sexta-feira, 1 de julho de 2016

2ª REUNIÃO PEDAGÓGICA: A ESCOLA IDEAL – O PAPEL DO PROFESSOR

2ª REUNIÃO PEDAGÓGICA
A ESCOLA IDEAL – O PAPEL DO PROFESSOR
Assista  com atenção o vídeo abaixo e responda as duas questões a seguir.
Logo após, analise as propostas dos colegas e interaja com aquele que lhe chamou mais atenção.


QUESTÃO 1
Relate uma prática já vivenciada em sala de aula, que venha ao encontro da proposta de Rubem Alves, ou seja, uma aula diferenciada em que a prática esteja acima da teoria e que proporcionou aos alunos interesse e aprendizado.

QUESTÃO 2
Que tal propor uma aula de acordo com o relato de Rubem Alves? Descreva uma prática para realizar no 3º bimestre, relacionada com algum conteúdo que será ministrado conforme seu plano de trabalho docente. Seja criativo!



162 comentários:

  1. Uma prática vivenciada por mim em sala de aula, especificamente no 7ano B, é a leitura do livro "Malala, a menina mais corajosa do mundo", cuja intensão é despertar o desejo pela leitura e pelo ensino, creio que estou obtendo resultado/interesse, pois os alunos pedem e prestam atenção e lembram o que foi lido nas aulas anteriores. Porem, isso não diz respeito às disciplinas que leciono, contudo existe uma outra atividade que trabalho em sala de aula, justamente no 3bimestre, que é sobre termoquímica (2anos do ensino médio), com o ganho e perda de energia com o que se alimenta e a atividade física que se deve praticar para queimar as calorias adquiridas. Também, mais uma vez, os alunos gostam dessa abordagem, aprendem e ficam curiosos. Pretendo continuar trabalhando dessa maneira, com essa abordagem, pois o tema é importante para o desenvolvimento do tema, apresentando uma aprendizagem bastante significativa.

    Prof Rogério Larini (Química e Ciências)

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    1. Professor Rogério, bacana saber destas suas práticas em sala. Diante da sua primeira proposta com o 7º Ano B, é de extrema valia pois a curiosidade e o prazer pela leitura contribui significativamente na formação dos nossos alunos mesmo não tendo relação com a disciplina. A prática nº 2 também traz consigo muita importância. Que este trabalho esteja sempre presente em sua prática docente. Parabéns professor.

      Pedagoga Kamyla

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    2. Rogério. Você havia comentado que estava lendo este livro, e o fato de ser uma história real e trágica, mas com final feliz deixa qualquer um interessado. Pensei numa prática assim também...mas preciso de uma boa história...tão boa quanto a da Malala. Boa dica!!!

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    3. Excelente trabalho professor Rogério, pois como aborda Rubem Alves, a escola não é somente de conteúdo e sim dessa prática relacionada com a realidade e isso abrangem os através de um livro de literatura com uma história real onde eles despertam o gosto pela leitura sem obriga-los a ler. Sem contar que adaqui rir o gosto pela leitura é maravilhoso e encantado. Parabéns! !!

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    4. Excelente trabalho professor Rogério, pois como aborda Rubem Alves, a escola não é somente de conteúdo e sim dessa prática relacionada com a realidade e isso abrangem os através de um livro de literatura com uma história real onde eles despertam o gosto pela leitura sem obriga-los a ler. Sem contar que adaqui rir o gosto pela leitura é maravilhoso e encantado. Parabéns! !!

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    5. A leitura é sempre uma ótima escolha. Ela possibilita, entre outras coisas, vivermos experiências que não viveríamos no nosso cotidiano, por isso nos tornamos mais humanizados, como afirma Alfredo Bosi. Parabéns pelo trabalho.
      Prof. Klabyr

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    6. Eliana Giosa
      Professor Jorge, ótima escolha em trabalhar a história da menina mais corajosa do mundo, Malala. Eu também realizei um trabalho com gênero biografia na disciplina de Língua Inglesa contando toda a trajetória de Malala.

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    7. Rogério...
      Considerando pesquisas da psicologia e neurociência, a capacidade de atenção do cérebro humano varia entre 10 e 20 minutos, portanto, são necessários pausa, troca de assunto ou local para o cérebro zerar esta contagem e reiniciar uma nova.
      Por isto sempre defendi a ideia de se ensinar de forma estoriada, pois uma boa estória/história atrai a curiosidade pelo próximo capítulo. E esta técnica pode ser aplicada simplesmente a partir da leitura de uma história/estória. Apenas, ao desfocar do conteúdo com uma leitura em aula com adultos e adolescentes maiores de 16 anos, corre-se o risco de usarem isso como “não ensinar”, “fugir do conteúdo”. Por isso, na medida do possível, é importante introduzir estas técnicas desde cedo, para que se acostumem e não usem isso como arma contra o professor.
      Já utilizei isto em aulas dadas na Microlins lendo para os alunos um projeto de empreendedorismo contado de forma estoriada e me impressionava como os alunos voltavam na aula seguinte (uma semana depois – era nos sábados), ávidos pela leitura de continuidade da estória.
      A propósito: já consertou o HD?
      Profª. Ivone

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    8. Rogério é muito bacana fazer este trabalho de leitura independente da disciplina, vou adotar este método também, já tenho até um livro em mente, bom incentivo!
      Ana Lucia

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    9. O comentário da Professora Ivone é fato. Nenhum ser humano, adulto ou criança, é capaz de manter a atenção focada por muito tempo. É uma comprovação científica. A leitura é importante, sim, sem dúvidas, mas deveria ser uma atividade de lazer, extraclasse. Tampouco tem intuito de serem apenas prazerosas, afinal, as provas de vestibular cobram obras que também necessitam ser trabalhadas e, nem sempre, ou quase nunca, são livros que despertam o interesse do discente. Acredito que deve haver alguma atividade estimulante, sim, mas entendo que atividades rotineiras são inevitáveis em sala de aula. Acredito, ainda, que pedagogos deveriam lecionar, obrigatoriamente, ao menos durante 5 anos, para só então trabalharem na pedagogia. Um professor não tem a função de se desdobrar para prender a atenção do aluno. O interesse deve vir do aluno. Lamentavelmente, o papel está inverso. O aluno precisa do professor, e não o contrário. A educação virou comércio e fonte de economia para o governo. E, infelizmente, as pessoas que trabalham nas escolas estão seguindo essa linha. As teorias modernas e inovadoras são, como a própria palavra diz, teorias, assim como o regime comunista. Só sabe quem vive ou convive, no cotidiano. Estamos formando uma geração incapaz de redigir uma opinião. Erros absurdos de português. Profissionais que mal sabem escrever simples palavras. Uma geração sem responsabilidades e que ganha pontos apenas por fazer aquilo que nada mais é do que sua própria obrigação em sala de aula.
      PROFESSORA VERONICA RADULESCU - Inglês Instrumental - 3LOG

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    10. Rubem Alves que me desculpe, mas encontro consonantal é importantíssimo, para aprender a separar sílabas, para aprender como funciona a composição de palavras em outras línguas, para a pronúncia correta e fonologia, para a diferenciação de palavras, enfim... há uma série de itens que determina a importância de SABER o que é um encontro consonantal e/ou um dígrafo. É fácil reduzir a nada aquilo que não é simplista, aquilo que nem o professor entende, logo não se esforça para compreender e repassar aos alunos. Acredito na necessidade de ensinar tais conteúdos aos alunos para que sejam capazes de brincar com as palavras. Para que sejam capazes de aprenderem outros idiomas. Como o farão se não compreendem nem a língua mãe? Não vivemos apenas de emoções. Há como mostrar a beleza do conhecimento sem eliminá-lo. Foi o que sempre fiz e, há pouco tempo, encontrei uma aluna, que foi minha aluna de português há 27 anos. Hoje, ela é professora de sociologia e trabalha comigo. Quando ela me viu, ficou emocionadíssima e disse que ama o APOSTO, que consegue ordenar as coisas em sua mente devido à análise sintática e que entende a funcionalidade de um objeto direto. Não há orgulho maior. Não preciso eliminar o conteúdo para que minha aula seja atrativa. É um crime eliminar certos conhecimentos porque alguns teóricos os consideram inúteis. É preciso, sim, de um suporte pedagógico de qualidade, pois, atualmente, a problemática em sala não é o interesse, mas a distribuição de notas e formatos de avaliação e a indisciplina. Em qualquer país da Europa existe nota de conceito. Eliminar conteúdos ou fazer circo para o aluno não formará pessoas capacitadas, lamentavelmente. PROFESSORA VERONICA RADULESCU - INGLÊS INSTRUMENTAL - 3LOG.

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    11. Realmente Rogério, a prática de termoquímica, desta forma sobre ganho e perda de energia, faz com que os alunos se interessem mais sobre o assunto, seguindo tua sugestão, já fiz esse mesmo trabalhoe também tenho percebido uma assimilação melhor.

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  2. QUESTÃO 1

    Em um primeiro momento, quando se eleva o aluno a realização de atividades práticas correlacionadas com a intenção de fazê-lo pensar, temos sob a nossa responsabilidade esse ambiente no qual devemos desenvolver a capacidade do pensar para com o discente. Mas, entendo que os conceitos teóricos são os elementos basilares, que por meio deles se desperte no aluno a curiosidade, sua interação em que o torna capaz de pensar, analisar, concluir, questionar ou retomar, buscando assim o essencial ao ambiente em vive, ou seja o seu espaço escolar de formação.
    Nesse sentido, Rubens Alves traz em seus preceitos a valoração na qual deve-se tornar o discente capacitado para pensar, e que por meio da curiosidade o ensina.
    Para tanto, contempla-se a ideologia apresentada por meio de aula prática no Curso Técnico em Informática - disciplina de Suporte técnico, em que após os elementos teóricos essenciais desenvolvidos a qual envolve o estudo de hardware.
    Esta prática está coadunada com a ANATOMIA DA PLACA MÃE, na qual a proposta é realizar a identificação dos componentes presentes na placa, compreendendo suas funcionalidades, simbologias e especificações técnicas e suas finalidades de aplicação, em diversos modelos apresentados. A título de exemplo com essa atividade, o discente está capacitado a identificar, compreender e definir funções de: ( slots de memória, portas IDE, SATA, conectores de fontes, socket de processador, chipset - ponte norte / ponte sul, barramento PCI, PCI Express, placa onboard / offboard entre outros). Contudo, esta atividade proporcionou a interação dos alunos, curiosidades, troca de informações e um excelente aproveitamento.


    QUESTÃO 2

    Partindo-se dos ensinamentos de Rubens Alves, em que devemos ensinar o aluno a pensar seja por provocação ou por curiosidades, a propositura da prática a ser vivenciada pelos alunos será de realizar um levantamento de mercado sobre modelos de placa mãe e seus componentes para compor um modelo de Desktop. Este estudo abrangerá o conteúdo do primeiro bimestre em que foram realizadas aulas sobre fontes de alimentação, cálculo de potência, tensão (Volts), intensidade (A) e consumo de energia.
    Cada grupo deverá realizar a explanação técnica de todo hardware a ser utilizado com as especificações técnicas, preço e consumo de energia. Ao final deverão apresentar qual será a fonte de alimentação ideal adequada, considerando a sua potência ( WATTS) e o consumo de energia por esse computador e o custo mensal a ser pago. Esta atividade traz para a realidade a formação do técnico em informática vivenciado com a prática aplicada.

