos uma produtividade que queremos, profissionalmente e na compreensão de nossos alunos.
Prof Rogério Larini
Olá professor Rogério.
ExcluirVisto sua resposta, gostaria de saber quais as mudanças que acha necessária para superar as dificuldades que os alunos tem de se concentrarem ou estarem aprendendo nas aulas de hoje em dia? Fabíola Budel - Equipe Pedagógica
Olá Rogério, perfeita sua colocação sobre utopia, pois precisamos realmente para de acreditar que vamos agradar a todos com aulas que planejamos. Acredito que não é questão de metodologia e ferramentas utilizadas para desenvolvimento dos conteúdos. Acredito que articulação entre os pares numa troca de experiências com nossos colegas de trabalho que ocorrem não só ocorressem em conversas informais e sim de forma articulada. Abçs Prof Jurema
ExcluirPenso que para reinventar a Escola necessitaríamos em primeiro plano pensarmos em reinventar os valores que a própria sociedade insiste em cultivá-los. Aliás, "contra-valores" do tipo "globo beleza", pois há anos, nossos pais vêm cultivando, motivados pelas técnicas de hipnose aplicadas todas as noites e finais de semana, passando horas e horas diante da TV sozinhos... Enquanto seus amados filhos supostamente, estão espalhados pelo "novo casarão", jogando vídeo "game educativo..." ou em Lan Hause jogando em rede... estão consumindo narguile na esquina próxima, quem sabe...Pais "modernos", acomodados em berço esplêndido, ou atarefados demais, esperam que as ações emergenciais e socio-educativas deste ou do próximo governo, dêem conta ou respostas necessárias, no momento certo... Onde estão os diálogos da varanda? Não há mais relação direta entre o tripé tão necessário no contexto familiar: diálogo entre Família, Escola e Educandos. O sentido da vida ficou para trás... O do saber, pediu carona para o bonde da história... Onde estão os livros indicados para o debate? O gosto do "Fast Food" tornou-se mais atraente e prático... As famílias quando saem aos domingos para comer comida caseira, praticam um hábito redundante...A família? (...). Não é um exemplo de insanidade mental?
ResponderExcluirPor outro lado, o Sistema Educacional, refém ou cúmplice de uma política preocupada em manter a ilusão de que a Escola deve sim, preparar os Educandos para o Mercado do consumo, e exigências das novas tecnologias. A informática, como ferramenta de apoio ao professor em sala e de auxílio ao educando deve ser incentivada ao uso constante, mas que se faça presente a reflexão permanente sobre o que se estuda, como, e para quê... Dar ênfase à reflexão da prática pedagógica deve ser uma constante na vida do Educador. Para se evitar os "pecados", basta que o professor tenha a humildade de que é necessário ser gente, compreender que, como os educandos, é também Gente! Buscar a inovação, para melhor ser compreendido, e não ser apenas "transmissor de conteúdos". Que tal, propormos uma meia hora-aula semanal para uma boa leitura? Esquecermos, por um instante que vivemos e convivemos num mundo onde se valoriza o pensamento "digital", às vezes nos faz bem...
João Braga - Filosofia Noturno
Excelente sua colocação professor João!!!
ExcluirNossa sociedade é exatamente como descreveu e os professores também.
Como pedagoga minha angustia é muito grande com a "irresponsabilidade" de alguns pais, que "esquecem" de educar seus filhos. Acompanhar eles na escola então... affff, algo quase utópico. Se a educação começa em casa e hoje em dia, não temos isso, como conseguiremos dar conta dessa transformação e valorização dos valores na escola. Mas infelizmente é a nossa realidade e devemos modificar isso, mas como? Educando os pais primeiro? Também, mas devemos como você disse: "compreender que somos gente e precisamos de inovação" para assim sabermos como lidar com todas essas situações.
Adorei sua ideia da leitura semanal e completo ainda como um estudo semanal onde poderíamos e deveríamos nos reciclar a cada dia, para assim modificar a escola e o sistema falido de transmitir conhecimento. Fabíola Budel - Equipe Pedagógica
Olá João sua colocações são perfeitas em todos os âmbitos acima citadas, vou além da sua proposta de meia hora-aula para uma boa leitura, esta deve ser feita para que nos articularmos não só questão boa leitura, mas na interpretação e re-elaboração do que foi lido. Isto que nossos alunos não sabem mais fazer independente da seriação. Abçs Prof Jurema
ExcluirA escola é apenas o reflexo da nossa sociedade, onde temos indivíduos motivados, interessados e comprometidos e também há aqueles que parecem estar alheios a realidade. Como não podemos generalizar, não é correto afirmar que o professor é o único responsável pela falta de sucesso dos nossos alunos e não podemos dizer que ele não seja responsável por isso também.
ResponderExcluirO rápido desenvolvimento das tecnologias de mídia trouxe muitas mudanças para a sociedade e a escola ainda não conseguiu acompanha-las. Devido aos inúmeros recursos que a mídia consumista oferece, nossos alunos tem acesso a muitas informações que geralmente são superficiais, porém muito atrativas, isso torna difícil para o professor competir com tais recursos, pois ele está munido apenas de quadro, giz e seu conhecimento.
O fator metodológico da apresentação dos conteúdos é a chave fundamental do sucesso da aprendizagem, pois mesmo que o professor disponha de todos esses recursos tecnológicos, se a aula não superar todas as expectativas dos diferentes tipos de alunos, alguns irão perder o foco, por isso é recomendável lembrar que em uma sala, nem todos os alunos preferem as aulas mais dinâmicas, e que nem todos os alunos são extrovertidos e cabe ao professor atender a todas as diferentes ,individuais necessidades dos alunos, e para que isso aconteça é preciso constante formação e trocas de experiências, conhecimento total do perfil da sala e acima de tudo, tempo hábil para elaboração das aulas. Todos esses fatores não estão única e exclusivamente nas mãos dos professores e sim na boa vontade e continuidade do trabalho dos nossos governantes.
Olá Cleverson.
ExcluirConcordo com você. Não depende somente dos professores mas de todo um sistema de ensino que deve ser mudado, inovado e transformado em momentos de experiências, cidadanias e concordância ao mundo tecnológico muito mais atrativo que temos fora da nossa realidade escolar.
Sendo assim, como não podemos mudar o "todo", devemos iniciar mudanças em nossas metodologias metodológicas, como em Portugal, onde se orienta e organiza o estudo em grupos, reunindo informações para entender o mundo e sua relação com a escola. Nós professores, devemos ensinar a procurar na internet novas informações e construir essa relação com o mundo e com a vida. Fabíola Budel - Equipe Pedagógica
Olá Cleverson, concordo com suas colocações e existe também o apoio que temos que ter das equipes diretivas e pedagógicas para que o fortalecimento aconteça antes junto aos nossos pares quer sejam de nossa área ou demais áreas do conhecimento. Que independente de governantes pode e deve acontecer. Abrçs Prof Jurema
ExcluirMuito bacana escrever um texto para um jornal ou um blog falando de educação, pois ninguém que eu conheço tem uma receita para o sucesso, então é fácil escrever. Todos os educadores (alguns doutores) ficam falando de reinventar, reaprender, novas práticas etc. Porém são pucos que tem uma receita que funcione (poucos mesmo). Falar em criar vínculo é fácil, difícil é criar vínculo com um aluno que fica cantando em sala de aula ou jogando no celular. Despertar no estudante a vontade de apreender é nosso desafio maior. Como fazer isso não sei, As minhas aulas que estão "dando certo", são aquelas práticas. Construir uma maquete do relevo de uma determinada região utilizando um mapa de curvas de nível é um exemplo positivo na Geografia. Pesquisas utilizando o celular não funcionaram bem porque muitos alunos migraram para o "face".
ResponderExcluirNossos alunos não "são bons" porque eles não querem ser bons. Não adianta nada o professor ser um show de professor se o aluno não quiser aprender. A reinvenção da escola será possível somente com a participação dos alunos.
Temos vários exemplos de novas escolas no mundo, com novas estratégias e metodologias, mas as que funcionam mesmo são aquelas onde todos acreditam que funcionem, o ensino pode ser inovador ou não. Exemplo? No Colégio Militar o ensino é tradicional e funciona. Os professores não precisam reinventar nada. Disciplina ainda funciona no século XXI. Quem sabe devamos reinventar a disciplina, esquecida em algum canto da estande dos nossos doutores educadores.
Olá professor Nestor.
ExcluirPois é... de nada adianta um "show" de tecnologias e modificações se os alunos não querem aprender. Sei que é muito difícil despertar esse "desejo" nos alunos onde o mundo é mais atrativo e não se valoriza a escola como lugar social de aprender para toda a vida e sim um lugar onde se "decora e passa de ano". É nesse aspecto que lhe pergunto independente do sistema de ensino, como que podemos fazer atrair nossos alunos que são bons mas não querem ser!???
Fabíola Budel - Equipe pedagógica
Professor, receita ninguém tem, penso que despertar no aluno a vontade de estudar é uma via de mão dupla. Se nós tivéssemos este poder, acho que poderíamos nos candidatar ao nobel e exigir o pagamento em ouro. Nunca conseguiremos porque não depende só de nós, mas deles. É uma via de mão dupla. Como você mesmo diz; " não adiante nada ser um show se o aluno não quiser aprender. Mesmo porque até o show uma hora enjoa! A velha e boa DISCIPLINA como você também menciona é que está mais em falta hoje em dia. E os doutores educadores, sempe do alto de suas teorias, ficam inventando maneiras de reinventar a escola. Muitos nunca entraram numa sala de aula com um aluno pendurado no celular só jogando..jogando...entendo bem o que queres dizer.
ExcluirOlá Nestor, perfeito sua forma de colocar que os alunos do Colégio militar funcionam porque lá o celular não circula não é concorrente na sala e regras claras e rígidas funcionam. As falhas que ocorrem em nossas aulas são de correntes em grande parte dispersão deles com musicas, jogos, entre outros fatos. Gostaria de ver se nenhum destas distrações estivesse presentes e professor pudesse desenvolver suas explicações contando com atenção integral os alunos iriam aprender? Abrçs Prof Jurema
ExcluirAo meu ver, temos que passar a atualizarmos nossas aulas, conteúdos, provas e tudo que diz respeito ao ensino, nas forma de atualidades do diaadia. Ou seja, Passar a se adaptar ao mundo de nossos alunos, fazendo com que eles interajam mais, participem e tenham interesse em desenvolver , criar e ate gostar de estudar. mail, facebook, internet, blogs, todos esses são importantes formas de fazer de nossas aulas algo a mis, sem que nossos alunos deixem de estudar, mudando daquela aula tradicional, copia, prova para algo mais virtual e moderno. Entrando no meio deles, e interagindo com os professores através de discussões e permuta. Só vejo uma dificuldade, fazer com que alguns profissionais aceitem essa nova maneiro de ensino.
