segunda-feira, 7 de setembro de 2015

SEMANA PEDAGÓGICA - 12 DE SETEMBRO - MANHÃ

MANHÃ

1. Mensagem da Secretária de Educação Ana Seres Trento Comin




2. Mensagem da Superintendente da Educação Fabiana Cristina Campos




Vídeo1 : Renato Janine Ribeiro - Ministro da Educação



Vídeo 2: Luiz Claudio da Costa - Secretário Executivo do MEC



Vídeo 3: Francisco Soares - Presidente do Inep



Vídeo 4: Maria Helena G. de Castro - Integrante do Movimento pela BNC



Vídeo 5: Nilma S. Fontanive - Integrante do Movimento pela BNC



Vídeo 6: Luis Carlos de Menezes - Professor do Instituto de Física da USP

Vídeo 7: Henrique Caruso - Prof. da Esc. Mun. de Ens. Fund. Maria Meduneckas



Vídeo 8: Júlia Bueno - Aluna da Esc. Mun. de Ens. Fund. Maria Meduneckas



Vídeo 9: Manuel Palácios - Secretário de Educação Básica/MEC



Vídeo: BNCC - Apresentação

WebConferência - Professor Ítalo Dutra




PARA RESPONDER

Qual o seu posicionamento sobre a BNC e em que interfere na prática docente?

15 comentários:

  1. Respostas
    1. A discussão da base nacional comum traz algumas divergências. Alguns defendem referências que garantam ao alunado de qualquer cidade ser apresentado aos conteúdos essenciais ao desenvolvimento educacional do país - fundamental à padronização no ensino. Por outro lado há aqueles que creem na impossibilidade da proposta, dadas as dimensões do nosso território e sua variedade cultural. Ao nosso ver o estabelecimento de uma BNC é possível e adequado, pois a ideia é que cada rede acrescente a ela pontos relacionados à realidade local, garantindo assim o acesso aos conteúdos de maneira a atingir os temas de cada região onde estão inseridos.
      Profs Carmen e Rosalia.

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  2. Entendemos que mesmo com dificuldades em aplicar os pressupostos de uma base comum num primeiro momento, ela surge como algo fundamental em estabelecer um direcionamento e entendimento do que é importante em cada disciplina e buscar diminuir as grandes diferenças que ocorrem entre as diversas redes de ensino. Com as mudanças frequentes de governos locais, as tendências educacionais também são alteradas e isso prejudica toda a comunidade escolar e não se tem um entendimento claro e uma continuidade na organização do processo de ensino e aprendizagem. Logo esta organização visa superar os problemas citados anteriormente em prol de uma maior unidade e continuidade no processo educacional.
    Grupo Arte e Educação Físca
    Pedagoga Fabíola
    Professores
    Marilise, Ana Lúcia,Ariane, Jurema, Cassio

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  3. Nos professores de Física do Colégio Francisco Zardo temos a seguinte opinião:
    Quanto ao conteúdo temos uma base de qualidade, podendo se rever alguns casos para melhorar o aproveitamento.
    O problema é a carga horária insuficiente,e com isso o professor tem que selecionar os conteúdos mais básicos.
    O aumento de carga horária ajuda muito nesta seleção melhorando o aprendizado do educando.
    Professores:Antonio Carlos , Elias, Tatiana

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  4. Na disciplina de Química entendemos que existe uma limitação da carga horária e, devido a isso, um prejuízo na abordagem dos demais conteúdos que poderiam ser trabalhados, porem é necessário que o aluno tenha conhecimento básico de matemática e de interpretação da língua portuguesa para que possa ter o desenvolvimento de aprendizagem que tanto se espera para o conhecimento científico de cada uma das disciplinas que formam a base nacional comum.
    Professores: Aline, Cristiane e Rogério.

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  5. A proposta da BNC vai valorizar e facilitar as práticas docentes servindo como base na elaboração dos planejamentos, pois irá assegurar a todos os estudantes o acesso a informação, a formação e a produção do conhecimento, garantindo o acesso a educação de qualidade e definindo com mais clareza como esse direito se realiza plenamente para todos os brasileiros.