    Prof. Jorge (disciplinas técnicas)

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    1. Jorge...não entendi nada do que você explicou...mas queria fazer essas aulas...achei-as muito interessantes...Pesquisar preços e calcular consumo deve ser a tônica em todas as instâncias de nossas vidas! Legal!!!

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    2. As disciplinas técnicas dos cursos profissionalizantes tem exatamente essa proposta e essa intenção de despertar e provocar a curiosidade da teoria com a prática. Cabe a cada profissional abranger da melhor forma, assim como descreveu o professor Jorge, uma aula dinâmica, abrangente e relacionada com a prática vivência da principalmente para um mercado de trabalho competitivo. Parabéns pelo trabalho!

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    3. As disciplinas técnicas dos cursos profissionalizantes tem exatamente essa proposta e essa intenção de despertar e provocar a curiosidade da teoria com a prática. Cabe a cada profissional abranger da melhor forma, assim como descreveu o professor Jorge, uma aula dinâmica, abrangente e relacionada com a prática vivência da principalmente para um mercado de trabalho competitivo. Parabéns pelo trabalho!

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    4. Concordo, dessa forma os alunos conseguem assimilar de maneira mais fácil a temática proposta, despertando maior interesse.
      Muito bom quando conseguimos transportar o conteúdo proposto para uma realidade mais palpável.
      Prof. Michelle Monnerat

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    5. Bom dia.
      Concordo com vocês, contudo está prática de ensino que o Rubens Alves sugere, em meu ver, fica limitada pelos moldes da educação atual e inclusive pela falta de recursos financeiros repassados pelas esferas do governo (municipal, estadual e federal). Acredito que muitos professores, pedagogos, direção e funcionários, realizam o melhor que podem com o que tem.
      Abraço,
      Helena.

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    6. Jorge, concordo com a Marilise, também não entendi nada, mas lendo, fiquei tentada a fazer está aula.

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  3. Nas aulas de Arte, sempre procuro fazer atividades práticas, em que o aluno tenha liberdade para criar, inventar, mas sempre a partir de um estudo sobre um conteúdo estruturante: por exemplo: um movimento ou período da história da Arte: seja na música, no teatro, na dança ou no visual. Tomo como exemplo o estudo do desenho(visual) em perspectiva. Exige do aluno a capacidade de “enxergar” a tridimensionalidade, a projeção no papel do objeto real. Só que isso exige do aluno que ele “se debruce” sobre o papel, use régua, lápis, borracha, preste atenção às primeiras explicações. Passado o primeiro momento teórico(definições sobre linhas no plano, e elementos da perspectiva(Linha do horizonte, ponto de fuga, linhas de projeção), as aulas ficam mais interessantes e eles aprendem a enxergar a projeção, até o desenho final, que consiste em desenhar fora da sala....os prédios da escola. Isso os ajudará nas próximas aulas de Fotografia, no próximo bimestre. Mesmo assim...sinto que 50% se dispõe a prestar atenção e fazer os exercícios. Pra que vai servir pra vida deles? É um mundo novo que se abre...haja visto que a perspectiva foi inventada no Renascimento e Paolo Uccello ficou noites sem dormir quando projetou as primeiras paisagens, encantado com tal descoberta. Era a passagem de um estado teocrático para o humanismo, o homem agora era a medida de todas as coisas. Pois bem...nessas aulas eu tenho que levar réguas o bimestre inteiro, e distribuí-las e depois recolhê-las para usar nas outras turmas. Se eu quiser que as aulas surtam o efeito que devem surtir, EU tenho que Me esforçar para que ELES aprendam. Esse é o ponto nevrálgico. Nada mais é interessante se os alunos não enxergam UMA APLICAÇÃO PRÁTICA DE IMEDIATO. Mas até surtir esse efeito, haveremos de percorrer um árduo caminho de convencimento. Parece simples, mas não é!

    Uma experiência em que os alunos participam bastante é nas aulas de fotografia. Eles têm liberdade pra sair da sala, e precisam ter responsabilidade para retornar à sala em ordem e com a proposta cumprida. Por exemplo: Produzir uma MACROFOTOGRAFIA. Pode ser que eles nunca usem este tipo de foto. Mas...só o fato de procurar pela escola um objeto, um inseto e produzir uma MACRO, já é uma aula diferenciada e eles gostam muito. Depois tem o envio pela watsap e as análises das fotos. Pra que vai servir pra vida deles? Talvez pra nada....mas todos participam...será pelo fato de ter mais liberdade e não ficar confinado em sala de aula? O que posso afirmar é que o aluno não aguenta mais ficar 4 ou 5 horas sentado ou em silêncio...nem nós aguentamos mais....mas se todo professor for sair de sala para que a aula fique mais dinâmica, realmente fica muito difícil!

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    1. Sensacional professora Marilise,gostaria imensamente que eu tivesse dito uma professora de artes que me despertasse todos esses gostos pelo "Belo". Quero parabenizá -la também por sua metodologia que não deixou nada a desejar com aulas de história e Matemática.
      Prof. Marcia Peixoto.

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    2. Prof Marilis, sempre que passo para os alunos o filme "Como estrelas na terra", para as nossas turmas em comum, os alunos comentam que suas aulas são como as do professor do filme, fazem com que eles despertem as suas melhores criatividades.

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    3. Amo esse seu trabalho professora Marilise. Não canso de elogia-lá por essa experiência maravilhosa que os alunos tanto amam.
      Nos cursos de tecnologias e GTR que realizei sempre relatei essa sua experiência fantástica e sempre foi muito elogiada. Parabéns! !!!

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    4. Amo esse seu trabalho professora Marilise. Não canso de elogia-lá por essa experiência maravilhosa que os alunos tanto amam.
      Nos cursos de tecnologias e GTR que realizei sempre relatei essa sua experiência fantástica e sempre foi muito elogiada. Parabéns! !!!

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    5. Amo fotografia. Gostaria de assistir a essa aula.
      Prof. Klabyr

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    6. Realmente Marilise, já acompanhei você falando da aula de fotografia, junto com física e fiquei fascinada, vale muito a pena.

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  4. Realizei com meus alunos do Ensino Fundamental-EJA um Encontro Literário. Com essa prática pedagógica senti-me realizada como profissional, pois o momento foi uma entrega e percebi pelos alunos a relação amorosa e o gosto pela leitura de diversas obras literárias. Além da leitura das obras de autores brasileiros, o momento proporcionou a discussão das questões sociais relatadas nas mesmas.
    Dando sequência ao trabalho houve a participação por meio de depoimentos dos funcionários, professores, equipe pedagógica e direção, relatando suas obras lidas e as que fizeram parte e marcaram suas vidas. Além de reforçar os depoimentos dos alunos e interagir com os mesmo, eles sentiram-se empolgados pelos depoimentos relatados, sendo eles de grande importância para o conhecimento dos mesmos, pois alguns dos alunos relataram nunca ter lido uma obra literária antes, e com esse trabalho sentiram-se empolgados a lerem pelo prazer da leitura.

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  5. " Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música não começaria com partituras, notas e pautas. Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria sobre os instrumentos que fazem a música.
    Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas. Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes."
    Rubem Alves

    É com práticas como esta, que nos tornamos como bem coloca Rubem Alves " Professores do Espanto ", o que provoca a curiosidade, a inteligência e procura criar a alegria de pensar.
    Vejo, Rogério, Marilise, Jorge e Eliana,que cada um de vocês tem dentro em si " UM PROFESSOR DO ESPANTO ".

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    1. Gostei muto de sua postagem, professora.Me fez pensar no termo grego "páthos" que significa paixão, ligação afetiva. Quando conseguimos criar essa paixão nos alunos a aprendizagem se torna significativa.

      Jan - Ensino Religioso

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  6. Este comentário foi removido pelo autor.

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  7. " Isto que eu vou ensinar serve pra que"?
    Rubem Alves

    Quem de nós nunca se deparou com este questionamento quando está pensando no conteúdo que terá que desenvolver com os alunos? É bom que esta pergunta sempre nos acompanhe, pois é ela que nos impulsiona a buscar , como disse Rubem Alves, " Uma educação ligada com a vida, porque é pra isso que a gente aprende, pra viver melhor, pra ter mais prazer, mais eficiência, poupar tempo, não se arriscar"...
    É a aprendizagem significativa se efetivando.
    Ana Roseli- Pedagoga

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    1. Oi Ana Roseli!
      Hora ou outra aparece um aluno com esse questionamento, no entanto sempre me saio bem convencendo o aluno da sua dúvida, ou melhor, esclarecendo a necessidade de tal conteúdo para o engrandecimento e evolução da aprendizagem.
      Prof Rogério Larini

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  8. A matéria de Ensino Religioso é muito teórica, mas os alunos dos sextos anos, em função da grande curiosidade que manifestam, estão conseguindo transformar os conteúdos trabalhados em sala, em grandes questões éticas que podem ter influência na vida de cada um.
    Quando trabalhamos alguns aspectos do judaísmo, muitos se interessaram pelo holocausto. Passei a apontar algumas características desse evento e as perguntas ficaram casa vez mais interessantes. Foi aí que percebi que era o momentos de aprofundar as questões, já que o interesse era grande. Conseguimos refletir sobre a trajetória do povo hebreu, algumas características de sua religião e, principalmente, sobre tolerância. Foi possível até pensar sobre os motivos que no levam a encontrar culpados para situações que, muitas vezes, nós é que temos responsabilidade. Espero que as discussões possam ter resultados práticos na vida dos alunos.
    No próximo bimestre, trabalharei dois temas que irão gerar polêmica (normalmente, pela experiência que tenho, posso afirmar que geram): islamismo e religiões africanas. Será mais uma oportunidade de, seguindo um plano, mas deixando espaço para os alunos manifestarem suas vontades, discutir questões que tenham relações com a ética e que possam ter resultados práticos na vida dessas crianças.
    O vídeo de Rubens Alves é provocador, pois nos leva e refletir sobre nossa prática, nossos critérios para ensinar e avaliar. Constantemente me pergunto sobre o tipo de cidadão que estamos ajudando a formar, qual é o projeto de sociedade que temos, qual o futuro que esperamos? Pensando nessas coisas comecei a ler alguns livros do sociólogo polonês Zygmunt Bauman. Essa autor reflete sobre aspectos importantes da sociedade pós-moderna, permitindo até uma reflexão sobre a educação. Quem sabe ainda tenhamos a chance de aprofundar mais essas questões.

    Professor Jan - Ensino Religioso

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    1. Olá Prof Jan
      Vejo os alunos encantados por vc e por suas aulas acredito que tem feito o que Rubens Alves menciona despertar a curiosidade e interesse. Legal os assuntos para Próximo semestre lembrando que teremos em novembro semana da cultura afro e pode será certamente aproveita pelo grupo multidisciplinar

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  9. Que beleza Jan . um trabalho encaminhado com a preocupação da função social da escola e do conhecimento, só poderá trazer boas reflexões e contribuições para a vida dos alunos.