ResponderExcluirAcho que a maioria de nós (se não todos) que pertencemos a certa comunidade escolar já deve ter se questionado acerca do que estamos fazendo na escola (além é claro do óbvio ganhando nossa vida honestamente). Pois não raramente, tem-se a impressão que muitos alunos aprendem o mínimo daqueles conteúdos todos (quando chega a isto)... E diante disto (entre outros tantos apontamentos de ineficácia da educação na atualidade), é claro que urge a necessidade da escola ser “reinventada”.
ResponderExcluirE esta reinvenção não é apenas um problema de superfície tipo “a utilização de outras metodologias de ensino”, é um problema mais fundamental: o que estamos fazendo aqui, qual é o propósito de tudo isto? O que, como e porque os alunos devem aprender tais e tais conteúdos? Plagiando meus grandes mestres... tudo isto deve ser pautado e definido por nós sociedade esclarecida e não pelos alunos. Deixá-los decidir por sua educação bem como por conteúdos seria algo semelhante a deixar que as crianças sejam os chefes da família: assim como não posso deixar que meu filho decida por sua alimentação, por seu lazer, por sua educação, enfim por sua vida enquanto ele for menor, enquanto está sob minha tutela, enquanto ele está dominado pelo agradável, pelo sensível, por impressões confusas; a educação não deve ser pautada pelo aluno e sim para o aluno, isto é, voltada para o adulto que ele potencialmente mediante certos direcionamentos ele poderá se transformar, ...
Além disso, acho é preciso sublinhar alguns outros pontos: o processo de conhecimento, por exemplo, o conhecimento é por essência gradual. A tecnologia tanto quanto outros recursos e ferramentas não dispensam o estudo. Que as linguagens escrita, falada e simbólicas não necessariamente serão aprimoradas pelo uso de imagens. Que a diversão, o entretenimento e o agradável não sejam metas educacionais. Que o despertar do desejo pelo saber não é uma tarefa única e exclusiva do professor é da sociedade como um todo, e por aí vai... (???)
Profª (?) Íris
Isso mesmo Íris, a tecnologia e outras ferramentas vêm acrescentar, e contribuir para o estudo. Nem todos os alunos( talvez somente alguns) se deram conta que estudar é uma atividade intelectual. Diferente do que passa na globo, que é puro entretenimento.. ( e péssimo por sinal).só que com a cabeça feita, acham que as aulas devem ser puro entretenimento.....até parece!
ExcluirOlá Iris concordo plenamente com todas as colocações e acredito que aprender qualquer que seja o conteúdo nas diversas áreas do conhecimento, seja pautado em ouvir, compreender reelaborar para que estes se transformem em algo útil e próximo as suas vidas de alunos. Abrçs Prof Jurema
ExcluirOlá Prof. Iris
ExcluirAdorei sua frase: Que o despertar do desejo pelo saber não é uma tarefa única e exclusiva do professor é da sociedade como um todo, e por aí vai... (???). Temos que parar de tentar abraçar o mundo, de tentar fazer tudo sozinhos. Acredito que toda criança que é estimulada desde cedo a aprender, vai querer aprender independente da metodologia utilizada pelo professor. E, esse papel de estimular depende muito mais da família e da sociedade como um todo do que dos professores durante as 4 horas diárias que passam com os alunos.
Olá profª Iris,
ExcluirRealmente, concordo com você que devemos delinear o caminho para o aprendizado do aluno. Mediando como ele deve aprender. Claro que existem outras tantas instâncias e instituições sociais responsável pelo saber para a vida. Mas o conhecimento cientifico, a construção do saber é responsabilidade nossa, enquanto professores do saber, nas palavras de Charlot. Abraço, Ped. Michele.
Analfabetismo volta a crescer no Brasil, aponta Pnad
ResponderExcluirhttp://br.reuters.com/article/topNews/idBRSPE98Q02T20130927
Taxa de analfabetismo para de cair no Brasil após 15 anos, diz Pnad5
http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/09/27/analfabetismo-volta-a-crescer-no-brasil-apos-mais-de-15-anos-de-queda.htm
Os dados acima é só pra pensar ( e se preocupar) um pouco mais....
Será que tudo o que o aluno aprende na escola ele tem que sair por aí aplicando na vida imediatamente? Será que não dá pra pensar que às vezes a importância do que aprendemos não se dá logo após o término da aula, mas um tempo depois ou quem sabe anos mais tarde?
Não tenho respostas, por isso estou questionando.
Quanto a abordagem dos conteúdos, fica difícil contentar gregos e troianos. Se tua aula é expositiva(você fala muito e a aula fica “maçante”) não serve. Se passa vídeo ( não gosta de dar aula e só passa vídeo). Se convida os alunos a se expressarem corre o risco de ser criticado pelos que não gostam de falar. Se faz seminário é acusado de não gostar de dar aulas e “passar a bola” para os alunos. Isso tudo sob o crivo da avaliação de 40 ou 45 cabeças a cada 50 minutos, de como gostariam que a aula fosse.... dá pra tomar uma Kaiser antes?
É óbvio que não depende somente do professor fazer com que o aluno veja sentido no que aprende, ele teria que elaborar 40 ou 45 aulas diferentes a cada dia para cada turma, pois a diversidade é tanto que cada jovem tem uma necessidade(que é só sua) na cabeça. E acaba avaliando a aula conforme os seus AFETOS. ACHO QUE É UMA CONCENTRAÇÃO INDEVIDA E CONCENTRADA DE RESPONSABILIDADE dizer que a culpa é do professor e que este deve reinventar suas aulas. Quem está a fim de estudar vê sentido em tudo o que aprende. Quem não está, pode pintar o professor de ouro e dar aula com roupas de palhaço que não vai ter a atenção, o valor e a credibilidade de ninguém! Se tiver é por pouco tempo que esta receita também tornar-se-á obsoleta!
Olá Marilise seus questionamentos são muito pertinentes e gostaria de acrescentar que suas aulas são maravilhosas e que não é sua metodologia ou sua maneira que tem que sofre mudanças, mas sim os alunos é que tem agradecer por ter uma professora tão comprometida em ensinar de forma diversificada. A falha não é nossa enquanto professor, mas sim do ineficiente acompanhamento, apoio familiar dos alunos, da falta de articulação e continuidade dos projetos governamentais na formações continuadas e demais atribuições que deveriam manter em vez de mudar tudo que gera a desarticulação que se repete todo ano letivo das equipes pedagógicas. Então todos tem sua parcela neste bolo. Abçs Prof Jurema
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNão basta inovar sozinho. Não basta organizar as ações tendo como apoio exclusivamente a informação teórica sobre a prática pedagógica. Não se pode tomar o exercício do magistério simplesmente como aplicação e manejo de um conjunto de técnicas, pois a atuação de professor é complexa e singular. É preciso recriar as formas convencionais de ensino e aprendizagem para torná-las adequadas às peculiaridades da formação de professores. É preciso considerar as características tanto do sujeito das ações de formação – o professor
ResponderExcluirreal – como da profissão que ele exerce e dos contextos em que a prática profissional tem lugar – com as possibilidades e dificuldades que lhes são próprias. E, nessa perspectiva, as questões colocadas à formação de professores são também peculiares à formação dos
formadores de professores. Responder aos desafios colocados pela atuação profissional implica lidar com situações complexas e incertas, o que exige capacidade de resolução de
problemas e de tomar decisões rápidas em função do contexto. Não se pode construir capacidades assim a não ser experimentando "o lugar" de quem deve dominá-las, e isso tem se mostrado possível por meio da vivência de situações – reais ou simuladas – em que essa é
uma necessidade. O uso do conhecimento adquirido para a resolução de situações-problema é um dos principais desafios dos professores. Professora Tatiana Ferla-Física
Ensinar hoje requer unir muito mais que uso de ferramentas e ótima formação e os pecados sejam atribuídos ambos dos lados do ensino, afinal o aluno é participante no processo ensino-aprendizagem. As mudanças constantes do mundo globalizado precisam ser assimiladas por nós educadores, porém não quer dizer, abandonar conteúdos e suas formas de sistematizar, afinal que o uso das tecnologias que irá garantir atratividade, dinamização nas aulas e na aprendizagem efetiva na maioria da suas turmas. Acredito que como bem trata no primeiro texto, definir no Projeto Pedagógico seja o presente desafio para ajudar pontuar motivo de tantas distrações dentro da sala de aula e que contem com regimento claro e ações regulamentadas que nos permita dar nossas aulas sem nenhum concorrente alheio à aprendizagem pedagógica. Contar com ações pensadas e organizadas por todos os professores, equipes diretivas e pedagógicas que sejam realmente articuladas e planejadas para que resultados sejam parecidos com o do projeto do Ministério da Justiça, onde a conexão citada no primeiro texto foi devidamente concebida pena que não divulgada da forma merecida. Ações que ocorrem porem a “toque de caixa” imaginem se articuladas. Abçs Prof Jurema
ResponderExcluirProfª Jurema!
ExcluirRealmente é preciso repensar o Projeto Pedagógico e o Regimento da escola no quesito ações que permita o professor ter condições de dar sua aula que foi muito bem planejada sem nenhum concorrente alheio à aprendizagem pedagógica. Precisamos articular.
Marcia - Pedagoga
O processo de transformação educacional é sistêmica e exige que ocorra inserção da sociedade e que reflita no PPP. Desta maneira, poderá ocorrer modificações no interior da escola e refletir em sala. Professor Mario Celso
ResponderExcluirJá há algum tempo, percebo que, os professores de uma maneira geral, se encontram “perdidos” no quesito encaminhamentos metodológicos. Alguns, por serem mais experientes e não conseguirem acompanhar as mudanças drásticas do interesse dos alunos pela escola e, alguns, por serem menos experientes e não conseguirem trabalhar com tamanha indisciplina. E, para aqueles, poucos, que tentam fazer diferente, utilizando uma metodologia diferenciada, os alunos, na sua maioria, simplesmente, se negam a estudar por acreditar piamente que os conteúdos ensinados não farão diferença na sua vida. Felizmente, não são todos, porém o número de alunos interessados no que temos a ensinar vem diminuindo, em função do descaso do sistema pelo seu interesse (se eu estudo eu sou aprovado se não também). Acredito que, antes de pensar em alternativas para os encaminhamentos metodológicos, deveria se repensar alguns hábitos da sociedade que denigrem a escola, em especial a pública, tornando-a um ambiente apenas de socialização para os alunos.