    Prof (as): Ana Maria, Heliete, Kelly e Laís.

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  6. Na educação profissional, é observado as seguintes situações:
    Não há material didático padronizado para a educação profissional;
    A ementa deveria ter conteúdos mínimos iguais para todas as disciplinas;
    Rever/ readequar a carga horária das disciplinas ;
    Profissionais com formação específica e licenciatura nas disciplinas técnicas.
    Professores laboratoristas.
    Professores: Jorge (Informática), Josiane (Informática), Everson (Meio Ambiente) e Maira (Meio Ambiente).

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  7. Achamos válida a ideia da BNC, principalmente em razão do ENEM e outros exames de avaliação do ensino, como a Prova Brasil, uma vez que tais exames não consideram especificidades curriculares regionais. Também a implantação da BNC ajudaria a esclarecer para todos os membros da comunidade escolar (pais, alunos, professores, etc.) a razão da exigência de determinados conteúdos, ajudando a responder a pergunta colocada no início do vídeo institucional. É importante, entretanto, não esquecer do espaço dedicado à parte diversificada e de questões como a carga horária e a estrutura escolar. E, sobretudo, a BNC deve refletir as expectativas da sociedade, sem privilegiar uma visão acadêmica que pode estar desconectada da realidade escolar. Em outras palavras, a BNC deve principalmente levar em conta o papel da escola para a vida dos alunos.
    É difícil prever as implicações da BNC na prática docente sem uma proposta concreta, mas é possível que alterações curriculares resultem em modificações no dia a dia da escola. Questões como carga horária das disciplinas, por exemplo, podem exigir uma reorganização de todo o trabalho escolar.

    Cesar, Denise e Lucineide

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  8. Em Biologia e Ciências:
    Faz-se necessário uma base em comum para as disciplinas em todo o país, para que haja uma uniformidade que permita a todos os alunos acompanharem o ensino sem quebra de aprendizagem no território nacional. Busca-se com isso, que exista um acordo de quais conceitos biológicos e na área de Ciências do ensino fundamental que são necessários para determinada série/etapa na formação do aluno.
    Na escola houve uma caminhada em relação aos conteúdos básicos e uma reflexão sobre estes em Ciências e Biologia, o que dificulta o desenvolvimento destes conteúdos, principalmente em Biologia, é a pouca carga horária da disciplina.
    Marion E Andreia

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  9. Na pŕatica docente esta ação pode ser a espinha dorsal para a criação de outras políticas públicas ligadas à formação e à carreira docente, às condições de trabalho e de aprendizagem e à infraestrutura. Uma vez definido o que os alunos precisam saber, fica mais fácil estabelecer o necessário para isso acontecer. Havendo uma base comum é possível determinar em qualquer região, o que realmente é essencial.
    Neili e Dalila

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  10. Nós professores de Sociologia consideramos que os conteúdos da base deveriam ser elaborados de forma democrática contemplando a diversidade cultural brasileira. É difícil resumir quais conteúdos deveriam ser escolhidos, visto que seria necessário realizar um debate amplo com os professores dos demais Estados brasileiros. Consideramos que eles devem ser significativos para vida do educando e contextualizados com as demais disciplinas. Também, existe uma preocupação com relação a implementação destes conteúdos nas Diretrizes Curriculares, pois como será “imposto” teremos que adaptar esse conteúdo da base em nossas Diretrizes e, consequentemente, deixar de ministrar alguns conteúdos importantes para conseguir contemplar os conteúdos obrigatórios da base.
    Prof. Caroline, Danilo, Lislaine

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  11. Consideramos importante e relevante a discussão, mas percebemos que há necessidade de aprofundar as informações sobre a questão levando em conta as diferentes características regionais do país, tanto por parte do corpo docente como discente.
    Possibilitar a integração entre as diferentes autarquias buscando um diálogo transparente que contemple todas as áreas de conhecimento e suas competências.
    O encaminhamento e o amadurecimento dessa proposta deverá conduzir o nosso sistema de ensino ao um processo de homogeneização, diminuindo as defasagens curriculares entre as diversas regiões do Brasil, possibilitando um processo mais democrático, inserindo o aluno no contexto social e político atual.