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  10. Quando dava aula de matemática, no início do ano letivo, os alunos ainda não tinham o livro didático. Iniciei o ano começando com a história que tinha lido sobre o Filósofo, matemático e fisiologista, o francês René Descartes é considerado o pai da matemática e da filosofia moderna.
    “Essa história ou estória, dizia que certo dia Descartes deitado na cama viu uma mosca na parede, ele ficou observando por uns minutos. De repente ele pensou como vou contar em que posição essa mosca se encontrava. Se eu traçar uma reta assim e outra ....”
    Quando uma das alunas trouxe o livro e começou a folhear, viu que essa fala que tinha realizado estava no livro. Ela me disse: “Professora a história que você contou está escrito aqui no livro”.
    Como disse Rubem Alves: “ provocar a curiosidade pela leitura,...criar o gosto pela leitura, não mandando ler... a missão do professor é provocar espanto, a curiosidade”.

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    1. Ola Prof Olga.
      Intuitivamente fez o que Rubens Alves sugere que façamos com os alunos em nossas aulas. E isto ocorre porque o tempo nos faz cada dia mais experientes em caso de ter um plano B. Ter vontade e conhecimento é que fez você usar algo que estimulou a busca. Imagine se tivéssemos tempo em articular todas coisas que fizemos e articular com conteúdos e compartilhar com colegas. Esta mudança que se refere Rubens Alves e que estamos tendo espaço para divulgar aqui. Parabéns Abçs

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  11. "Despertar o gosto pela leitura" uma dica de Rubem Braga que se insere em qualquer área do conhecimento. Em minha prática pedagógica só inseri esta metodologia em 2007. Resgatei o livro "O homem que Calculava"( que havia ganho pelo meu professor de Matemática) e em um primeiro momento só o levava para todas minhas aulas. Enfim, tinha uma turma de 9º ano muito indisciplinada, porém foi a única turma que alunos me perguntaram sobre o livro. Então lancei o projeto: irei ler uma estória(resolução de problemas que envolviam Matemática), discutiremos e depois cada um de vocês fará um registro da estória da forma que melhor quiserem.Bem, no início foi muito difícil pois percebi que os nossos alunos não assimilam nem 20% do que falamos e por este motivo não conseguem interpretar. Não desisti e o projeto foi um verdadeiro sucesso, até em casa eles comentavam do livro. Inclusive um aluno chamado Zaimom(acredito que é inesquecível para todos os professores da época)ganhou de seus pais na Páscoa um ovo sonho de valsa por estar assistindo um programa com sua avó onde o apresentador apresentou um dos clássicos problema e o mesmo disse a resposta correta.
    Hoje todo dia 6 de maio (dia da Matemática em homenagem ao autor do livro citado), gosto de ler alguma estória do livro.Ano passado, com uma turma de 7º ano consegui realizar este projeto. Infelizmente este ano, nenhuma turma se interessou. mas ano que vem quem sabe?
    Gosto muito de insistir neste projeto,pois o mesmo dá resultados fantásticos para todas as áreas do conhecimento.

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    1. Me desculpem esqueci de me identificar, o relato acima é a prática pedagógica que mais gosto.
      Prof. Marcia P.

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    2. Legal Márcia, já ouvi falar do livor e infelizmente não li, mas confesso que lendo seu relato, me deu curiosidade, pretendo ler e quem sabe comentar com você. Ah sim se você conseguiu, fazer com que o Zaimon registrasse algo, realmente meus parabéns.

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    3. Muito bom, querida Márcia.
      Estamos na mesma linha, já que estou lendo "Malala" para o 7B, e realmente o interesse que se desperta é gratificante, e tambem espero que seja de bastante valia para o engrandecimento a que queremos e que sugere Rubem Alves.
      Prof Rogério Larini

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  12. Em minhas aulas de inglês, principalmente para os ¨6°anos, pois geralmente é o primeiro contato que eles tem com a língua, procuro trabalhar muito com o lado lúdico da nova língua, através de brincadeiras, como por exemplo, no ano passado onde fizemos um Fruit salad, os alunos trouxeram frutas, e fomos aprendendo os nomes e montando um enorme e deliciosa salada de fruta, desta forma o novo vocabulário ficou fixado facilmente, deixando o tão pavoroso verbo to be se misturar as frases, e não ficamos naquela decoreba tediosa. Este ano, em uma das aulas de leitura de língua Portuguesa também no 6° ano, que costumo fazer uma vez por semana, fomos para o espaço da churrasqueira, cada aluno pegou seu livro, estava um Sol de inverno delicioso, e lá permaneceram, uns deitados, outros sentados na grama, e todos leram, o silêncio reinava, a paz , e a alegria de cada um estar lendo um livro que tinha escolhido, sem imposição por minha parte. Para o 3°bimestre, eu a professora Neili, pois planejamos nossas aulas juntas, e tem dado muito certo, pois a parceria é fundamental em uma escola, pensamos em praticar a poesia, onde cada aluno fará a sua, e faremos um varal com as mesmas, lembrando que poesia pode ser em diferentes formas e maneiras, aguardem a exposição.

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    1. Isso mesmo Pati!!! Ao lerem poesia, além dos alunos conhecerem mais sobre a história da literatura ,podem assimilar novos termos para se expressarem e, com isso, escrever e falar melhor, ampliando o vocabulário.
      Além desse benefício, ter contato com a poesia é uma das melhores maneiras de expor os seus sentimentos. Principalmente para os adolescentes,pois nesta fase as emoções que eles sentem são difíceis de serem explicadas e eles podem sentir que ninguém os entende. Para evitar esse tipo de sentimento negativo, a poesia pode ser uma grande amiga. Ao lerem sobre as reflexões e sentimentos de outros autores, eles podem se sentir reconfortados e, com isso, se tornarem mais dispostos a expressarem seus sentimentos também. A poesia sempre foi uma forma de atrair diferentes pessoas. Ao ler uma poesia em voz alta na sala de aula, o professor pode desenvolver o sentimento de comunidade e bem estar entre os alunos .Além de melhorar a convivência entre eles, isso cria um ambiente confortável para que eles sejam eles mesmos e tenham um desempenho melhor.

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    2. Amei a ideia da Fruit Salad! Concordo contigo Patricia, temos que trabalhar com o lúdico, trazer significado para nossos alunos. No bimestre passado, em língua portuguesa trabalhei poesia com meus alunos e os incentivei que produzissem uma poesia e uma quadrinha e saíram ótimos poemas, alguns bem divertidos por sinal. Muitos alunos me questionaram quando passei o trabalho dizendo que não conseguiriam e depois vieram com produções excelentes. Se vocês forem fazer o varal de poesias gostaria de colocar algumas produções de meus alunos também, achei a ideia ótima e isso irá incentivá-los ainda mais.

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    3. Gostei da sua proposta com os alunos. São esses aspectos que Rubem Alves destacam em sua fala: despertar, provocar, causar espanto, inovar sempre. Temos que arriscar. Os alunos adoram e são essas estratégias que educam para a vida. Não devemos ter medo: repensar sempre, replanejar, envolvê-los, inseri-los mais no processo. Temos que apenas orientar e gerenciar. Parabéns pela iniciativa. O incentivo à leitura é uma das âncoras do ensino! Prof. Euclides.

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    4. Se tiver fruit salad esse ano, vou querer! ;) Muito legal, professora!
      Pedagoga Jucélia

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  13. As aulas com frutas, além de delicioso,saudável é cativante.E as parcerias também são fundamentais.

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  14. Levar para a sala de aula alguns textos, curtos, do nosso cotidiano. Após a leitura formar grupos e através de sorteio dos assuntos irão realizar para uma pesquisa e depois irão fazer uma apresentação. Nessa apresentação deverão utilizar multimeios disponíveis e a criatividade.
    Os assuntos abordados serão das funções oxigenadas: alcoóis; fenóis, enóis,ácidos carboxílicos, ésteres, éteres, aldeídos e cetonas. Aminas, compostos halogenados, nitrocompostos.

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    1. Lembro um curso que você deu Olga, sobre extração, abordando os compostos, processos de separação, o livro o perfume, junto com uma prática dos principio ativo contra a dengue. Muito legal.

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    2. Aline.E essa semana finalmente consegui comprar o filme Perfume A história de um assassino.
      E deixo a disposição.É a história de um gênio, um monstro, um assassino-notoriamente obcecado por odores.

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  15. Daniel Vinicius de Souza - Disciplina: Filosofia2 de julho de 2016 às 11:40

    1)De acordo com o pensamento de Rubens Alves, devemos transformar a sala de aula em um ambiente de investigação onde o processo de aprendizado é uma descoberta coletiva, em lugar da suposta transmissão de conhecimento. Visamos muito mais colocar em sala de aula um conjunto de saberes especializado em linguagem acessível para que os mesmos causem em nossos alunos o espanto, a indagação e curiosidade. Nesse momento a prática ficou acima da teoria através das pesquisas feitas pelos alunos tendo o professor como orientador e mediador dos debates e não apenas um discursador.

    2)No 1º Bimestre trabalhei com meus alunos os filósofos da natureza assunto que despertou o interesse das turmas de uma maneira satisfatória. Notei que os alunos aprendem quando são motivados e quando o assunto os interessa. O resto decora-se para passar nas avaliações, e geralmente esquece-se no dia seguinte. Outra atividade que inicie no 2º bimestre e que trouxe bons resultados é apresentação de pesquisas filosóficas na forma oral em sala de aula cada grupo com assunto distinto gerando um bom debate entre todos na classe. Continuarei com o mesmo trabalho no 3º Bimestre, estimulando os alunos a filosofar em vez de decorar conceitos filosóficos prontos visando reencontrar a autonomia do pensamento que é um dos pilares da vida ética e social.

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  16. Resposta da questão 1: Para o professor de Língua Portuguesa que adota uma concepção sócio/interacionista de linguagem, considerando o(s) sujeito(s) como parte(s) constitutiva(s) de si e do(s) outro(s), só é possível vivenciar práticas em sala de aula que considerem o aluno (sujeito) como elemento fundamental do processo de ensino e de aprendizagem. O conteúdo, dessa forma, só tem importância caso seja essencial para as práticas social, como exemplo, cito a relação entra aulas de gramática normativa e as de produção de texto, em que uma regra gramatical só é ensinada caso ela seja necessária para que o texto do aluno tenha mais eficiência no processo comunicativo. Não há sentido, portanto, estimular uma “decoreba” de regras que não serão aplicadas, mas sim refletir sobre a funcionalidade deste conhecimento no jogo comunicativo dos quais participamos todos. É claro que essa relação consciente entre conhecimentos historicamente construídos e as práticas das quais os alunos participam socialmente não se dá instantaneamente. É um processo contínuo, mas com muito eficiente.

    Prof. klabyr

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    1. Concordo com o professor.O aluno sempre deverá ser o nosso foco. Estimular o aluno é conscientizá-lo que a aprendizagem parte dele e é voltada para ele.
      Tento sempre esclarecer para os estudantes a razão pela qual estudamos isso ou aquilo. Onde e como aplicar tal conhecimento. Claro, é um processo - portanto, é começar e caminhar junto.

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    2. Engraçado que acho que somos os únicos que temos a nossa realização pessoal e profissional pautada em outra pessoa...rsrsrs..percebo que dedicamos horas elaborando resolvendo corrigindo, explicando para que outra pessoa alcance seu sucesso, e com as mínimas estruturas bem alicerçadas almeje voos mais altos. Sempre acreditei que o aluno efetivamente validaria os conteúdos das disciplinas escolares quando elas nao fossem apresentadas a ele de forma fragmentada, na minha opinião é preciso que seja constante a relaçao do que ensinamos para o cotidiano do aluno. Me lembro que uma vez explicava pra aluna por que ela deveria aprender a receber a bola de basquete de forma correta, pois a mesma fechava a mão antes e nao conseguia pegar a bola, expliquei que isso era tempo de reação, e que ela deveria saber calcular o tempo que a bola iria levar para atingir a mao dela para que ela nao fechasse antes, o exemplo que utilizei é que se ela nao conseguisse fazer isso ela nao conseguiria saber quanto faltava pro carro se aproximar dela para atravessar a rua, o calculo seria o mesmo, so que uma consequência maior, fechar a mão ou atropelamento, só assim ela entendeu a necessidade o tempo de reação nas aulas de basquete.