ResponderExcluirTalvez o titulo "É preciso reinventar a escola" não tenha expressado na sua totalidade os temas abordados na entrevista com Bernard Charlot. Vemos na entrevista que pensamos o conceito saber equivocado... Vemos tambem quanto a diversidade dos meios de comunicação que facilita o acesso a informação mas não ao saber, e é o professor que ensina como procurar, avaliar e reunir informações.
ResponderExcluirO professor Cleverson ao dizer "a escola e o reflexo da nossa sociedade" nos faz refletir quanto a formação da familia atualmente. Se tivessemos pais responsaveis pelos filhos seria o ideal, porem ao entrarmos em contato com a família vemos que quem responde pelos pais sao os avós, tios, madrasta, padrasto, etc.
A professora Iris colocou que não podemos deixar que os alunos determinem o que querem aprender. Aliás os alunos pedem isto, limites e determinação. Assunto tambem citado pelo entrevistado ao se referir aos parâmetros curriculares nacionais que, segundo ele, não são perfeitos, mas interessantes, um dos melhores textos educacionais do mundo.
E tambem, sim temos que dar acesso ao conhecimento produzindo, sentido acerca do mundo e da vida. Esta foi uma citação que vem de encontro ao objetivo educacional.
Pedagoga Ivani
.E preciso reinventar a escola: Na minha opinião, a escola que devemos buscar é aquela onde o conhecimento torna-se dinâmico, onde o educador procura fazer novas conexões de fatos e informações, pois tudo está sistematizado. . Essa nova visão mostra a necessidade de um perfil diferenciado de cidadão para conviver na sociedade atual..
ResponderExcluirO mundo está mudando e isso está ocorrendo a uma velocidade sem precedentes na evolução histórica da humanidade. A globalização, o surgimento de novas tecnologias, como o avanço das telecomunicações e da informática, contribuem para que ocorra mudanças, também, na Educação. A interação professor - aluno vem se tornando muito mais dinâmica nos últimos anos.
O professor tem deixado de ser um mero transmissor de conhecimentos para ser mais um orientador, um estimulador de todos os processos que levam os alunos a construírem seus conceitos, valores, atitudes e habilidades que lhes permitam crescer como pessoas, como cidadãos e futuros trabalhadores, desempenhando uma influência verdadeiramente construtiva.
A motivação é imprescindível para o desenvolvimento do indivíduo, pois bons resultados de aprendizagem só serão possíveis à medida que o professor proporcionar um ambiente de trabalho que estimule o aluno a criar, comparar, discutir, rever, perguntar e ampliar idéias.
Mas para uma parcela dos alunos a escola é apenas um ambiente de lazer, sem nenhum comprometimento com o estudo, mesmo que o professor utilize o que tem de mais inovador.
Professor: Budel
As dicas do Sr. Jónatas Dias Lima, para manter aulas mais interessantes aos alunos, são “interessantes”, sempre é bem vinda uma “nova” ideia, mas uma visão critica poderia me levar a pensar, quem escreve este blog, para quem escreve e principalmente porque? Enfim é só ler um único bom livro sobre sociologia para saber do que estou falando. Observar o contexto é essencial, quando temos um cenário onde os recursos são escassos..., além de todas as outras coisas que já temos ciência cotidiana, chega a parecer até utopia. Talvez as respostas estejam dentro da escola, buscar formulas mágicas, consultorias mirabolantes e milagrosas, tudo isso já foi feito dentro das empresas, e querem saber uma novidade, pois bem, vou dizer, a resposta estava todo o tempo dentro da empresa, pois QUEM MAIS ENTENDE DO “NEGÓCIO”, “QUEM MAIS CONHECE O CENÁRIO”, muitas vezes não precisamos buscar fora.
ResponderExcluir“A sociedade do século XXI não é apenas informativa, Ela precisa do trabalho em equipe, do sentido da responsabilidade e da solidariedade, de pessoas reflexivas e criativas, que atuem em rede e em grupos, o que não vai acontecer espontaneamente.”
Estimular uma visão critica dos alunos, respondendo a três perguntas básicas, Por quê? Para que? Por que existe? Contexto é Essencial.
“É preciso formar o aluno e também o professor.”
“Mas o que faz a escola atual?”
“Forma alunos reflexivos, criativos, estudando em rede?”
?
Marcio Fabiano Iavorski
Bacharel em Sistemas de Informação.
Especialista em Engenharia de Software RUP – UTFPR 20111-2012
Mestrando em Engenharia Elétrica UFPR – Área de pesquisa Sistemas de Segurança Utilizando Inteligência Artificial: Redes Bayesianas
Profª Jurema!!!
ResponderExcluirÓtima participação. Comentou, interagiu com os colegas. Isso aí! Abraços, Ped. Michele.
Prezados professores,
ResponderExcluirAguardamos as demais participações de todos! Os comentários estão muito pertinentes. Peço apenas que voltem aos artigos, destacando os pontos positivos e negativos de ambos, com relação a prática docente. Os dois textos se completam no sentido de pensarem a construção do conhecimento na escola. Abraço, Ped. Michele.
1º Texto: Estou de acordo com o professor BERNARD CHARLOT sobre a entrevista acerca do que ele pensa sobre a relação dos estudantes com o saber. Achei interessante quando ele disse que para o jovem de hoje, a escola é uma obrigação imposta pelos adultos para terem “uma vida normal”. Em parte essa é a minha opinião, pois são poucos os jovens nos dias de hoje que pensam de forma diferente e sem querer muitos de nós educadores transmitimos isso. Outra parte que me chamou a atenção foi quando ele disse que “o professor de informações” está historicamente morto e há necessidade do “professor de saber”, isto é, aquele professor que ensina como procurar, avaliar e reunir informações para entender o mundo e resolver problemas. Por outro lado, para que os professores promovam um ensino de qualidade precisamos que estes, também estejam preparados para tais mudanças na sua formação e também ao longo da sua vida profissional, sejam abertos ao novo, à pesquisa, formação continuada para poderem estar sempre atualizados. Também na minha opinião, o professor do século XXI deve ter em mente o que é realmente importante dentro da sua área o aluno aprender e que tenha utilidade., mas infelizmente nós professores ainda estamos muito presos a conteúdos que muitas das vezes são até importantes e não úteis, isto é , devemos “dar sentido” como diz o professor Bernard ao que se ensina.
ResponderExcluir2º Texto: Concordo que nem sempre as aulas são interessantes para os alunos, pois muitas vezes estamos muito preocupados em trabalhar todos os conteúdos e nos esquecemos da utilidade dos mesmos. Mas nos dias atuais não está fácil nós professores concorrermos com o excesso de tecnologia e informação, sendo que esta última nem sempre de qualidade. Na minha prática pedagógica, percebo que o mais difícil é tentar convencer alguns alunos o quanto é importante e até útil determinado conteúdo quando o aluno não gosta da disciplina, tendo como diria uma certa “alergia”.
Profª Filomena - matemática
Concordo com algumas colocações da Filomena quando analisa o texto do professor Charlot , concordo que para o jovem hoje estudar é uma obrigação. Mas por que isso acontece? Acho que as respostas são mais profundas do que se culpar o professor e como se transmite o conhecimento? Um currículo “ mais interessante” seria a resposta? Conheço escolas informatizadas (particulares) em que o comportamento dos alunos quanto aos conteúdos é semelhante aos da escola pública. Acredito que o jovem hoje, vive de uma forma imediatista, vive o presente, não pensa que um dia irá ficar por sua própria conta e terá que se manter sozinho. Basta ver que hoje temos com muita frequência jovens de até 40 anos morando com os pais. Presenciamos hoje, uma FALTA DE VONTADE de buscar o conhecimento, chamo de uma completa alienação quanto ao crescimento, quanto aos valores, quanto à moral e a ética. Muito mais do que procurar um culpado devemos tentar entender o tempo em que vivemos e nos adaptar para a nossa realidade. Todos dizem que a culpa é dos professores que não dão uma aula mais interessante. Nós temos aceitado de bom grado essa culpa. Vocês que são mal pagos, não valorizados, chamados de “essa gente” pelo governo estadual, nosso patrão, com toda sinceridade, sem demagogias, se sente inspirado para fazer algo melhor?Você professor do Zardo, entra em sala de aula e seus alunos estão mandando mensagens pelo celular e continuam durante sua aula, você se sente inspirado? Quando você passa uma pesquisa para procurar na internet e só um aluno faz, você se sente inspirado? Se a resposta for sim então você é uma pessoa extraordinária. Temos que pensar que as “desinteressantes” estão na grade curricular estadual e somos cobrados á segui-la. Podemos melhorar nossa maneira de transmitir conhecimento? Sim, o professor transmite o conhecimento e precisamos ensinar aos alunos o saber, que passa por procurar as informações, para isso, o aluno tem que ter mais autonomia e iniciativa para buscar as informações, uma vez que todos possuem seus celurares com internet. Quanto ao dar uma aula mais prática e menos teórica, isto é o que o MEC preconiza para o currículo nacional, porém o Paraná é o único estado da federação que adota o currículo nacional, porém nos utilizamos os livros que o MEC produz seguindo suas diretrizes, isto não é uma situação ambígua? E nós professores vamos nos adaptando. Alguns receberam seus tablets, totalmente obsoletos, já o usaram em aula? Creio que os problemas são bem mais profundos e nós somos a ponta deste iceberg. Quanto a mim, não aceito essa culpa sozinha.
ExcluirExcelente professora Filomena! Os seus apontamentos demonstram a leitura dos artigos e mais do que isto, a compreensão da importância da escola, do ser professor do saber e não da informação ou ainda, da reprodução. Sem dúvida, nos exercemos um ofício muito complexo e de constante aprendizagem. Abraços, Pedagoga Michele.
ExcluirOlá Filó!
ExcluirRealmente somos somente a ponta deste iceberg e assumirmos a culpa pelo desinteresse dos nossos alunos seria absolutamente cruel, mediante ao que se presencia diariamente em sala de aula. Reinventar é o que a maioria dos nossos professores fazem diariamente para poder conseguir o mínimo, que é o objetivo de grande parte dos estudantes.Culpa? De quem?
Acho que ambos os textos lidos..a palavra correta é "paradigma"... na verdade a crise educacional,passa por questões, que a escola..ou as políticas educacionais..ainda está estacionada em velhos conceitos....e o avanço da ciência ..exige uma nova leitura...os nossos jovens..estão em outra rotação..e a escola não oferece elementos para a compreensão dessas novas realidades... é preciso reavaliar os conteúdos e partir para novas metodologias e novas interpretações.