    Professores:
    Claudio Budel
    Euclides
    Dirlei
    José
    Micheli

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  12. Nós, professores do grupo de História, discutimos e pensamos que:
    A prática docente, é inevitavelmente influenciada pela BCN uma vez que, os conteúdos mínimos devem ser trabalhados de forma a preparar os alunos para as mais diversas situações. Contudo, precisamos respeitar à regionalidade de cada Unidade da Federação. Existem conteúdos inertes a determinadas regiões e que fazem parte da vida e da construção do sujeito histórico e que precisam ser discutidas, analisadas e aprendidas em sala de aula.
    Outra problemática encontrada na BCN e que interfere em nossa prática docente, é a fragmentação dos conteúdos por disciplina. A possibilidade de trabalharmos em projetos, de forma interdisciplinar, é bastante complexa. Precisamos no pouco tempo que temos, cumprir as exigências de um currículo mínimo e, ao mesmo tempo, prescisamos buscar a excelência, a qualidade de ensino o que passa, indubitavelmente pela realização de projetos e práticas interdisciplinares.
    Buscar a harmonia entre a BCN e os anseios de nossa atividade docente é o grande desafio apresentado. Pensamos que, a constextualização dos temas e a ênfase às discussões das temáticas que despertem o interesse dos alunos, seja uma possibilidade.
    Delnice Neves
    Jane Histe
    Joceli Arantes
    José Alves Damasceno

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  13. Nos professores de Matemática do Colégio Francisco Zardo temos a seguinte opinião :
    Uma base nacional de conteúdos é importante , mas em nosso estado já seguimos as diretrizes que servem como uma base de conteúdos.No entanto ,a carga horária reduzida e diferenciada dificulta o trabalho de todos os conteúdos estabelecidos .É necessário repensar uma base nacional,também,para a carga horária semanal.
    No Paraná temos carga semanal de 25 horas e o ideal seria de 30 horas, tanto no Ensino Fundamental como no Ensino Médio,
    No Ensino Médio temos a nível nacional excesso de disciplinas .Poderia ter uma base comum no Ensino Médio de acordo com a área de conhecimento que o aluno deseja ,isto é ,tenha habilidades , competências e afinidades .
    Professores : Angélica , Débora ,Filomena , Marcia e Silvana

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  14. A base nacional comum deve, segundo suas próprias diretrizes, contemplar três elementos distintos mas interligados. Primeiro, base fundamental comum para decidir que habilidades são necessárias à inserção no mundo do trabalho, ao exercício da cidadania e ao crescimento pessoal. O CNE privilegia um modelo de autonomia das escolas, mas perde em seu detalhamento. O artigo 26 da LDBEN, os currículos da educação infantil, do ensino médio devem ter uma base nacional comum. Mas é importante que as discussões se estendam por um prazo maior e com mais aprofundamento por parte de toda a rede de ensino.
    As perguntas corretas devem ser bem elaboradas, pois elas constituirão um norte e uma forma de dar corpo a uma base nacional tendo como fundamento, as especificidades de cada região, contexto cultural nacional e autonomia docente.

    Consequentemente, é relevante a discussão acerca de quais conteúdos e habilidades devem ser dominadas pelos alunos na etapa básica de conhecimento. Entretanto, alguns problemas anteriores a esta discussão se sobrepõe, entre eles:
    A função da escola na atualidade: qual é o seu papel? Ela deve priorizar certos conteúdos e habilidades? Ele deve servir como apoio aos pais, responsáveis e a sociedade durante o horário de trabalho no cuidado e acompanhamento das crianças e adolescentes? Ela deve preparar para o mercado de trabalho? Como? De que modo? Com que estrutura? Ou ainda outra coisa?
    Em que medida, como toda clareza possível, será resguardada a autonomia (professor, escola, estado) e as especificidades de cada região e contexto?
    Em quanto tempo poderemos decidir e discutir acerca destas habilidades e conteúdos fundamentais?
    Assim, embora a discussão tenha sua legitimidade, sem a definição destas questões, bem como de outras não pontuadas aqui, a discussão perde parte de seu norte e embasamento.

    Filosofia: Íris e Marcos

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