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    3. Ariane, um dia conversando com a professora Isabel o porque algumas pessoas tinham dificuldades em dirigir. Ela me explicou que as aulas de bater bola no chão e ir andando até o outro lado, é para trabalhar a lateralidade. E essas pessoas não tiveram essas aulas ou não brincaram assim.Parabéns pelo seu trabalho.

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  17. Questão 1: uma prática vivenciada por mim a qual houve grande motivação dos alunos foi em relação aos impactos ambientais e a sua relação junto às leis ambientais, nesta prática explique o porquê o surgimento das leis ambientais e demonstrem vídeos com impactos ambientais ocorridos no mundo além de comentar diversos impactos ambientais, durante a aula houve grande participação dos alunos e comentários, muitos não sabiam que tivesse ocorrido desastres tão avassaladores para que houvesse uma exigência tão grande por parte de todo o mundo para a prevenção de novos desastres. As disciplinas de meio ambiente estão muito ligadas aos fatos cotidianos, a danos ocorridos diretamente na população, os fatos reais ocorridos com uma população faz com que as gerações futuras sintam e vejam as consequencias de uma açao antrópica pode ocasionar em um ambiente ou população, e tudo o que atinge o ser humano faz com que se acenda diversos sentimentos nos alunos. Na verdade não nas minhas disciplinas não preciso fazer muito para que haja o despertar de sentimentos pois a próprio disciplina estimula isso.

    Questão 2: Pretendo no próximo bimestre utilizar do mesmo instrumento visual e sensitivo, mostrando através de vídeos e comentários juntos aos alunos os danos que um incorreto gerenciamento de resíduos pode ocasionar futuramente a população. E a importância da prevençao da diminuição da geração de resíduos.

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    1. Professora, que delícia! Concordo plenamente com você! O ambiente em que vivemos deve ser explorado muito. o conhecimento e a vivência do que acontece ao nosso redor deve ser estimulado. Enquanto trabalho com o técnico em Meio Ambiente, percebo que sou privilegiada. Temos nas disciplinas ambientais um vasto e estimulante material. São muitas as aulas que classifico como muito boas, pois os alunos participam, questionam; sentem que é necessário saber aplicar o conhecimento, pois visam o mercado de trabalho.

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  20. Questão 1. Este bimestre, no 2° MA / GRN, trabalhamos o ecossistema floresta, utilizando conhecimentos previamente conquistados pelos estudantes (e também pela professora, claro! O aprendizado acontece nos dois segmentos…). Nosso estudo foi um seminário, denominado “Projeto Floresta”, com duração de 5 semanas. A cada semana, todos os grupos levaram para a sala de aula informações novas sobre algo importante sobre as Florestas, com a visão na gestão dos recursos disponíveis, incluindo a legislação vigente, e o motivo pela qual foi criada - informações fabulosas sobre as florestas do Brasil e do mundo, espécies nativas, produção e exportação madeireira, extrativismo consciente e unidades de conservação e preservação, foram discutidas. No final de cada semana, respondíamos conjuntamente questões propostas pelos grupos, com a participação plena de todos… . Foram momentos valiosos, em que pude observar a capacidade de aprendizado e autonomia dos alunos. Ninguém ficou de fora. A aprendizagem foi extremamente satisfatória.

    Questão 2. No próximo semestre, tenho em mente que já será a hora de partirmos para a investigação “in vitro”. Já desenho mentalmente os modelos de desafios que serão lançados, e consigo aos poucos visualizar o que poderei esperar ter como resultado. Este modelo com certeza oportunizará ao estudante construir, planejar e aplicar o seu próprio método de investigação. Durante o processo, estarei lá trabalhando com eles.

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  21. Resposta da questão 2: Primeiramente, gostaria de propor uma reflexão acerca do uso da palavra “criativo” no ambiente escola para não cairmos no engano de que temos como competir com os muitos recursos que o mundo oferta, entre eles, o tecnológico. Considero que seria mais adequado usarmos a palavra “profissional”. Dessa forma, com profissionalismo, e com os recursos disponíveis, proponho uma roda de leitura com textos variados e, se possível, com a participação de professores de outras áreas, ou seja, empregaríamos conhecimentos de áreas distintas para evidenciar que o processo de leitura não é uma via de mão única, que os diferentes pontos de vista ajudam a estabelecer sentidos diferentes daqueles que nossos limites permitem. Já realizei essa experiência e, por exemplo, uma professora ligada à psicologia, compartilhou a leitura de Dom Casmurro (Machado de Assis), apresentando uma possibilidade de leitura que, confesso, não havia pensado antes. Segundo ela, toda trama do Bentinho poderia ser apenas fruto do seu psiquismo, que nenhuma das ações da Capitu tivesse de fato acontecido, apenas confusões psicológicas do personagem. Um outro colega professor, ligado à sociologia, explicou o confronte entre o socialismo e o capitalismo através da obra São Bernardo, o que ampliou significativamente o entendimento da obra. O amadurecimento do aluno frente aos texto é surpreendente!
    Prof. Klabyr

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    1. Concordo professor apesar de todas as dificuldades que enfrentamos em sala nunca devemos perder o profissionalismo procurando despertar o melhor em nossos com aulas de qualidade.Não temos como competir com as inovações tecnológicas e nem devemos, pois o nosso papel é de sermos mediadores do conhecimento.

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    2. Com certeza Klabyr, competir com as tecnologias sem adicioná-las às práticas de aprendizagem é difícil.
      Gosto de trabalhar contos clássicos da língua inglesa com meus alunos, para isso, sugiro alguns autores e eles escolhem o conto que quiserem do autor escolhido. Depois, eles têm que apresentar uma peça de teatro do conto escolhido. Todas as vezes eles perguntam a mesma coisa: podemos filmar e trazer para você em vídeo? Sempre tento convence-los pelo teatro real,mas sempre aceito o vídeo. O resultado é fantástico, eles pesquisam o escritor, a obra do mesmo, e usam as tecnologias que gostam!

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  22. Questão 1 -- Parece ser algo bom mas devemos lembra que atualmente não é simples assim,primeiro as salas não poderiam ser lotadas de alunos, geralmente o importante são os concursos e vestibular que o mais importante não e a capacidade de organizar ideias, mas decorar processos. Um aluno que tenho questionou a respeito de alguns conceito sobre assuntos básicos da dinâmica procurei incentiva-lo a buscar mas questionando os seu argumentos, ele respondeu bem buscando mas profundidade sobre o assunto vejo que alguns colegas que andam, estão mas incentivados abuscar mas, achei importante ele ter um outro olhar para o assunto, só preciso agora mostra que ele precisa conhecer mas as bases para questionar melhor. Antonio Carlos
    Questão 2 -- NO próximo semestre vou mostra a ele e os demais que precisão conhecer bem os conceitos básicos que são limitados para um campo de ação e assim buscando outras opiniões sobre o mesmo assunto com outras visões diferente que podem ter falhas também, a ciência não é um campo fechado mas com possibilidades novas.

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    1. Caro professor Antônio.
      Vejo a disciplina de Física cheia de metodologias e ações para relacionar com a realidade e interesse dos alunos. Será que não vale a pena investir?

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  23. A minha prática em sala de aula é de acordo com que aprendi no curso de licenciatura. Claro fui aperfeiçoando a minha metodologia com o decorrer do tempo de acordo com as minhas experiências em sala de aula. Procuro sempre que possível incentivar a participação do aluno, como por exemplo, nas leituras e interpretações de textos complementares, mas o programa deve ser cumprindo, e as poucas aulas não permitem tais “metodologias inovadoras” como sempre venho escutando no decorrer dos anos que leciono.
    A fala de Rubem Alves de que as aulas não deveriam seguir um programa é contraditória em minha opinião, pois será o primeiro item a ser questionado caso ocorra revisão de resultados de uma reprovação.
    Criativo, o professor é por natureza, pois enfrenta situações diárias de excesso de alunos por turmas, situação de indisciplina, desrespeito a horários de estar em sala, desinteresse devido ao paternalismo do sistema educacional e com poucos recursos didáticos, mas mesmo assim com todas essas dificuldades conseguimos da melhor maneira possível ministrar as nossas aulas. Parabéns a todos os meus colegas professores, que usam de criatividade diariamente para driblar as dificuldades, conseguindo apesar de tudo, ministrar as suas aulas.

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    1. Concordo com você Marion estamos sempre procurando fazer o melhor diante das condições que temos e como citou o professor Klabir sermos profissionais.

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    2. Realmente profª Marion fica um pouco utópico pensar a escola assim . Nessa escola todos os envolvidos estão motivados, por isso buscam conhecimento. o que temos na maioria das escolas são alunos desmotivados e indisciplinados, que torna maçante qualquer trabalho.
      profª. Fátima

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    3. Claro que como uma escola que rege uma mantenedora "tradicionalista" devemos "dar conta" de uma lista de conteúdos e pensar no vestibular e Enem mas não podemos deixar de lado que os conteúdos devem sempre estar em consonância com a realidade e vivência do aluno, afinal é essa "base de formadores do conhecimento " que os alunos levam para toda a vida, muito além de vestibulares e Enem.

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    4. É Marion podemos dar sempre o nosso melhor e buscar o melhor para nossos alunos, mas nem sempre teremos o melhor de todos, pois cabe também a ele estar aberto para receber e querer receber o que a cada dia nos dispomos a levar para todos com dever compromisso e dedicação, que sei que todos temos se não não estaríamos em sala de aula, principalmente nos dias atuais que os desafios são cada vez maior.
      Ana Lucia-Arte

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    5. Concordo plenamente Professora Marion, acredito realmente que o professor é criativo por natureza, visto que enfrentamos uma série de limitações, que vão desde o número de aulas reduzido, de recursos, desinteresse dos alunos, falta de incentivo e influência dos pais, etc. Acredito que buscamos fazer nossas aulas da melhor forma possível, dentro do sistema que estamos inseridos.
      ISABEL

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  24. Profº Italo:
    primeiramente,analisando o vídeo de Rubens Alves, fica evidenciado, que 'ensinar', não é somente transmitir conteúdos e informações.É necessário, que o aluno se envolva, apaixone e compreenda o que está sendo ensinado e o porque desse conhecimento.Como experiência, percebo,que o mais importante, é a linguagem do professor, a forma como um conteúdo vai ser trabalhado.Parto do pressuposto, de que o aluno precisa compreender o que vai ser ensinado e lógico, empolga-lo nas aulas.Para cada turma a uma prática.Meu exemplo veio com o 3infº. Onde resolvemos fazer um circulo e debater a prova, fazendo um debate , onde cada um expôs, sua visão do conteúdo e juntos fizemos uma abordagem do conteúdo.Eles aprovaram e comentaram a experiência.

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    1. Excelente comentário prof Italo. É necessário que o aluno se envolva, se apaixone e compreenda o que está sendo ensinado e o porque desse conhecimento! FALOU TUDO!!!!