ResponderExcluirOlá Professor(a)!
ExcluirAcompanhar os avanços da ciência, realmente é muito dificil, as políticas públicas não dão conta do que a era moderna exige, porém o que o texto aborda é que, o professor esteja preparado para as mudanças, reveja sua prática diária, entre na sala de aula bem preparado para gerenciar a sala de aula. Pois o caminho a ser percorrido em sua vida acadêmica tenha relação com o seu fazer diário e assim o aluno entenda a importância da escola para a sua vida.
Marcia - Pedagoga
Esse texto acima é meu Italo Petronzelli
ResponderExcluirCom relação ao texto é Preciso Reinventar a Escola – entrevista de Bernard Charlot vivemos a era das tecnologias, dos acessos rápidos e fáceis, dos conteúdos modernos, atuais, e ainda desfrutamos do problema de que nossos conteúdos não são atrativos. Pior que isso, muitas vezes você esta quase que desenhando as informações e os discentes, olham e perguntam onde é que iremos usar isso?
ResponderExcluirLembro que trabalhamos com ensino médio e ou técnico, onde supostamente estaríamos os preparando para o mercado de trabalho, concursos, vestibular e ou para a vida, e ainda somos questionados sobre para que serve? Por que isso professor? Vou usar um dia? Então que mudem as diretrizes.
O estudante nem sabe o que ele vai querer do seu futuro e já o questiona sem mesmo tentar entender. Tudo é difícil, complicado e agora uma novidade eles não tem tempo. O docente tem que achar tempo entre sua vida privada e sua jornada de trabalho para criar e desenvolver técnicas revolucionárias, que atinja seus alunos, para após escutar que o adolescente de 14, 15 e 16 anos não tem tempo para estudar e ou executar tarefas. Bem vindo Facebook, este esta sempre em dia.
E qual relação nossos jovens tem com o saber? Não consigo definir talvez preocupação ou se este o tem. Percebemos somente uma busca capitalista pelo celular novo, moderno, a roupa nova, a festa na sexta, já tratada na segunda, mas não com o seu futuro. Não sendo muito radical pois existem ainda 2 a 3 discentes preocupados com isso por turma, diferentes dos moldes de minha época.
Talvez eu esteja exigindo demais.
Com referência ao texto: “Os sete pecados do professor que deixam uma aula chata”...
Acredito que todo docente já saiu da sala de aula com alegria no peito de ter dado não uma simples aula, mas algo a mais, o que fez com que seus alunos, participassem com afinco e entusiasmos, mas também já passaram pela sensação de que aquele dia nada saiu como esperado. Passamos por diversas situações, sendo boas e ou ruins. Muitas vezes preparamos algo que julgamos muito interessante, e do ponto de vista do aluno, nem de longe, isto o foi, frustrando ambos os lados. Isso é real e acontece. É fato que, professor que não prepara sua aula, corre muito mais riscos disto acontecer. Mas isso, não quer dizer, que mesmo com uma boa aula preparada, isso não possa acontecer. São vários os fatores que podem somatizar positivamente e ou negativamente. Negativamente, dias cansativos (temperatura, stress, transito, falta de dinheiro, saúde debilitada) podem deixar o seu rendimento como professor, abaixo do esperado, mesmo tendo sua aula na ponta da língua e com todos os recursos disponíveis. Positivamente reconhecimento do seu trabalho, respeito, ambiente digno, disponibilidade de recursos, e por que não, valorização salarial.
Olá Everson!
ExcluirPercebemos os esforços da maioria dos professores para dar uma boa aula, porém a falta de interesse por parte dos alunos é absurda e quase que generalizada. A professora Marilise comentou em suas colocações que acredita que o que é ensinado hoje possa ter o significado daqui alguns anos. Compartilho deste pensamento, porque futuramente quando a necessidade bater à porta destes indivíduos, muito terão que buscar no que lhes foi ensinado. Digo isto por ter ouvido de ex-alunos o quanto se arrependeram de não terem dado a devida importância aos estudos, no momento em que tiveram tudo em suas mãos. Infelizmente na atual realidade tudo é demais para eles. Não saberia dizer onde está o maior responsável por toda esta situação e nem mesmo onde vai dar.
Olá colegas. Após um sábado de “trabalhos domésticos” finalmente posso me concentrar aqui. Se repetir alguém me desculpem. Mas não lí nenhum post de ninguém ainda, só os textos. Lá vai: Quanto aos “pecados” cometidos em sala de aula e seu impacto sobre os alunos, trivial não é mesmo? Sabemos disso tudo e sabemos que acontecem... Mas gostei mesmo da entrevista com Bernard Charlot. Tudo pertinente: os estudantes não tem noção da real importância dos conteúdos ensinados/estudados; a informática não resolve e não opera milagres, visto que muitos nem acesso tem, alguns não gostam e a maioria usa para jogar e falar de futilidades em redes sociais; os estudantes vão à escola não para aprender mas para passar de ano, já que a sociedade de consumo exige e coloca isso como condição para ascender social e profissionalmente; a escola e seu significado derivado do grego: lazer (kkkkkkkkkk – para muitos é mesmo...ver os amigos, comercializar...); “trabalhar em grupos e em rede” ao invés de fragmentar, avaliar individualmente e competir; “preparar os jovens para o mundo do trabalho e acolher novas tecnologias”. Morrer sabemos que todos vamos, mais dia menos dia. Queria mesmo era reencarnar e trabalhar numa escola assim, num ambiente assim. Na real, ainda conforme o texto, trabalhamos num modelo jesuítico, organizado 4 ou 5 séculos atrás, onde predomina a fragmentação, a avaliação individual, privilegiando áreas e a competição. Tudo evoluiu, menos a escola, por isso estamos todos “de cabelo em pé”, sem entender as atitudes e posições dos estudantes. A verdade é que a coisa é extremamente desinteressante para eles. Olhem a matéria da ISTO É da semana passada, sobre a evasão no Ensino Médio, que a gente sente na pele aí no colégio (semana passada contei 18 alunos traçados na lista de chamada do 1º A – um absurdo). Lí em algum lugar nesta semana a seguinte frase: “Na adolescência, tudo é mais interessante que estudar”. Some-se a isso a escola que temos... Mas ainda sobre a matéria, alguns motivos que explicam a evasão são: currículo inchado (13 disciplinas obrigatórias e desconectadas), linguagem da escola diferente da linguagem da vida tecnológica, evoluída, e má remuneração dos professores. Precisamos de mudanças macro e micro. Quem deveria pensar nas macro não parece muito preocupado, apressado e tal, então pensemos nas micro (não cometer aqueles “pecados”, por exemplo). E durma com um barulho desses...
ResponderExcluirSugestão de leitura (não é o da ISTO É que citei mas fala do tema evasão). Se alguém se interessar tenho a revista ou posso escanear e mandar por email.
http://noticias.terra.com.br/educacao/pesquisa-excesso-de-disciplinas-no-ensino-medio-contribui-para-evasao,b1050d9b48850410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html
OLÁ DAMASCENO, MEU PONTO DE VISTA SE APROXIMA MUITO DO SEU E DO PROFESSOR EVERSON. ESTAMOS EM “PLENO DESENVOLVIMENTO”, CONTUDO PERCEBO RETROCESSOS NO QUESITO EDUCAÇÃO. O PROFESSOR EVERSON SE PERGUNTA SE ESTÁ EXIGINDO DEMAIS, NÃO ESTÁ, CONCORDO COM OS PROFESSORES QUE PENSAM E AGEM ASSIM COBRANDO DOS ALUNOS UMA POSTURA, O MUNDO EVOLUI A UMA VELOCIDADE TAL, MAS QUE DETERMINADOS PAISES NÃO POSSEUEM ESTRUTURA PARA ACOMPANHAR, NÃO DIGO EM TECNOLGIA, MAS EM SUPORTE SOCIAL. A SOCIEDADE NÃO EVOLUI COM ELAS, AO CONTRÁRIO, QUANTO MAIS TECNOLOGIA INSERIDA, MENOR A QUALIDADE DE VIDA E CONSEQUENTEMENTE A EDUCAÇÃO SOFRE COM OS FILHOS MAL EDUCADOS E FAMILIAS DESESTRUTURADAS.
ExcluirÁ EDUCAÇÃO CABE ACEITAR O QUE LHE É VETICALMENTE IMPOSTO, CUMPRIR PAPEIS ASSISTENCIALISTA E DAR CONTA DE APROVAR A MAIOR QUANTIDADE DE ALUNOS. O SISTEMA ASSIM EXIGE. O RESULTADO É O FOCO, O SABER FICOU EM ÚLTIMO PLANO. BEM VINDO AO NEOLIBERALISMO, FACEBOOK, CELULARE ALUNOS COM A CABEÇA VAZIA, FAMILIAS DESESTRUTURAS, SOCIEDADE DECADENTE. NESTE ASPECTO NOSSA EDUCAÇÃO DE ANTIGAMENTE NÃO SE SAIA MELHOR? CLARO QUE NÃO PODEMOS DESCONSIDERAR O CONTEXTO SOCIAL, MAS COMO SABEMOS A EDUCAÇÃO TEM O PODER DE MUDAR A SOCIEDADE. SERÁ QUE COM A EDUCAÇÃO QUE HOR ATEMOS AINDA TEMOS CHANCE DE TER UMA BOA SOCIEDADE, COM OS PADRÕES DE QUALIDADE EXIGIDOS E TÃO ESTIMADOS, NO QUAL O RESPEITO E O COLETIVIDADE, ENTRE OUTRAS VIRTUDES, SÃO “A ALMA DO NEGÓCIO”?
DO QUE NOS SERVE TABLETS E LOUSA DIGITAL? SE ESTIVESSEMOS EM OUTRA CULTURA, SOCIEDADE, JAPÃO TALVEZ, ATÉ PODERIA SER. TALVEZ ESTEJA DIVAGANDO. MAS É TANTA TECNOLOGIA PRA NADA, NÃO VEJO FRUTOS DESTA COLHEITA. NÃO TEMOS UM SISTEMA ORGANIZADO DE TAL MANEIRA QUE TUDO ESTEJA PLENAMENTE ORGANIZADO E FUNCIONANDO. FERRAMENTAS, AÇÕES, DIRETRIZES, ETC, ETC, SÃO CRIADAS, MAS E OS RESULTADOS? ALGUÉM JÁ CONSEGUIU MUDAR UMA REALIDADE COM BASE NELES? A SOCIEDADE MELHOROU COM TUDO ISSO? A TECNOLOGIA SOZINHA NÃO É GARANTIA DE ALUNOS PORTADORES DOS SABERES NECESSÁRIOS, BEM COMO DE TODAS AS MUDANÇAS.
QUANTO AO SEGUNDO TEXTO, TUDO SERIA MAIS FÁCIL SE PADRÕES FOSSEM SEGUIDOS, NÃO ADIANTA APENAS OS PROFESSORES DAREM O MÁXIMO DE SI, COMO SABEMOS DE ALGUNS, SE NÃO TEMOS CLIENTELA INTERESSADA NO SABER. COM PLENA CERTEZA, OS DITOS DESTE TEXTOS NÃO INCOMODAM PESSOALMENTE BONS PROFESSORES, INCOMODAM NO SENTIDO DE SEGUINDO O QUE SOLICTADO NÃO TEREM O DEVIDO RETORNO DE SUA CLIENTELA, O ALUNO, PERDIDO NO MUNDO CELULAR, FACEBOOK, INTERESSADO APENAS EM SABERES IMEDIATOS E POUCO PREOCUPADO COM SEU FUTURO.
Oi Damassa!
ExcluirVocê falou quase tudo, só faltou dizer que tudo pode ficar pior se levarmos em consideração a má formação universitária. Muita gente "caindo de pára-quedas", sem vocação, sem experiência, sem contar com a dificuldade de se relacionar com a atual juventude cujas preocupações são com a imagem, escolha da sexualidade, o uso abusivo do celular na sala de aula, o uso de droga, dentre inúmeras outras que poderíamos citar. Mas somos em parte responsáveis pela formação de caráter destes jovens e para isto precisamos continuar trabalhando para fazer o melhor possível,mesmo independente dos resultados, teremos a certeza de que cumprimos com a nossa parte. Milagre? Só Deus faz! Dilene-pedagoga
Oi Damassa!
ExcluirVocê falou quase tudo. Só faltou falar também dá má formação universitária atual, dos professores que estão caindo de pára-quedas nas escolas, sem vocação, sem a devida formação na área e com isto a inexperiência para atuar em sala de aula. Mas o quê podemos fazer diante do que nos é imposto? Sem contar que a maior preocupação dos jovens hoje, é com a imagem, a escolha da sexualidade, a droga, o uso abusivo do celular em sala de aula, dentre diversidades de fatores que também colaboram para a situação atual, menos estudar. Somos em parte responsáveis pela formação de caráter destes jovens, tarefa difícil diante do que vivemos no dia-a-dia na Escola. O importante de tudo isto é que grande parte dos nossos professores fazem o melhor possível, mesmo que o resultado não seja o esperado. Com isto, podemos dizer que fizemos a nossa parte. Milagre? Só Deus faz!
Refletindo sobre o primeiro texto, do professor BERNARD CHARLOT, concordo em grande parte com o mesmo, principalmente quando ele menciona o entendimento do aluno a respeito da necessidade de ir à escola: “é necessário ir à escola para passar de ano e, assim, conseguir um bom emprego. Portanto, a escola está totalmente associada ao sucesso no trabalho. Trata-se de uma época em que é preciso estudar para ter o direito de viver, de ter um emprego, de constituir uma família e ser bem-sucedido profissionalmente”. Porém no texto nada foi mencionado a respeito da necessidade de maiores investimentos na educação, tanto nos salários do pessoal que trabalha na área, como também em modernização da estrutura da escola para que a mesma fique mais atrativa.
ResponderExcluirSobre o segundo texto, Os sete pecados do professor que deixam uma aula chata, creio que não apresenta nenhuma novidade, pois a maioria dos alunos acham as aulas chatas, pode ser: vídeo, apresentação, slide, ou qualquer outra, pois eles são obrigados a assistirem as aulas, não podem escolher quais.
Elias
Profº Elias!
ExcluirSomos sabedores que se faz necessário maiores investimentos na educação, porém o texto nos faz refletir sobre a nossa prática diária. Somos sabedores que vivemos numa sociedade capitalista mas ao mesmo tempo somos a sociedade do conhecimento, porém o texto nos chama a atenção para qual estudante estou dando aula, e nos faz refletir "será que é preciso rever o Plano de Trabalho". Pois o próprio estudante não sabe para que serve o conteúdo que está sendo ministrado e onde ele vai usar tal conteúdo na sua vida real.
Marcia - Pedagoga
É Elias a escola tem o papel de formar o cidadão para desenvolver suas habilidades,potencial para o mercado de trabalho, o qual o mesmo buscará se aperfeiçoar para obter um bom emprego, constituir uma família e ser um cidadão de bem e para isto precisam estudar, passar de ano. A aula também se torna chata quando o aluno não tem interesse, nem sempre e o conteúdo será atrativo, por melhor desenvolvimento que ocorra por parte do professor, pois ele simplesmente não se sentiu atraído pelo assunto, mas a próxima aula será melhor, eles precisam ter o conteúdo conforme o planejamento as estratégias podem ser modificadas constantemente,mas isso não significa que todos sempre gostarão, e como você disse eles são obrigados eles precisam ter acesso a determinado assunto,não podem escolher quais.Ana/arte
Excluir1º Texto
ResponderExcluirPontos Positivos: Em um resumo prático dos pontos positivos deste texto, ressalto
a importância do foco no uso de soluções relacionadas aos meios tecnologicos, como
também a necessidade de ensinarmos a "pescar".
Pontos Negativos: Sinceramente não consegui localizar um ponto negativo, acho que todas
as práticas são factiveis e fáceis de colocarmos em uso.
Aplicação:
Primeiro devemos focar na mudança de cultura, tornarmos aquilo para o que devemos realmente
ser, professores e motivadores, estamos formando opiniões, quem sabe, possiveis colegas de trabalho.
Eu sempre me espelhei nos professores que me faziam "dormir" em sala de aula, para que eu
pudesse justamente fazer o contrário. Sou muito receoso ao uso da internet como meio de
pesquisa, apesar de ser da área de informática. Devemos nos ater a material conferido, com
procedência e histórico.
2º Texto
Pontos Positivos: Esse texto reflete a realidade, não há o que questionar. Estou incluso no
meio acadêmico universitario a muitos anos, e por diversas vezes me deparei com professores
que utilizam os mesmos "slides" praticamente desde que iniciaram suas atividades, da mesma forma
que conheci professores que cada aula era diferente, que nos entretinham, não pela "palhaçada",
mas sim pelo "conteúdo" no sentido mais pleno do seu significado.
Pontos Negativo: Não há comentários negativos sobre este texto.
Aplicação geral: Há uma resistência a mudanças, isso é natural, muitos de nós exercemos a mesma
função a vários anos, porém a juventude trabalha em uma velocidade que precisamos acompanhar,
senão nos tornaremos obsoletos. Sou um seguidor do formato motivador de ser, de entreter pelo
conhecimento, pelo estimulo a curiosidade e pela vontade de ter sucesso.
Atenciosamente,
Prof. Giulio Domenico Bordin
Internet e Prog. Web - Subsequente Técnico em Informática
Olá prof Giulio!
ExcluirParabéns por suas colocações!,Percebe-se pelos comentários que você gosta do que faz, e isto faz a diferença. Você falou de professores como motivadores. formadores de opinião e possíveis colegas de trabalho futuramente, Achei uma visão bastante otimista e que com certeza é motivação para seu próprio trabalho. Infelizmente para alguns colegas de profissão é mais fácil fazer críticas do que rever certos conceitos e atitudes e desta forma melhorar seus encaminhamentos metodológicos, planos de trabalho e até mesmo sua postura em sala de aula. Sabe-se que existem inúmeros fatores responsáveis pelos problemas na Educação, mas se houver trabalho conjunto,isto é, falando de cada instituição de ensino em particular, os resultados podem se tornar positivos. Pedagoga- Dilene
Com relação ao primeiro texto: "É preciso reinventar a escola", concordo com algumas colocações do autor tais como:
ResponderExcluirA relação dos conteúdos vistos em sala com a utilização prática dos mesmos no cotidiano do aluno, isso pode despertar no mesmo a curiosidade e o prazer em aprender.
O professor de saber na era técnológica: indicar ao aluno uma pesquisa sem ensinar o caminho da avaliação dos conteúdos pesquisados, gera apenas um copiar e colar já adotado por eles como costume, o que buscam assim é apenas se livrar do trabalho o quanto antes.
No segundo texto: "Os sete pecados dos professores que deixam uma aula chata", nós enquanto professores sabemos, ou fingimos não saber, que para uma aula ter um bom rendimento necessita de planejamento e conhecimento prévio dos conteúdos, pois os alunos sabem quando estão sendo enrolados, ter o domínio da turma também influencia em uma aula de qualidade, deixar que os alunos dominem a sala faz com que os alunos interessados em aprender também venham a participar da desordem ou acabem por desistir das aulas. Se dando uma aula de qualidade está difícil controlar a evasão escolar imaginem com uma péssima aula como será o resultado provavelmente um caos.
Profª Josiane!
ExcluirÉ pertinente a colocação, pois tenho percebido na prática pedagógica que o aluno não tem se interessado em pesquisar para a realização dos trabalhos por exemplo, e sim quando fazem, fazem para se "livrar" ou "receber" a nota.
É fato, que quando o professor planeja bem a sua aula e que gerencia bem a sala de aula, o aluno corresponde na mesma altura, pois ter o domínio da turma realmente demanda repensar o Plano de Trabalho Docente constantemente.