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  25. Profº Italo:
    Em relação ao 3ºbimestre, vou procurar fazer os trabalhos em sala de aula e em equipes.Creio que leituras de textos e eles trazendo reportagens ou conteúdos pesquisados ...ajudam a entender o contexto histórico.Outro, ponto é conversar com eles e ver as propostas apresentadas por eles.No caso do vídeo, a menina indagou e isso em relação ao aluno é importante.Penso na Gincana e na forma, de criar e despertar interesse pela escola, conteúdod, debates e leitura.

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    1. Isso mesmo, muito bem lembrado prof Italo, a Gincana é uma ótima forma de enriquecer o conhecimento de forma prazerosa e que desperta o interesse e o aprendizado.

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  26. 1)Em Biologia e Ciências para despertar o interesse dos alunos procuras-se a problematização e a contextualização dos conteúdos. Os sextos anos naturalmente apresentam uma curiosidade em Ciências, sempre existem alunos questionando e trazendo materiais para observarmos em sala.Com o 2º Ensino Médio as aulas práticas são as que despertam mais atenção. Tive a oportunidade de realizar essa atividade de manipulação do microscópio, visualização e preparação de lâminas com fungos, cebola e algas unicelulares, os alunos se envolveram e participaram da atividade com muito entusiasmo. Mas, este tipo de aula só possível por ser uma turma pequena.
    2)Para o 3º bimestre o pretendo continuar com as problematizações, a contextualização e as aulas práticas com o 2º ano. Com os sextos sempre trazendo os materiais ilustrativos para despertar a atenção, como o livro “ Um Pipi Choveu Aqui” da Sílvia Orthof que relata o ciclo da água.

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  27. Inquietante a fala de Rubens Alves. A aprendizagem deveria ser assim mesmo, espontânea e libertadora. Enquanto assistia, ia me questionando sobre como agimos no nosso dia a dia escolar e porque agimos assim. Recordei que a alguns anos, fiz o PDE e desenvolvi um projeto com uma 5ª série. Meu projeto seria criar um laboratório de matemática na escola, e naquele ano essa turma teve suas aulas nesse laboratório. Procurei mostrar de maneira mais prática os conteúdos e trabalhar a fixação com jogos com intencionalidade: dominó da raiz quadrada, dominó da potenciação, jogo da velha e assim por diante, sempre relacionado ao conteúdo trabalhado. Essa prática tornou as aulas mais agradáveis, embora a aprendizagem matemática não tenha sido tão superior a de outras turmas que não foram trabalhadas assim. Acredito que o querer aprender faz a diferença...o que falta aos nossos alunos, mais do que aulas show, é objetivos de vida....
    Para o 3º bimestre, me proponho a trabalhar os conteúdos programados, usando situações problemas que possam despertar no aluno um sentido para aprender matemática.
    Profª. Fátima de Carvalho Antonio

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  28. Na disciplina de Educação Física, a exemplo da fala de Rubem Alves, mais importante que a nota em si é criar o gosto pela atividade física, que seja algo significativo em sua formação de caráter e que possa realmente fazer a diferença numa sociedade que está sendo engolida por recursos tecnológicos e doenças hipocineticas. Procuro contextualizar e gerar reflexão sobre as atividades desenvolvidas, buscando sempre algo de imprevisibilidade sobre conteúdos tradicionais. Neste bimestre o trabalho foi um recordatório semanal de atividade física que será tabulado e discutido dentro do conteúdo ginástica / qualidade de vida. Só o fato dos alunos registrarem sua prática semanal de atividades físicas já induziu uma reflexão e poderá ocasionar mudanças positivas no perfil do aluno. É um trabalho contínuo e não se esgota ao fim de um bimestre, quebrando alguns paradigmas educacionais. O resultado pode não ser imediato, porém pode ocasionar mudanças significativas futuramente.
    Professor Cassio - Nonos anos

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    1. As aulas de educação fisica como Reflexão e mudanças de hábitos diários de uma atividade física. É esse nosso papel na vida dos educados! Parabéns Cassio! Vamos pensar em estender isso para todas as turmas do colégio.

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    2. As aulas de educação fisica como Reflexão e mudanças de hábitos diários de uma atividade física. É esse nosso papel na vida dos educados! Parabéns Cassio! Vamos pensar em estender isso para todas as turmas do colégio.

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  29. Na disciplina de geografia uma prática interessante ocorreu nas turmas de terceiro ano. O primeiro passo foi colocar alguns temas polêmicos para uma pesquisa, tais como: - Impactos nos biomas do Brasil; - Biopirataria no Brasil; - Tráfico de animais no Brasil; - Perda de patentes de espécies brasileiras; -O prejuízo para o país. Logo em seguida apresentei alguns vídeos bem chocantes e polêmicos relacionados a esses temas. Percebi que o assunto provocou curiosidade, despertou o interesse. No final de cada vídeo, de cada exposição tinha um comentário, um debate. Portanto foi uma experiência que os alunos se envolveram e participaram bastante.
    No próximo semestre pretendo colocar em prática um trabalho de pesquisa relacionado à população brasileira. A pesquisa vai abordar os motivos da brusca queda das taxas de fecundidade no país. Cada aluno vai realizar um levantamento, dentro da sua família relacionada ao tema e expor os resultados.
    Professor: Budel

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    1. São assuntos atuais que interessam os jovens, que aguça a curiosidade e prendem atenção. A pesquisa ajuda a melhorar a qualidade das informações sobre o tema proposto, a leitura, a exposição do assunto, a interação entre os jovens para a pesquisa e a linguagem utilizada para abordar o assunto ajuda no desenvolvimento da vida escolar do aluno.
      Prof. Micheli.

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    2. Daniel Vinicius de Souza3 de julho de 2016 às 16:12

      É de suma importância trabalhar temas contemporâneos em sala de aula como destacou o professor Claudio. Os jovens gostam de novidades e com pequenas mudanças no cotidiano escolar podemos melhorar o pensamento crítico de nossos estudantes.

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  30. Na minha prática diária, sempre que vou lecionar um conteúdo novo, me questiono para que isso servirá ao meu aluno, no ensino de língua inglesa é fácil responder, pois estou ensinando meus alunos a ler e escrever em uma outra língua e não me aprofundo tanto na gramática, nesse caso tudo é relevante, porém em língua portuguesa me questiono várias vezes sobre algumas gramáticas que temos que ensinar por fazerem parte do conteúdo, e que sabemos que só as ensinamos pois tal assunto é cobrado no vestibular e em concursos.
    Sou professora de sala de apoio de português há alguns anos e percebi com esse tempo de prática que deveria incentivá-los a continuar a participar dessas aulas, mas meu discurso era sempre o mesmo, de que ele deveria vir as aulas para melhorar sua escrita e se igualar aos colegas na classe, porém tal discurso nunca convencia, então comecei a trazer jogos para a sala de aula, comecei a trabalhar com o lúdico, e para que eles não faltassem mais, comecei uma prática que não dispenso nem hoje com minha turma de letramento do projeto Mais Educação: eu faço a leitura de dois capítulos de um livro, que julgo interessante para a idade deles, após a leitura fazemos juntos um resumo do que aconteceu nesses dois capítulos e isso ocorre em todas as aulas, os alunos começam a se empolgar com a história e vem para as aulas querendo saber o que acontece no próximo capítulo e isso faz com que eles tenham prazer em participar das aulas.
    Pretendo continuar, sempre quando o conteúdo permitir, a trazer atividades mais lúdicas, que façam com que o aluno aprenda e retenha esse aprendizado para a vida, nas aulas de inglês continuar a trabalhar com músicas e textos jornalísticos com assuntos relevantes ao aluno e nas aulas de português a trabalhar mais com produções de textos, aulas com mais práticas e não tão teóricas, como produção de cartas, currículos, bilhetes, enfim assuntos para os quais haverá uma finalidade na vida deles.

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  31. QUESTÃO 1
    Relate uma prática já vivenciada em sala de aula, que venha ao encontro da proposta de Rubem Alves, ou seja, uma aula diferenciada em que a prática esteja acima da teoria e que proporcionou aos alunos interesse e aprendizado.

    As atividades práticas contribuem para o interesse e a aprendizagem em Geografia, especialmente quando investigativas e problematizadoras. Assim, o objetivo foi entender como professores de Geografia do Ensino Fundamental e Médio ,percebem estas atividades, bem como saber se são por eles utilizadas e os motivos para o seu uso/não uso no cotidiano da escola. Elas podem favorecer, entre os estudantes, modos de pensar, atitudes e até interconexões entre Geografia, tecnologia, ambiente e sociedade. Assim, tais atividades podem aproximar o ensino à Geografia, que costuma ser apresentada em uma visão deformada nas aulas ( Auxiliar o aluno a entender a atividade)
    Segundo o autor Rubem Alves, diferencia a escola de antigamente e a ade hoje porque antes a confecção de uma simples Maquet ( relevo brasileiro )traz um aprendizado minucioso e uma experiência para toda vida onde foi trabalhado com dedicação sobre o tema. Hoje em dia devemos praticar mais aulas dinâmicas para que o aluno não se sinta preso em uma sala de aula ,por 4 horas copiando, escrevendo ,escutando, e não participativo. Sendo assim é de grande importância essas dinâmicas com os alunos. São elas: pesquisas em livros, Internet, entrevistas com pais , professores, comunidades, confecção de maquetes, cartazes, apresentação de materiais sobre o assunto debatido, ´saída de Campo, pátio, e outras.
    Nesse Bimestre foi elaborado apresentações de trabalhos sobre os conteúdos do livro , muitos alunos gostaram dos temas e apresentaram com sucesso.
    QUESTÃO 2
    Que tal propor uma aula de acordo com o relato de Rubem Alves? Descreva uma prática para realizar no 3º bimestre, relacionada com algum conteúdo que será ministrado conforme seu plano de trabalho docente. Seja criativo!
    Levar os alunos para uma saída de campo ou visita em Museu. Os alunos irão relatar seus conhecimentos através de um simples explicação para todos , onde poderá ser no salão do colégio , sala de aula.
    Poderá também fazer um estudo de Intercâmbio das disciplinas –tema escolhido pelos professores. Ex: Globalização.
    Professora Roselis

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  32. Para o terceiro bimestre eu e a professora Patricia desenvolveremos com os sextos anos um trabalho voltado para os gêneros textuais: POESIA E MÚSICA .Pretendemos fazer com que os alunos reconheçam as principais características de textos poéticos e aprimorem sua habilidade de leitura, de interpretação e de produção escrita destes gêneros textuais, pois ambos nos dão a possibilidade de lidar com um universo textual conhecido, propiciando assim a condução didático-pedagógica na linha da aprendizagem significativa, bem como oportunizam a discussão das diferenças culturais a partir dos usos linguísticos. Além disso, a poesia e a música atraem o interesse dos alunos, racionalizam outras portas de entrada de conteúdos, provocam reação agradável e são um eficiente meio para aprimorar a leitura e a escrita.

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  33. No ano passado desenvolvi um trabalho muito prazeroso com a obra literária -O Pequeno Príncipe de Antoine de Saint-Exupéry que propõe olharmos para o planeta que existe dentro de cada um de nós. Um livro considerado por muitos como infanto juvenil, mas, na verdade, a obra transita entre todos os universos e públicos.
    O livro possibilitou muitas reflexões e ficará eterno no coração de todos que o leram uma, duas ou inúmeras vezes, pois a cada leitura surgem novos sentimentos. Para encerrar o projeto eu e as professoras Patricia e Nice levamos os alunos dos sextos anos ao cinema para assistirem ao filme. Foi uma delícia...

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  34. Professores, as práticas e os comentários que estão postando são muito significativos e contribuem para a prática pedagógica. Aguardamos as demais contribuições!
    Abraços,
    Ped. Michele.

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  35. Questão 1: Quando tenho que desenvolver o conceito de fruto como sendo derivado da flor, peço que os alunos tragam frutos/frutas que eles tem em casa. Durante a aula pego os frutos e começo a abrí-los e mostrar como uma flor se desenvolveu nele. No final tenho uma salada de fruta para degustar com os alunos.

    Questão 2: estou pensando em desenvolver um cladrograma mostrando a evolução dos animais e também dos vegetais.

    Marcelo Falcão

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    1. Este tipo de trabalho é o que Rubem Alves quer: a provocação para o pensar. A teoria quando é feita na prática, tem mais apresso pelos alunos e que possibilita o interesse pelo assunto. Em alguns conteúdos é possível fazer está pratica o que direciona o aluno para o pensamento criativo.
      Prof. Micheli

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  36. Professores,
    Com base nos vídeos propostos de Rubem Alves percebemos que não existe receita pronta para uma escola ideal. A escola ideal é aquela que faz o aluno pensar e construir o seu próprio conhecimento com autonomia. Sabemos que a tarefa não é fácil, porque pensamos o conjunto de alunos que temos com diferentes aptidões e que não estão no mesmo processo de aprendizagem. Ainda vivenciamos uma escola muito mais normativa, disciplinadora do que libertadora, nas palavras de Paulo Freire. Como bem dizia Georges Snyders, com o seu belíssimo livro “A alegria na escola” A alegria é construída com o conhecimento, com o gosto em aprender, o que corrobora com o pensamento de Rubem Alves. Alguns destes vídeos já havíamos trabalhado em outras Semanas Pedagógicas, mas sem dúvida, continua sendo uma temática atual, já que ainda não a superamos. O que é mais evidente é a autonomia na produção do conhecimento, porque não devemos trabalhar os alunos com vistas ao vestibular e sim para a produção do conhecimento. O vestibular deve se adequar a escola do Ensino Médio e não ao contrário. Os avanços são mínimos, mas quando vemos alunos individualmente ou ainda, turmas de alunos percebendo a escola como um espaço para além da socialização, vemos que estamos no caminho certo. Por isso esta discussão é tão pertinente. Grande abraço para todos! Ped. Michele.

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    1. Custo a aceitar que em pleno 2016 os vestibulares pautam a metodologia na escola. Quando compreenderão que conteúdo decorado não avalia o conhecimento do indivíduo e muito menos a sua capacidade? Sigo na esperança de que algum dia isso mude!
      Pedagoga Jucélia

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  37. Nada obstante aos pensamentos do professor Ruben Alves sobre a Escola Ideal – O papel do professor, já há um bom tempo o professor não deveria mais realizar o papel de transmissor de informações que abundam na internet e mídia, aos quais a maioria da população já tem acesso hoje.
    O papel do professor contemporâneo requer uma dinâmica diferenciada onde a partir da informação do aluno, muitas vezes trazida em bruto, auxiliá-lo a convertê-la em conhecimento, sempre fomentando maior curiosidade e necessidade de maiores investigações, complementado e ampliando cada vez mais esse conhecimento.
    Oportunamente, já iniciei a construção do conhecimento de estatística dentro da matemática, a partir de pesquisa da preferência dos alunos do 6º ano por filmes por eles mesmos indicados como: Era do Gelo, Procurando Nemo, entre outros e a partir daí construímos as tabelas e gráficos de forma muito interativa e prazerosa.
    Junto aos alunos do Técnico em Administração Integrado (Teoria Geral da Administração – TGA), imaginem uma disciplina absolutamente teórica de evolução da Administração ao longo do tempo com adolescentes? Ao me questionar o quê e como fazer, surgiu de reproduzir a eles o filme de Charles Chaplin “Tempos Modernos” e propor-lhes que considerassem este filme mais o conteúdo da disciplina e encenassem uma estória bem humorada com o tema “De tempos Modernos a Tempos Modernos” no auditório da escola. Porém, contávamos com 14 equipes e pouco tempo de aula e de auditório disponível, então decidimos que encenariam sem plateia, em uma sala, em casa ou no cenário necessário e adequado, produziriam um vídeo e o apresentariam em aula, sendo assistido e avaliado pelos colegas que após me passarem suas notas apenas fiz a média aritmética e, acrescido de outras atividades estabelecemos a nota final. Não fizemos prova no 4º bimestre.
    Profª. Ivone

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  38. 1-Neste ano uma das praticas realizadas com os alunos, em que todos foram envolvidos com o aprendizado, foi com a turma do 4MA, a qual começamos com o estudo do teatro Grego, teatro brasileiro, profissões e funções, e propus ao grupo a construção de uma peça, com direção, figurino, sonoplastia (trilha sonora),cenário, após o estudo, comentei sobre uma experiência e o grupo se entusiasmou, e dia a dia o grupo foi construindo a encenação a qual se estendeu até a primeira quinzena do segundo bimestre, onde houve a apresentação para o 1º MA, 2º MA e 3ºB, percebi o quão alegres eles ficaram, a organização e responsabilidade com o espaço, o respeito dos alunos que prestigiaram a encenação, enfim todos se envolveram com o tema e se auto-avaliariam. Com os 9º trabalhei dramatização de problemas sociais com solução, em pequenos grupos a turma que apresentou na quadra, desenvolveu e teve maior liberdade de expressão corporal, vocal e facial melhor que as turmas que apresentaram em sala de aula, foi a primeira experiência deste conteúdo fora de sala, que notei uma grande diferença no desenvolvimento da apresentação.
    2-Para o 3º bimestre será Fotografia para o 4MA como mencionou minha colega de disciplina Marilise, além do espaço escolar, poderemos trabalhar com pesquisa de campo dos pontos turísticos acessíveis da nossa cidade, depois cada equipe apresentará o seu trabalho e as fotos poderão ser expostas num mural para o início do 4º bimestre.
    Ana Lucia-Arte

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    1. Ana Lucia, parabéns pelo seu trabalho. Meus filhos estudaram num colégio, que no terceiro bimestre a sala inteira deveria apresentar uma peça de teatro. Eles tinham que montar todas as etapas da peça, inclusive cenário.

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  39. QUESTÃO 1
    Aula de leitura – Meu projeto de PDE propunha ao aluno a prática da leitura de forma não imposta. Mas iniciamos com a crônica, justamente por ser um texto curto , como forma de motivar ainda mais à leitura.
    Primeiramente falei aos alunos dos 10 direitos do leitor, retirados de um livro de Crônica de Daniel Pennac : “Como um Romance”,
    1.O direito de não ler.
    2.O direito de pular as páginas.
    3.O direito de não terminar de ler o livro.
    4.O direito de reler.
    5.O direito de ler no importa o quê.
    6.O direito ao “bovarysmo” (doença textualmente transmissível).
    7.O direito de ler não importa onde.
    8.O direito de “colher aqui e acolá”.
    9.O direito de ler em voz alta.
    10.O direito de se calar.
    Muitos comentários surgiram, mas percebi que os alunos se sentiram mais leitores a partir desses 10 direitos.
    Para se chegar à leitura da crônica, foi um caminho trilhado, muitas dinâmicas até se entender o que era crônica e os objetivos para a vida do aluno protagonista da leitura. Esmiuçamos o gênero de várias formas e percebi que, quando o aluno entende o gênero textual e sua importância para o desenvolvimento das ideias, ele apresenta maior interesse pela leitura das mesmas. Pena que não pudemos continuar, batemos de frente com a situação: não dá para ensinar só isso, é preciso seguir um planejamento. E outros conteúdos precisavam ser priorizados. Senti até que os alunos não estavam acostumados com isso, pois questionavam se iríamos ficar vendo crônica o bimestre inteiro. A educação precisa sim, ter uma nova forma de desenvolver o protagonismo do aluno.
    Isso foi em 2014, hoje a leitura em minhas aulas parte sim, principalmente da minha paixão pelo texto, pois não posso fazer alguém gostar de algo, se primeiro eu não tiver tido uma experiência fantástica com leitura que pretendo “vender”
    QUESTÃO 2
    Minha prática seria a oralidade na contação de histórias
    Objetivo: desenvolver a oralidade e divulgação das histórias narradas/e ou vivenciadas pelos alunos.
    Metodologia: Criar um grupo de alunos ouvintes de história, na hora do recreio. As histórias seriam transcritas e posteriormente se faria a hora do conto/crônica/... conforme o gênero se enquadrasse na história contada. A partir destas coletâneas se faria o segundo momento, que em vez do aluno ser ouvinte, ele será o contador das histórias: a parte 2 aconteceria também no recreio, os alunos colocariam uma placa: CONTA-SE HISTÓRIAS e os alunos que quisessem ouvir as histórias se reuniriam em volta, como uma plateia , para ouvir e discutir. Isso aconteceria de forma livre e poderia criar corpo com os livros cobrados em vestibular ou estudados em sala, ou ainda com temas cobrados em redações.
    Professora Dalila

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    1. muito interessante a sua proposta Dalila, de repente estas histórias narradas ou vivenciadas pelo aluno, em um outro momento também poderiam ser dramatizadas , talvez uma parte desta história, poderia dar acesso a outros alunos que no ano que estiver sendo trabalhado esta criação serão os criadores, podemos conversar.
      Ana Lucia-Arte

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    2. Oi Ana. Penso que sim, muita coisa pode ser incrementada nesta ideia, principalmente porque usaremos um momento de lazer, o recreio, e a partir daí engancharíamos com muitos outros conteúdos que devem ser aplicados, mas de forma lúdica, eu diria. Vamos conversar sim...

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  40. Na disciplina de geografia não é difícil encontrar temas que vem de encontro com a realidade que o aluno está inserido, tanto no âmbito da geografia física como na geopolítica. Dependendo do conteúdo fica fácil fazer um trabalho sobre fatos recentes em que a disciplina aborda, como por exemplo, os imigrantes Haitianos no Brasil.
    São fatos que os alunos presenciam e que estudamos na disciplina
    No próximo bimestre entre outros assuntos vou abordar: A influência das massas de ar sobre o clima.
    Pensando no clima da nossa cidade, onde sofremos amplitude térmica com frequência, fica fácil fazer o que Ruben Alves diz: devemos ensinar o aluno a pensar seja por provocação ou curiosidade.
    Prof. Micheli

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  41. Procuro em minhas aulas proporcionar aos alunos momentos de diálogo com a minha disciplina e com as demais situações vivenciadas pelos mesmos no ambiente escolar e seu cotidiano. Vejo nas aulas que falo sobre sexualidade, gênero e diversidade sexual que os alunos participam e muito, surgindo em mim a necessidade de me aprofundar cada vez mais em algumas dessas temáticas para poder enriquecer minha fala. Busco nessas aulas dialogar na linguagem que eles utilizam para abordar essas temáticas, busco reportagens midiáticas e a partir delas descontruo alguns conceitos que estão sendo jogados na televisão, sendo também um exercício de análise da sociedade ao qual eles estão inseridos, e expondo assim a proposta de modelo vigente imposta a eles. Tento evitar ao máximo que eles exponham a sua opinião de determinado assunto de forma forçada tendo em vista que a temática é extremamente pessoal e deve se manter a privacidade dos alunos. Como algumas dúvidas fogem ao meu conhecimento, desde o ano passado a Pedagoga Nika, em parceria comigo (Ariane) e a Prof Jurema, oferta aos alunos uma palestra sobre sexo seguro ministrada pelos alunos do curso de medicina da Faculdade Evangélica, nessas palestra os alunos acabam conhecendo mais de si mesmos e de uma forma simples conseguem esclarecer algumas dúvidas.