Marcia - Pedagoga
Oi Josiane conforme relatou em seu comentário, o professor tem que tem conhecimento do conteúdo a ser trabalhado seguindo o seu planejamento possibilitará ao aluno uma aprendizagem de qualidade, pois dominará o assunto a ser desmembrado, embora disciplina não dependa somente do planejamento e conteúdo a ser transmitido. Ana ?arte
ExcluirA educação vem sofrendo mudanças ao longo dos tempos,todos sabemos e passamos por este processo em desde nossa formação.Conforme leitura dos textos a preocupação que se tem com a aprendizagem do aluno, a qual o professor também tem, e saber que este aluno esta preocupado somente em passar de ano porque precisa para o seu futuro sucesso profissional principalmente, nota-se que para muitos na avaliação o o objetivo é alcançar a média que é o suficiente,um pequeno grupo quer mais,este busca se dedica e muitas vezes surpreende. Porque será que aprender coisas ruins é mais fácil aprender ou o que é errado? Os jovens conseguem ter e sabem que estudar é fundamental para sua formação mas muitos não percebem esta importância, e os pais lhes dizem porque sobre esta importância ou estão muitas vezes deixando que este jovem faça como bem querer. Todos devem e tem o direito de estudar para terem um futuro melhor, cada um em sua área, há escolas que se estuda sentados ao chão debaixo de árvores, outras em que se ganha um caderno,lápis e uma caneta outras de difícil acesso, e professores mal remunerados sem incentivos e muitos desses estudantes valorizam o local de sua aprendizagem e demostram interesse, e satisfação em estar ali adquirindo conhecimento para concretizar o seu ideal, os professores procuram se reciclar com curso de formação continuada entre outros do governo já os particulares nem sempre é possível, utilizamos os recursos tecnológicos, diversificamos e este aluno ele quer? O que fazer? Reinventar a escola,nossas aulas, acredito que temos que começar pela estrutura do ambiente, acreditar que as mudanças que são prometidas para o conjunto que forma a instituição escola x sociedade comece a mudar esta história. Profa. Ana Lucia/Arte
ResponderExcluirTenho sempre a impressão que as imperfeiçōes, que a ineficiênia, que tantas outras mazelas da educação sobrecaem sempre sobre os ombros de nós professores. Não eximindo nossa categoria de participação, penso que outros segmentos e pretensos "culpados" não são apontados ou colocados em questão. Repensemos como anda a formação dos futuros professores, atualmente quais são as ofertas e oportunidades reais de atualização e reciclagem de nós, simples mortais; reflitamos o perfil de grande parte dos alunos que chegam em nossas salas de aula oriundos de uma sociedade cujas drogas estão consumindo nossos jovens; relembremos o ja surrado discurso (nem por isto falso) da falta de investimento na educação por parte de quem tem esta obrigação e no entanto fecha seus olhos, cruza seus braços e dá as costas...Eu teria mais alguns aspectos para associar e argumentar a tese de que para "reinventar a escola" há de se ter uma visão bem mais ampla onde as responsabilidades, contribuiçōes e mudanças devem ser assumidos e honradas por vários segmentos, inclusive (e não somente) pelos educadores. Prof. Vladimir
ResponderExcluirOlá profº Vladimir!
ExcluirConcordo que a muito o que burilar sobre este assunto e parece que "tudo" recai nas costa dos professores. E talvez devesse começar por nós mesmos um outro movimento para assim mudarmos o discurso que quem é o gestor das políticas públicas.
A tarefa do professor é árdua nos dias de hoje, porém em relação ao primeiro texto, penso que é para refletirmos sobre as nossas práticas diárias e repensarmos o nosso Plano de Trabalho Docente.
Marcia - Pedagoga
Com relação ao 1º texto (entrevista), concordo com Bernard Charlot que a escola pode ajudar o jovem a aprender com sentido, não apenas para o saber escolar, mas para a sua vida. Com relação ao nosso dia a dia em sala de aula, percebo claramente quando trabalho os conteúdos de matemática que são aplicados na prática, utilizando calculadoras, que faz parte da realidade do aluno, a aprendizagem é significativa. O objetivo em matemática é aprender para resolver problemas (do nosso dia a dia), mas uma situação gravíssima ocorre, alunos do Ensino Médio, não conseguem interpretar um simples enunciado. E utilizando novamente as ideias de Bernard Charlot, que os alunos vão às escolas apenas para passar de ano, uma vez que temos muitos colégios ainda sem professores. Não basta apenas o professor reinventar metodologias, não é com palavras que se muda um modelo educacional, é com ações concretas de interesse social.
ResponderExcluirHá um provérbio chinês que diz;
Eu ouço e eu esqueço
Eu vejo e me lembro
Eu faço e eu aprendo.
Agora pense como tentar ensinar alguém que não quer ouvir, não quer ver e nem aprender, e diz só estou aqui por causa do FICA.
Mais um comentário, complementando o Professor Nestor, o Colégio Militar ou da Polícia Militar método tradicional e o uso de tecnologias como ferramenta (quando possível) e funciona, além da questão disciplinar, tem um diferencial se o aluno está é porque participou de um Teste seletivo, quer realmente aprender, turmas com 25 a 30 alunos no Ensino Médio e se ele não tive um bom desempenho é convidado a se retirado do colégio.
E nós temos que:
Reinventar a escola como lugar de desejo, aventura e de esforço prazeroso.” Lazer”
Com relação ao 2º texto, quem nunca pecou ao longo de sua carreira, atire o giz?
Toda profissão tem seus dias bons e dias ruins.
Profª Silvana-Matemática.
Muito bom profª Silvana! Realmente quem nunca pecou pedagogicamente, mas se tivermos consciência e tentarmos melhorar sempre, pelo estudo, pelo aprendizado e pela experiência já teremos grande êxito. Claro que é uma tarefa difícil tentar ensinar quem não quer aprender ou vai para a escola para passar de ano ou ainda, pelo FICA. Quando nos mobilizamos, mesmo que com discussões, começamos a interferir e ditar novos rumos para as Políticas Públicas. Precisamos chegar a isso, mas a falta de professores gera um apelo social e uma cobrança por ações do governo. Abraço, Pedagoga Michele.
ExcluirCom relação ao primeiro texto, concordo que devemos sempre que possível relacionar o nosso conteúdo com o cotidiano do aluno.
ResponderExcluirO segundo texto (gazeta) apesar que ser voltado para o ensino superior é interessante e mostra alguns "erros" comuns a todos nós.
Hoje o professor além de dominar o conteúdo tem que ser um animador de platéia, mais é difícil realizar atividades diferenciadas com turmas superlotadas.
Profª Debora Lopes!
ExcluirO primeiro texto é exatamente o que chamamos de Transposição Didática, pois ao iniciarmos um conteúdo devemos buscar o conhecimento prévio do aluno e relacionarmos com sua prática social.
Caso contrário, corremos o risco de ouvir aquelas "pérolas" dos alunos tais como: onde vou usar isso, para que serve aprender isto, vou fazer tal curso e não vou precisar deste conteúdo...e assim por diante.
Talvez para que se torne prática diária, fosse preciso repensar-mos no Plano de Trabalho Docente.
Marcia - Pedagoga
Bom dia colegas, bom domingo a todos.
ResponderExcluirParabéns pela escolha dos temas, sao muito interessantes.
Não chamaria de pecados, e sim de situações cotidianas, a diversidade de situações que ocorre diariamente neste espaço, e só é capaz de descrever quem está dentro dela.
Na verdade considero a aula do professor metade professor e metade aluno, pois a aula não é uma situação isolada, e sim um processo contínuo e coletivo de aprendizagem, cujas partes sao tao importantes quanto, para isto a aula do professor só acontece se o aluno devolver em conhecimento.
Dizer que o professor comete pecados, não seria muito justo com todos os profissionais que são sérios e dedicados em sua profissão. Inclusive por que para preparar uma boa aula o professor necessita de um aparato que vai desde livros, equipamentos e principalmente tempo para pesquisa e montagem de suas aulas, o que não é suficiente de acordo com o numero de horas atividades que se tem hoje.
É considerável tambem que utilizar-se de bom conhecimento e bom senso ainda é o melhor caminho na estruturação das aulas de acordo com os conteúdos, o que faz com o que professor organize da melhor maneira possível suas aulas utilizando todos os recursos e a diversidade de metodologias que busquem abranger o maior numero de alunos.
Cabe ressaltar que nossos alunos sao muito imeditatistas também, e para a aquisição do conhecimento é necessário sim, leitura, interpretação, observação e principalmente participação, respeito e desejo de aprender, coisa que um bom numero de alunos tem apresentado pouco, na grande maioria das aulas, fatores que "tentam ser justificados"pelo celular, a maquiagem, o colega, o namoro, a droga, e muitos outros como problemas sociais tazidos a sala de aula que sao considerados fatores importantes e dispersivos para nossos alunos e afetam diretamente o interesse em participar e aprender os conteúdos propostos.
Professora Gilmara R. Trombetta.
Realmente estamos passando por um período bastante difícil dentro da escola e buscar novas alternativas pedagógicas e sociais se faz necessário para todo professor que deseja continuar na vida acadêmica. Esses temas escolhidos pela equipe me ajudaram bastante pois, nos dois assuntos encontrei afinidades que carrego comigo no meu trabalho diário . Concordo plenamente com Bernard Charlot,quando diz que:
ResponderExcluir“Os alunos vão para a escola para passar de ano.”
“ As tecnologias servem para redefinir um projeto pedagógico, pois o professor deve ensinar como procurar,avaliar e reunir informações para resolver problemas. Uma fonte de sentido para que cada jovem possa construir uma relação com o mundo.”
“O professor tem que ser menos professor de informação e mais professor do saber”
Já em relação em relação aos “ sete pecados....”
“Ter clara a sequência de assuntos a serem tratados e ser fiel a ela, dá segurança à turma e ao professor.”
“ Não é preciso abrir mão da linguagem técnica, mas oralmente, ela pode conviver muito bem com a linguagem do dia a dia.”
Então mediante a tudo isso fica cada vez mais claro que um caminho a seguir pelo professor de matemática e seguir as tendências matemáticas em específico a resolução de problemas.
Prof. Marcia Peixoto
Lendo o primeiro texto, observa-se que o professor descreve com muita propriedade e conhecimento, como está o nosso aluno hoje. O que a pesquisa, por ele desenvolvida em âmbito internacional, confirmou o que a grande maioria dos docentes no Brasil vive a cada dia: os alunos que frequêntam hoje a sala de aula, querem obter o diploma para conseguir um emprego mais remunerado e não para adquirir conhecimento, o que os levaria a um memos fim e com certeza com maior facilidade. Este comportamento leva a necessidade dos professores tornarem as aulas interessantes, situação que vai de encontro direto ao segundo texto, onde são tratados os erros cometidos pelos professores, do contrário o aluno vai apenas estudar para obter nota na prova.
ResponderExcluirJá quanto ao uso das tecnologias concordo com o professor Bernard que devem ser utilizadas. Ocorre que não há é uma estrágia de uso desta tecnologia. Não há como os professores não aprenderem a utilizar estas ferramentas. Mas não apenas aprender as funções básicas de tablet. Deve sim procurar inovação, adaptar-se às ferramentas disponíveis no tablet para melhorar suas aulas. Uma utilização fácil, por exemplo, é filmar suas aulas, como o tablet, para uma posterior auto-análise de suas aulas.
Como conclusão eu diria que não precisamos reinventar a escola, mas com toda certeza a escola precisa adequar-se a nova cultura da sociedade e das novas tecnologias. Lembro-me que quando fiz o curso técnico, as calculadoras eletrônicas tinham sido recém disponibilizadas no mercado e no curso era proibido a utilização delas, o único recurso que podia ser utilizado para agilizar os cálculos, era a então RÉGUA DE CÁLCULO, não passaram mais de dois anos e a escola teve que render-se ao uso da calculadoras eletrônicas de bolso.