    Para o terceiro bimestre, tentarei falar sobre o uso de drogas e tentar fazer o link com as drogas lícitas que estão disponíveis no mercado para aumentar o ganho de massa muscular entre outros benefícios relacionados a prática de atividade física e treinamento.

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    1. Olá Ariane, tudo bem? Muito boa atua iniciativa, bem como dos teus colegas de disciplina, em introduzir elementos articuladores de interdisciplinaridade na Educação Física. Eu considero extremamente salutar essa conexão, afinal no passado se dizia:
      Mens sana in corpore sano ("uma mente sã num corpo são") é uma famosa citação latina, derivada da Sátira X do poeta romano Juvenal. No contexto, a frase é parte da resposta do autor à questão sobre o que as pessoas deveriam desejar na vida (tradução livre):

      Deve-se pedir em oração que a mente seja sã num corpo são.
      Peça uma alma corajosa que careça do temor da morte,
      que ponha a longevidade em último lugar entre as bênçãos da natureza,
      que suporte qualquer tipo de labores,
      desconheça a ira, nada cobice e creia mais
      nos labores selvagens de Hércules do que
      nas satisfações, nos banquetes e camas de plumas de um rei oriental.
      Revelarei aquilo que podes dar a ti próprio;
      Certamente, o único caminho de uma vida tranquila passa pela virtude.https://pt.wikipedia.org/wiki/Mens_sana_in_corpore_sano



      Esse pensamento deveria fazer parte de todas as disciplinas. Deveríamos ser capazes de pensar fora da caixa e dialogarmos mais. As disciplinas nunca deveriam ser isoladas. Na vida, tudo está conectado. Apenas a escola(e também as universidades)separam o conhecimento em caixinhas e aí tentam ensinar um conhecimento que passa a não ter sentido e conexão. Parabéns pela inciativa e dos colegas!
      Profº Marcos Gomes

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    2. Prof. Marcos: Também considero importante conectar as disciplinas. Ano passado mostrei aos alunos uma reportagem sobre a Escola da Ponte de Rubem Alves, onde não existe essa divisão por disciplina, os alunos se interessaram bastante. Contudo, tiveram receio quanto ao planejamento dos estudos, pois estão tão acostumados a fazer trabalhos e provas para ganhar nota que acharam estranho organizar um cronograma em que se estude todo dia ao invés de estudar apenas na véspera da prova. Mudar os hábitos de estudo é fundamental para uma aprendizagem de qualidade.

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    1. Parte 1
      Todos os vídeos e textos do Rubens Alves são excelentes! Sua visão acurada e sua mente lúcida impressionam pela ótima análise da situação da educação brasileira. Sua esperança em desenvolver uma educação diferenciada, talvez seja a marca maior do seu discurso e de suas obras.
      Despertar no aluno a capacidade de pensar, talvez seja o maior desafio. Muitas vezes escuto alguns alunos dizerem que a minha disciplina, a filosofia, serve para ensinar a pensar. Bem essa ideia baseada numa visão um tanto rasa, não leva em consideração que todas as disciplinas ensinam a pensar. Afinal, para calcular na matemática, escrever na língua portuguesa e história, desenhar em artes, se movimentar na educação física, enfim todas as outras disciplinas dependem afinal de contas, das habilidades de pensar e estabelecer conexões. As ideias para o pensamento estão como a lenha para a fogueira. Quem não alimenta sua mente com ideias novas, não fomenta novos pensamentos. A chama não se acende e o fogo se extingue. Novas maneiras de pensar dependem de novas ideias! Leituras e debates podem instigar novos aprendizados! Os colegas porventura perceberam quantas perguntas (relevantes) os alunos fazem em sala? Talvez um ou dois perguntem algo importante para a melhor compreensão da disciplina. A maioria só escuta ou escreve quase que mecanicamente sem estabelecer as relações necessárias para a verdadeira compreensão da matéria. De quem é a responsabilidade? Quem tem a resposta? Eu ainda não!
      A educação é fruto de uma visão de mundo que ainda perdura nos dias atuais. Essa visão é chamada de paradigma cartesiano/newtoniano. Essa visão fragmenta o conhecimento em tantas partes quanto necessárias para se conhecer “mais a fundo” qualquer objeto de estudo. Consequências? Caixinhas rotuladas com as disciplinas estudadas e fatiadas em “grades”, presas em “conteúdos” e avaliadas em “provas”. Como escapar desse sistema? Por mais belas que sejam as palavras de Rubens Alves, nossa realidade é uma constante luta entre o ideal e o real.
      Mesmo dentro do “granito do conhecimento” é possível extrair alguma gema preciosa. Aqui no blog tivemos a possibilidade de ver os inúmeros exemplos dos companheiros professores que apesar das imposições arbitrárias do status quo, conseguiram inspirar seus alunos para a beleza do aprender e do saber.
      Fim da parte 1.

      Profº Marcos Gomes/Filosofia

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  43. Parte 2
    Retomando o conceito do cartesianismo, gostaria de compartilhar uma experiência pedagógica em sala de aula, trabalhando com René Descartes (pronuncía-se DECARTE, sem o “S”). René Descartes nasceu em La Haye en Touraine em 31 de março de 1596 e morreu em Estocolmo, 11 de fevereiro de 1650. Ele é considerado o Pai da Filosofia Moderna (ainda hoje procuram pela mãe,rsrs). Bem, em se tratando de suas principais obras, podemos apresentar as mais requisitadas no Enem e no vestibular, que é o “Discurso do Método e Meditações”.
    Vejamos então um texto de Descartes sobre o Argumento do Sonho:
    “Em verdade, com que frequência o sono noturno não me persuadiu dessas coisas usais, isto é, que estava aqui, vestindo essa roupa, sentado junto ao fogo, quando estava, porém, nu, deitado entre as cobertas! Agora, no entanto, estou certamente de olhos despertos e vejo este papel, e esta cabeça que movimento não está dormindo, e é de propósito, ciente disso, que estendo e sinto esta mão, coisas que não ocorreriam de modo tão distinto a quem dormisse. Mas, pensando nisso cuidadosamente, como não recordar que fui iludido nos sonos por pensamentos semelhantes, em outras ocasiões! E, quando penso mais atentamente, vejo do modo mais manifesto que a vigília nunca pode ser distinguida do sono por indícios certos, fico estupefato e esse mesmo estupor quase me confirma na opinião de que estou dormindo.”
    (Meditações Sobre a Filosofia Primeira – Primeira Meditação – René Descartes)

    O texto acima parece hermético, mas ele revela um pensamento inovador. Quando sonho, tenho a impressão que as coisas que sinto são reais. Como posso ter certeza de que as coisas que também sinto (através dos meus cinco sentidos) quando acordado são reais? Porventura não direi que o sonho era a pura realidade! Como posso ter certeza de que as coisas que vejo e toco não estejam também numa espécie de sonho?
    Como ensinar isso aos alunos? Um trabalho que realizei no 1º Bimestre foi passar o filme “A Origem” e relacionar com o pensamento de Descartes. Ora, como o filme trata de sonhos, principalmente, sonhos lúcidos, ele questiona quase o tempo todo, o que é estar sonhando e o que é estar dormindo. É aqui que entra o Argumento do Sonho de Descartes. Para saber o que é real e o que é o sonho, e preciso portar um totem. O totem é um objeto que você carrega e dependendo de como ele se comporta quando você está acordado, você consegue distinguir o real do sonho. No filme o personagem principal usa o pião. No sonho, diferentemente do mundo real, ele nunca cai.
    O filme também questiona a origem das nossas ideias, se são adquiridas de fora ou são inatas. O eterno debate entre o empirismo e o racionalismo. Com isso tento motivar os alunos a estabelecerem relações com a matéria e estimular a discussão do que é real e do que é sonho em nossas vidas. Sonhar consciente é bom, estimula novos conhecimentos. O grande problema é o sonhar inconsciente, sem conhecer a si mesmo e sem saber qual direção seguir. Esses são os dois principais problemas que a filosofia tentar refletir. As possíveis respostas a filosofia diz que nunca estarão prontas e aqui repousa a sua maior beleza e sua força! CARPE NOCTEM!
    Profº Marcos Gome/Filosofia

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  44. QUESTÃO 1
    Há muito que ouço sobre as ideias que brilhantemente nos passou através do vídeo o professor e escritor Rubem Alves. O ideia do professor mediador tem conquistado cada vez mais notoriedade no mundo acadêmico, sobretudo diante desse novo quadro global que vivenciamos. De acordo com o sociólogo espanhol Manuel Castells estamos na "Idade Mídia", o que nos obriga a mudar nosso jeito de ver o educando, nosso modo de estar com eles e sobretudo de nos comunicarmos com eles. Paulo Freire já nos alertava sempre sobre velha e tradicional educação bancária. Mas a experiência que relato aqui, partiu de uma aula de sociologia sobre o conceito de "capital social" de Robert David Putnam, um cientista político e professor norte-americano. Era uma turma 'agitada do terceiro' ano do Ensino Médio, do noturno. Comecei com a pergunta: "o que é capital social"? Então as respostas giraram em torno da ideia de uma pessoa que possui muitos bens materiais. Depois passei um conceito geral para eles - que se refere às relações sociais de uma pessoa - e então pedi que eles elaborassem um esquema do seu 'capital social', do capital social de um político e de um traficante. Pedi que comparassem as informações e então foi quando eles se deram conta da importância das relações sociais positivas que ao longo de nossas vidas vamos construindo. Houve interesse pelo assunto, os alunos participaram bem daquela aula e tive a certeza de que o conteúdo proposto foi bem assimilado.
    QUESTÃO 2
    Proponho para o 3º bimestre com as minhas turmas que eles participem das aulas através de seminários em equipes. Eles terão temas dos próprios objetos de estudo do bimestre e terão que trazer mais informações e organizar apresentações. Os alunos ouvintes estarão em equipes e deverão ir anotando o que está sendo apresentado. Antes do final da aula eles que terão que elaborar um texto sobre o que foi apresentado. Assim todos deverão estar atentos e valorizar o processo. Prof. Euclides

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  45. Na disciplina de ciências e biologia busco contextualizar os conteúdos para tornar mais fácil a compreensão do aluno, trago filmes, discutimos e lemos juntos os textos, analisamos imagens, etc. Mas sempre a parte prática e as saídas de campo acabam despertando maior interesse, apesar não conseguirmos realizá-las com muita frequência. Fiquei muito satisfeita na última saída que fiz com os alunos do 2MA, quando visitamos o Museu de Anatomia e o Museu de Ciências Naturais da UFPR, os alunos ficaram bastante entusiasmados observando os animais que só conseguimos visualizar em vídeos ou fotos, faziam perguntas, tinham os olhinhos curiosos e pareciam bastante interessados. Outra prática que pretendo realizar no segundo semestre, será a montagem do insetário, os alunos adoram, competem entre si, explicam para toda sala sobre as características dos exemplares coletados e assim fixam bastante o conteúdo.
    Isabel

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  46. Na disciplina de informática instrumental utilizei filmes animados para mostrar como funcionam os pcs, por dentro. O videozinho, possui os personagens como processador, memória RAM entre outros. Eles contam uma história, assim mostrando suas características e funcionalidades. Isso demonstrou bastante interessante nos alunos em entender como são as peças por dentro do computador e puderam comparar cada uma delas.
    Prof. Alessandra Ribeiro

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  47. QUESTÃO 1
    Relate uma prática já vivenciada em sala de aula, que venha ao encontro da proposta de Rubem Alves, ou seja, uma aula diferenciada em que a prática esteja acima da teoria e que proporcionou aos alunos interesse e aprendizado.