Os textos são muito utópicos, pois esquecem o papel principal da educação, que é o de transformar o ser humano em um cidadão crítico, de tornar o aluno (ser sem luz) em um ser pensante e responsável. Aulas mirabolantes, divertidas, coloridas não trazem o respeito e a disciplina para alunos que desconhecem e ignoram seu papel e função no mundo. O que devemos fazer é cumprir nosso papel e deixar que a vida se encarregue do resto, pois quem sabe um dia o valor do professor e do ensino seja repensado.
ResponderExcluirProfessora Simone - Inglês
Olá Professora Simone!
ExcluirMuito depressiva sua visão com relação ao aluno. A maioria das turmas do nosso colégio costumam mostrar comportamentos diferentes a cada aula e comentar com qual professor eles podem abusar da bagunça. Portanto denominar o aluno como "ser sem luz", é o mesmo que acreditar que o professor também o é. Somos humanos e a conquista pelo respeito depende também de afetividade, diálogo, atenção, motivação. Isto não significa que o professor tenha que fazer algo mirabolante, somente ter certeza de que ama o que faz.
Compreender uma aula, seja de que disciplina for, nem sempre torna- se tarefa fácil.
ResponderExcluirA inter relação entre os sujeitos envolvidos neste processo vai depender primeiramente da responsabilidade do professor, mas vai depender também do retorno do aluno ou turma. Não há como julgar apenas o professor, mas há que se ponderar o seu trabalho como investigador, motivador e mediador do conhecimento.
Porém, como lidar com uma juventude sem valores, desinteressada em aprender e que quer apenas passar o tempo na escola ? Primeiramente é preciso analisar o contexto escolar local, o tempo de convívio com os alunos ( para se obter uma relação afetiva ) , os problemas que afetam a corporalidade dos alunos tais como, drogas , sexualidade precoce, violência interferem diretamente nestas relações escolares, o que dirá da aprendizagem significativa.
Entendo que este debate poderá ser ampliado e que aulas interessantes não duram muito tempo, o problema no meu entender é mais amplo do que o reducionismo ou julgamento de culpa deste ou aquele no processo escolar.
Prof. Rubens
Os dois artigos nos levam a refletir sobre nossa prática de ensino. Isso é algo que permanentemente estaremos fazendo se quisermos perseverar em nossas melhores intenções com relação a essa grande responsabilidade de educar. Às vezes pensamos que o que estamos fazendo é totalmente correto. Até nos empolgamos. Mas temos que estar atentos à realidade e aos resultados. Não é fácil. Temos turmas diferentes, com faixas etárias diferentes. Em algumas turmas nos saímos bem, em outras saímos desanimados. Temos que insistir, rever sempre nossas estratégias. Resgatar aulas ou atividades que deram certo em anos anteriores, aplicá-las no tempo certo, na hora certa, na turma certa. Da mesma forma que insistimos em ensinar determinados conteúdos, repetimos, retomamos ou revisamos, temos que também aplicar estratégias que já deram certo. É preciso continuar insistindo naquilo que já nos trouxe bons resultados ou então buscar outras estratégias, pesquisar propostas de aulas diferentes, práticas de ensino, modelos de gestão em sala de aula que se adequam à realidade atual.
ResponderExcluirA gestão em sala de aula sempre foi e sempre será um desafio. Não creio que isso seja apenas um paradigma do século XXI. Na mesma proporção em que a nossa realidade nos cobra desafios ou mais ”eficácia” temos que também cobrar nossos alunos, inserindo-os em nosso plano docente com pesquisas, trabalhos em grupo, atividades. Uma atuação mais constante dos alunos os fará desenvolverem diversas habilidades e competências, como, senso de organização, capacidade de avaliar, comunicação, expressão, disciplina, responsabilidade, entre outras. Isso nos leva talvez à origem do termo ‘escola’, no grego – “lugar de desejo, de aventura, de esforço prazeroso”. Bernard Charlot
Prof. Euclides Müller
Olá Professor!
ExcluirÓtima reflexão sobre a prática do professor. Precisamos estar em constante mudança para obtermos resultados satisfatórios. Repensar e resgatar estratégias que deram certo, é bem positivo. Apesar das dificuldades enfrentadas no dia-a-dia nas salas de aula, não podemos perder a vontade e a iniciativa de tornar o ambiente da mesma um lugar prazeroso.
Parabéns à todos os professores que participaram deste fórum expondo suas opiniões, contribuindo desta forma para que todos nós possamos refletir sobre nossas práticas diárias.
ResponderExcluirUm abraço!
Equipe Pedagógica!
Os textos sao excelentes e realmente depende do professor se adaptar as novas condições entretanto o retorno do aluno e da turma é fundamental e para isso tambemse torna necessario regras mais duras e claras com relação ao valor da educação
ResponderExcluirMaravilhoso o texto do professor Charlot. Temos que educar para vida e não para o trabalho. No entanto, me sinto acorrentado em um sistema de ensino que privilegia a educação para o trabalho em todos os sentidos. Sonho (Utopia? Não sei!) com o dia em que poderei me libertar dos grilhões ferrados pelos vestibulares e pelos sistemas de avaliações que escravizam o saber individual e prazeroso em detrimento de valores econômicos. Enquanto só sonho, luto diariamente, a cada aula para que meus alunos mesmo sendo educados para o trabalho não se esqueçam que a verdadeira educação é a que aprendemos com a vida.
ResponderExcluirAbrs,
Profº Deyvid Reis
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirÉ polêmico o assunto quando pomos em pauta o desejo de ensinar x o desejo de aprender. Felizmente, ou infelizmente, o professor ainda tem bem mais vontade de ensinar do que a maioria dos alunos de aprender. Acredito que a maioria de nós professores busca se aprimorar constantemente, buscar recursos e estratégias novas, pois o domínio do conteúdo, creio eu, todos nós já temos. Porém, por mais de uma vez, ao realizar um curso e me deparar com uma nova estratégia, já parei e pensei, como eu gostaria que isso desse realmente certo para ser aplicado em sala de aula. Não quero parecer pessimista, mas sim realista, pois é claro que temos sim ótimos alunos, mas eles sao a minoria. Não jogo a culpa somente nos alunos, mas quando chegamos em uma sala de aula onde temos que competir com celulares, fones de ouvido, sono e cansaço do nosso público (principalmente no noturno) fica um pouco difícil colocarmos em prática estratégias que dependam da participação deles. Participaçao acredito ser uma das palavras chave pra tudo dar certo... está cada vez mais difícil encontrar aquele aluno que participa, questiona, pergunta... Mesmo a minha disciplina sendo língua estrangeira, consigo abrir espaço para questinamentos e reflexões, pois posso abordar diversos temas dentro de um texto trabalhado. Porém vejo que mesmo quando o assunto do texto é algo que "deveria" lhes despertar interesse (ex um texto sobre comportamento do jovem de hoje, tecnologia, redes sociais, etc) isso não acontece. Será mesmo que seguindo "os passos para não dar uma aula chata" conseguiremos muito exito?
ExcluirO que nos desgasta é perceber que passamos muito mais tempo estabelecendo a ordem em sala de aula do que com a nossa função, que é a de passar conhecimento. Muita vezes me sinto entristecida por ver a imensa falta de interesse de grande parte dos alunos, mas isso não pode nos deixar abater, devemos buscar ânimo naquela parcela que faz tudo valer a pena, aquele aluno que te mostra o resultado do seu trabalho, que mostra que te escutou e te entendeu, pois os valores que cada um traz de casa são bem diferentes e isso é bem difícil modificar.
Bernard Charlot ressalta dois pontos principais que me chamaram a atenção, primeiro o uso da tecnologia (internet) como instrumento de produção de saber e segundo a questão da forma de pensar de nossos jovens. Concordo que o professor é um mediador, ele guiará o aluno a questionar sua realidade e buscar respostas, sejam em livros ou na internet. Essa é bem a temática trabalhada na reunião pedagógica anterior sobre o uso de tablets. Segundo Charlot “nunca foi tão necessário um “professor de saber”, isto é, um professor que ensina como procurar, avaliar e reunir informações para entender o mundo e resolver problemas”.
ResponderExcluirO que tenho reparado em nossos alunos é a famosa “preguiça” de pensar, preguiça de fazer e de produzir conhecimentos, acredito que por consequência relacionada ao objetivo de estarem em uma escola. Acredito que esse objetivo tenha se desvirtuado com o passar dos anos, nossos alunos não sabem o que estão realmente fazendo em uma escola, já que a internet tem todas as respostas que precisam para tudo, muitas vezes não percebendo que o que se disponibiliza na em sites pode não ser a verdade.
Com isso nossos jovens vivem um momento de comodismo, é exatamente o que Charlot afirma quando diz que “é preciso fazer um trabalho de questionamento do mundo, inclusive para mudar a maneira de o estudante utilizar a internet, para que ele tenha dúvidas e questionamentos a serem respondidos”. É cômodo não levantar questionamentos sobre diversos assuntos aprendidos em sala de aula é esse sedentarismo intelectual que o professor precisa dar um jeito de romper. E como fazer isso?
Sobre a segunda reportagem as autoras Inge Suhr e Janete Joucowski abordam o tema da relação do professor como transmissor monótono de conteúdos. Trago a vocês, colegas, meu modo de transmissão de conteúdos:
Em minhas aulas parto do principio que tenho alunos de três tipos básicos: os alunos cinestésicos, alunos visuais e alunos auditivos. Então em todas as aulas faço uso da TV pen drive, quadro e explicações com interação com os alunos, sempre perguntando e fazendo com que eles tragam informações de sua própria vivencia e, ainda, ao final de cada conteúdo passo perguntas para que eles respondam no caderno recapitulando pontos específicos da aula. Caso alguém se interesse pelo assunto de formas de aprendizagem de alunos acesse esse link: http://impactodapedagogiamoderna.blogspot.com.br/2013/01/inicio-do-ano-alunos-visuais-auditivos.html
Aprendi na faculdade essa maneira de elaborar minhas aulas e tem dado certo desde então, raramente preciso fazer alguma alteração da maneira de trabalhar. Muitos alunos gostam dessa forma, uma aluna do Colégio Estadual Emilio de Menezes, comentou recentemente que os alunos interagem melhor com uma aula desse tipo do que comparado com outros professores que são tradicionais e sistemáticos.
Professora Giovanna Pessanha
Concordo com a opinião dos colegas, pois qulquer ação deve sempre parti de quem realmente esta envolvido diretamente com a pratica do dia dia.Não adianta pessoas que não conhece a realidade da coisa, não e opinião de pessoas que tem apenas experiencias de estudos, para usar tecnologia nas escola tem que ser feito um estudo pprofundo com quem realmente conhece da realidade da sala de aula, para cada disciplina. Antonio Carlos
ResponderExcluirBernard Charlot chama a atenção para o uso de tecnologia na sala de aula e na produção de conhecimento. Ainda nos interesses dos alunos, no entanto qual esse interesse? Qual a sua motivação... e essa motivação depende de quem? E as tecnologias, as utilizadas na sala de aula na maioria das vezes encontra-se ultrapassada.
ResponderExcluirM. Margaret
Concordo que é necessário reinventar a escola, mas existem coisas que estão além da sala de aula, como turmas lotadas, alunos com problemas que trazem de casa, famílias que não interagem em parceria com a escola, alunos que não querem aprender , entre outros. Estamos todos os dias tentando “sobreviver” e fazer o melhor diante das circunstâncias Além do fato de como o próprio autor do primeiro texto fala, os alunos que decidem seguir o estudo serão avaliados através do português e da matemática principalmente. Por isso, muitas vezes, procuro focar principalmente nos 6º anos na leitura e interpretação, pois acredito ser necessária uma base de conhecimentos para depois projetos mais ousados. Em relação à Biologia para realmente motivar são necessárias aulas praticas, que levam tempo para preparar e necessitam de alguém para auxiliar.
ResponderExcluirEm relação às práticas que tornam as aulas chatas, estamos sempre buscando, diante de nossas limitações e tempo, práticas que já deram certo em anos anteriores, e como outros colegas citaram a receptividade muda de acordo com a turma, e a própria turma reage de forma diferente dependendo do dia. De acordo com a turma busco técnicas que acho-me capaz de desenvolver. Mas agradar a todos é difícil, e em relação ao Ensino Médio, com duas aulas semanais é complicado trazer metodologias que exijam muitas aulas, pois a maioria não faz as atividades que poderiam ser feitas em casa, sendo necessário desenvolver a maior parte em sala. Prof. Deyvid - Meio Ambiente.
Prof. Deyvid,
ResponderExcluirRealmente, não podemos resolver todos os problemas em sala de aula. Desenvolvemos ações pedagógicas possíveis. Gostei muito da forma como apresentou os seus comentários e está no caminho certo. Estamos à disposição. Abraço, Ped. Michele.
Equipe pedagógica - Boa tarde
ResponderExcluirPor nao ter conseguido postar o texto sobre a reuniao on line, segue o texto para o conhecimento de vocês...
Att. Jorge
O primeiro texto no que diz respeito: "É preciso reinventar a escola", indaga-nos a remodelar a maneira de como trabalhar para poder despertar a curiosidade e o prazer em sempre o “continuar” a aprender.
nesta era tecnológica vivida nesta por esta geração, discute-se como trabalhar conteúdos, visto que estes estão disponíveis em qualquer lugar e momento, esperando no entanto a delineados pelos docentes, direcionando os conteúdos a serem pesquisados e uteis. A função dos Docentes é servir de filtro e direcionador do que é importante conhecer e se utilizar.
Já no expoente do segundo texto: "Os sete pecados dos professores que deixam uma aula chata", entende-se que o professor como centro das atenções, em sala de aula, por divulgar conhecimentos, deve ficar atento no que realmente pretende produzir, pois as suas atitudes quando não planejadas, acabam desvirtuando a todo o conjunto que usa-se do princípio basilar para uma sociedade. Não somos responsáveis pelo caos das sociedades, temos meios para direcionar a futura geração que se encontra em nossas mãos, determinando meios de escolhas, sempre claro, as positivas. Cabem a eles, os discentes após conhecerem os dois lados, utilizarem e propagarem o mais benéfico para a sociedade que estão e que vão deixar. Pois os mesmos atualmente são beneficiários e futuramente seus o serão. Jorge
Maravilhoso seu comentário Professor José.O governo deve investir mais na educação.Como este não é o foco é claro que é sonho.Olhos sem vendas é mais difícil de dobrar.Repensar na Educação Básica com o devido valor.Parar com o empurra aluna sem saber ler e escrever.
ResponderExcluirProfessora Marilei
Creio através de um elo que circunda o mundo do aluno e o conhecimento transmitido em sala de aula. Mesmo que a tecnologia a disposição, esteja aquém das expectativas dos alunos. Pode-se criar uma atmosfera onde o aluno se sinta motivado, onde ele passe a construir o conhecimento,aguçando sua curiosidade.Sendo assim, ele se sentindo parte integrante desse conhecimento construído aos poucos.
ResponderExcluirO professor passa ser uma peça, criando cenários diferentes, usando uma linguagem acessível. Utilizando métodos criativos. Para isso,e necessário que se goste do que se faz, se utilize, da busca pelo desconhecido, "desejar" o que ainda não se teve. Nem sempre conseguimos êxito em todas as aulas. Mas quando se consegue esse "desejo" essa busca, pela melhoria, penso que já é um grande passo, na construção de novos cidadãos, mais preparados. Não só para o mercado de trabalho, mas também para a vida! Professora Morgana Biologia
lendo os textos e os comentários dos alunos, vejo que meus pensamentos em relação aos textos batem com o de todos, pois cada vez aparecem novas tecnologias e menos os alunos se interessam nas aulas, cada vez que tentei uma forma nova para chamar a atenção do aluno me deparo com sua falta de interesse, em aprender. Já em relação ao segundo texto, novamente volta-se para a culpa do professor, referente a falta de aprendizagem do aluno, será que não é necessário verificar com os alunos qual os seus sete pecados de não querer aprender? Talvez eu esteja sendo muito critica ou muito pessimista, mas no colégio sei que vários professores procuram formar novas de passar conteúdos, usam as tecnologias disponíveis e mesmo assim, batem de frente com o desânimo dos alunos. Espero que esta discussão mostre novos caminhos para que não recaia só sobre o professor a falta de vontade dos alunos.
ResponderExcluirProf. Aline - química
Como já era esperado, a indisciplina dentro da sala de aula apareceu na maioria das respostas. É de consenso geral que os Professores estão sofrendo muito, pois o ambiente fica muito tenso e tumultuado, o que gera um forte desgaste emocional.Correção do problema: criar e implantar um Programa de Gerenciamento da Sala de Aula que tenha regras claras de procedimentos e conseqüências.Falta de interesse e compromisso dos alunos;Este problema está diretamente ligado as estratégias e metodologias com que são trabalhados os conteúdos escolares, bem como ao relacionamento Professor x Aluno. A falta de interesse e compromisso dos alunos pode revelar-se de forma apática e passiva ou ir ao outro extremo na forma de rebeldia e indisciplina.Correção do problema: Rever as estratégias utilizadas, adotar novos recursos para cativar a atenção dos alunos por meio da criatividade, uso de atividades dinâmicas, lúdicas, pois desta forma será possível começar a trabalhar as atitudes e comportamentos dos alunos bem como a inserção de valores morais.alunos com dificuldades de aprender;Alunos que por motivos variados apresentam dificuldades de aprendizado requerem do Professor um esforço extra, já que é preciso pensar em estratégias diferenciadas dos demais alunos.Correção: levantar as causas das dificuldades de aprendizado, criar um Plano de Ação com as devidas intervenções tanto em sala de aula, como no lar.Os Professores precisam de um Plano de Gerenciamento efetivo do processo de aprendizagem. Assim caberá aos envolvidos;Direção/Coordenação/Professores discutirem juntos as melhores soluções, bem como também criarem ações para que a Família possa ser orientada a fazer os ajustes no lar.
ResponderExcluirO processo de aprendizagem envolve vários `personagens `, cada qual com seu papel definido. Jamais o Professor poderá, sozinho, desempenhar todos os papéis, e nem cabe a ele esta tarefa, para isso é preciso que todos os envolvidos estejam cientes e sintonizados com o papel que tem a desempenhar e serem cobrados por isso.
Prof> Vilmar Marques - Administração
Bem, ao ler os dois textos, percebi que o ofício de "ser professor" é uma atividade muito visada e exigida, pois se os erros pedagógicos são tratados como "pecados" posso então imaginar, como seria ser condenado ao inferno. Mais uma vez, não posso deixar de perguntar: Quais seriam os sete pecados de um médico, de um advogado, de um juiz, de um jogador de futebol, de um dj, enfim, e os sete pecados de um mau aluno? Porventura o sucesso da educação é somente uma via de mão única? Por que nos atribuir uma carga tão grande, se nossa importância social é tão pequena e desprestigiada? Que tal nosso governo criar o programa "MAIS PROFESSORES", com o mesmo salário dos médicos brasileiros, ou seja nos mande para o interior que somos capazes de dar aulas, conforme foi uma vez citado pelo ilustríssimo professor José, debaixo de copas de árvores. Se cada "pecado" tem cura, quem será o redentor da profissão de professor? Quiça o mesmo redentor dos pecados dos homens, pois se ele foi o médico de Deus, também será o nosso modelo enquanto professor, por excelência, escolhido por Deus. Não será a hora de cada um, professor/aluno/administrador/político/família/ sociedade assumir a sua quota de responsabilidade, e saber que educar é um processo muito mais amplo que faz ver nossa vã filosofia? Como os colegas puderam perceber, a filosofia é arte de fazer perguntas porque de respostas o mundo está repleto e nem por isso, melhor.
ResponderExcluirProfº MARCOS - FILOSOFIA
Além de muito bem escrito e cristalino, o texto questiona para a necessidade de discussões abertas e de amplitude. Nada a acrescentar não fosse o ilustríssimo a me inibir. Um ser humano inibido precisa se recompor, para não deixar de filosofar sem entraves. É bom rir: kkkkkkkk.
ExcluirAcho que reinventar a escola, o saber e a forma de "passar o conhecimento" é tarefa árdua, principalmente nos tempos em que estamos. Com várias mudanças ocorridas nos últimos anos e que se refletem muito mais nos jovens (mudanças comportamentais, tecnológicas, psíquicas, sociais), tornam o ensino cada vez mais desafiador. Hoje em dia, além da formação acadêmica, o professor, tal como médicos e cientistas, precisa estar constantemente em "atualização", "upgrade", pondo-se sempre em contato com outros colegas, estudando também, revendo seus métodos. Porém para que tudo isso surta efeito, cabe não só ao educador, mas principalmente aos próprios alunos e seus pais uma boa parte da "tarefa" do aprendizado. De nada adianta o professor reinventar seus métodos, fazer todos os possíveis e impossíveis para chamar a atenção, quando o aluno não tem a mínima vontade de aprender.
ResponderExcluirEdison Chiafitela