    Ocorre geralmente no final do ano, nas turmas do terceiro ano da manhã, quando peço aos alunos que apresentem um trabalho prático que envolva eletricidade, vários alunos se interessam muito, isto incentiva a pesquisa e o aprendizado.

    QUESTÃO 2
    Que tal propor uma aula de acordo com o relato de Rubem Alves? Descreva uma prática para realizar no 3º bimestre, relacionada com algum conteúdo que será ministrado conforme seu plano de trabalho docente. Seja criativo!

    Eu já adoto essa prática, porém no quarto bimestre e nas turmas da manhã, pois estas aulas demandam mais tempo. Em algumas aulas no quarto bimestre eu levo resistores, multímetro para apresentar aos alunos. Aulas melhores deste tipo devem ser dadas em lugares apropriados, ou seja, nos laboratórios e com poucos alunos.
    Elias, professor de Física.

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  48. É sempre válido quando conseguimos fazer alunos que consigam construir pontos de vistas em assuntos muitas vezes já bastante discutidos, faze-los referir sobre uma temática abordando de forma diferenciada.
    Esse bimestre trouxe para a sala um filme antigo, porém muito atual Tempos Moderno- onde os alunos puderam refletir sobre saúde e segurança.
    Prof. Michelle Monnerat

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    1. professora Michelle gostei dessa sua ideia,para trabalhar nos 3 anos ja que ultimamente eles estão interessados e questionando tudo a respeito do que vem acontecendo no nosso Brasil

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  49. 1ª Questão:
    Neste bimestre tive uma experiência muito gratificante com os alunos do 3º Info. Nos dois bimestres passados identifiquei a dificuldade dos alunos com os tempos verbais do passado.
    Mesmo não fazendo parte dos conteúdos programados do bimestre, dediquei duas aulas para fazer uma revisão dos tempos verbais do passado com eles. Em Inglês temos uma linha do tempo de passado diferente do Português, por isso, a dificuldade dos alunos de LEM.
    Para a prova, peguei o obituário do cantor Prince na revista Rolling Stones. No artigo tinha alguns fatos sobre sua vida profissional, ideologias e legados. Quando entregei a prova para eles tive comentários sarcásticos sobre a minha adolescência nos anos 70/80, embarquei nos comentários e coloquei a minha opinião sobre o cantor, sobre como ele era um gênio com as palavras e com instrumentos. Até coloquei uma música ícone do cantor para eles (Purple Rain).
    O obituário tinha todos os tempos verbais do passado, simple past/present perfect/past perfect.
    Na primeira parte da prova os alunos tinham que responder algumas respostas sobre o texto. Na segunda parte, os alunos tiveram que escolher uma celebridade e escrever o obituário dele. Eles puderam consultar o dicionário e a internet para pegar dados sobre o sujeito escolhido, a prova foi feita em duas aulas no mesmo dia. O resultado foi muito bom, pensei que iriam copiar da internet ou escolher celebridades muito conhecidas e fácil de escrever sobre elas, mas não, um aluno escreveu sobre a morte do seu colega de sala (segundo ele, seu ídolo), outros sobre grupos que acabaram, uma morte simbólica, e alguns sobre os clássicos como Michael Jachson e Amy Winehouse. Deixei-os escolher sobre quem e como escrever, a única coisa que pedi para eles usarem foi os tempos verbais do passado.
    Os alunos acharam difícil e divertido, difícil porque eles não têm o hábito de escrever em Inglês e divertido porque eles tiveram a liberdade de escolher sobre quem escrever e fazer a pesquisa na hora da prova.
    Eu me senti muito bem com o resultado, ainda não é o ideal, mas vi um progresso na compreensão destes tempos verbais.
    Lena Lopes - Inglês

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    1. Também já tive experiências muito boas com o uso do gênero biografia, que é muito próximo do obituário.É algo que realmente aproxima o aluno da língua quando mostra a utilidade prática, contextualizada do que ele está aprendendo. É algo que pretendo continuar utilizando no futuro.

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  50. Para a pergunta número 2, vou confessar que ainda não fiz o planejamento para o 3º bimestre! Mas com certeza, farei atividades com algumas turmas que farão alguns alunos sentirem prazer em aprender Inglês.

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    1. Bom dia Professora Lena. Uma prática que eu (geografia) e a Professora Fátima (matemática) realizamos, foi um trabalho interdisciplinar, nele as duas disciplinas se complementavam para explicar sobre a densidade demográfica do Brasil. Uma sugestão é fazer parceria com uma ou mais disciplinas, para desenvolver um trabalho futuro.
      Abraço,
      Helena.

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  52. Bom dia. Eu realizo em algumas momentos, a passagem de um vídeo durante a aula, para depois fazer questionamento de cunho interpretativo para os alunos e provoco-os posteriormente com debates. É muito interessante eles debaterem entre eles e eu como professora apenas como mediadora (do assunto e respeito).
    Em uma conversa com colegas e parentes, veio a ideia de se iniciar sempre a aula com um vídeo (trecho de filme, documentário, desenho, etc), sem eles terem o conhecimento do assunto, como se ovídeo fosse uma introdução do conteúdo a ser apresentado em sala. Por meio do vídeo, provocaria os alunos a se questionarem sobre o conteúdo a ser trabalhado.

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  54. Em minhas aulas busco sempre um exemplo cotidiano para mostrar a matéria pois acredito que não existe receita pronta e sim dados e informações a respeito do assunto, dessa forma o que faço é dar uma diretriz um caminho mas cabe ao aluno pesquisar buscar complementar estes e criar o seu conhecimento. Isso significa não copiar ou colar simplesmente mas com base nos dados demonstrar o que entendeu assim jamais esquecera e saberá sempre tomar decisões o mais corretas possíveis e conhecer as alternativas. Em minhas provas quando com consultas os alunos já sabem que vale pesquisar mas jamais colar e funciona.

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    1. Olá Professor!!!
      Quero te dar os parabéns pelas orientações dadas pelo senhor nas aulas do projeto de TCC do Técnico em Logística, os alunos demonstram com muita satisfação o aprendizado, estes dias eu vi dois alunos discutindo na biblioteca sobre o projeto, e estavam falando e pontuando sobre as possíveis perguntas e questionamentos na banca para defesa, fiquei só observando de longe, muito bacana.
      Abraços!!!
      Professor Marcelo Baena

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  55. QUESTÃO 1
    Relate uma prática já vivenciada em sala de aula, que venha ao encontro da proposta de Rubem Alves, ou seja, uma aula diferenciada em que a prática esteja acima da teoria e que proporcionou aos alunos interesse e aprendizado.
    Minha disciplina é Suporte Técnico para a turma do 3º INFO, com relação fala de Rubens Alves sobre o papel de que o professor não deveria ensinar e sim despertar a curiosidade, acho ela valida mas despertar a curiosidades para algo que envolva a disciplina em especial a minha é um grande desafio, hoje com a internet e o acesso a informação em grande escala, o segredo está em como direcionar essa busca por informação, existem muitos sites que não tratam de forma técnica a real necessidade e exigência no mercado de trabalho. Tanto é que alguns utilizam o WIKIPEDIA para pesquisa, pois é sabido que qualquer um pode postar qualquer asneira lá e muitos alunos tomam como verdade o que lá está publicado. Não tenho como relatar algo pratico nessa primeira questão. Preciso passar pela teoria e sim na 2a questão planejo passar pela pratica. Tem coisas que não é possivel passar para a pratica sem antes passar pela teoria, exemplo disso apenas para argumentar a questão de aula. Vá no detran tirar habilitação sem ter passado pela teoria.

    QUESTÃO 2
    Que tal propor uma aula de acordo com o relato de Rubem Alves? Descreva uma prática para realizar no 3º bimestre, relacionada com algum conteúdo que será ministrado conforme seu plano de trabalho docente. Seja criativo!
    Agora nessa pergunta vejo mais a aplicação das teorias passada em sala de aula, hoje o aluno tem um conhecimento sobre os componentes de um computador e os cuidados de como manusear peças e periféricos. Possuem um conhecimento sobre sistemas Operacionais e o processo para uma formatação. É fato que a internet ensina isso tudo, mas levo para a sala de aula minhas experiencias vividas no decorrer da minha profissional.

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    1. Bom dia

      Concordo com o professor que estamos na era da informação e que existe muito material confiável e outros somente lixo da midia, porem precisamos ensinar aos aluno a ser o garimpeiro e a separar as informações relevante de suma importância, porem o Professor como proposta de Rubens Alves é ser o mediador entre o conhecimento e tudo aquilo que encontra-se na internet e nos site, ao estimular os mesmo e levando-os a curiosidade podemos aproveitar para ensinar a identificar os sites com fonte confiável dos sites sem fontes confiáveis, assim ao dar o caminho e referências estaremos de uma certa forma orientando os nossos alunos a realizar uma pesquisa confiável e junto com as experiencias vividas pelo docente podemos motivar e despertar a curiosidade do aluno.
      Prof. Renilson

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  56. No ano de 2001 eu e professora Filomena fizemos a nossa monografia com o tema A utilização de jogos e a contextualização dos conceitos Matemáticos no Ensino Médio,. A proposta foi desenvolvida com os alunos da 1ªsérie C do turno da manhã. A primeira etapa foi desenvolvida com aulas expositivas. Numa segunda etapa, desenvolvemos atividades matemáticas utilizando jogos como dominó, jogo da velha, trilha matemática e banco imobiliário(adaptado) durante algumas aulas, nas quais os alunos se dividiram em grupos. Exploramos também várias situações, com o objetivo de facilitar o desenvolvimento dos conteúdos, numa perspectiva de interdicisplinaridade e contextualização. Concluímos que a utilização dos jogos é um ótimo recurso quando adequado ao objetivo que se pretende alcançar, sendo muito mais valioso do que somente aulas expositivas. Observamos que os alunos exercitam o raciocínio, o senso de observação, o cálculo e o pensamento lógico de forma divertida.
    Para o 3º bimestre pretendo trabalha nas 3ª séries C e D do Ensino Médio na parte de Estatística e matemática financeira de maneira contextualizada e a aplicação de jogos como stop e jogo da memória com o cálculo de porcentagem. Professora Silvana.

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    1. Muito interessante sua proposta Professora Silvana, confesso que sempre tive muita dificuldade em matemática quando jovem, e as vezes penso que se eu tivesse a oportunidade de aprender matemática de forma contextualizada, talvez eu conseguisse resultados melhores que me auxiliariam em outras áreas. Bem como não esqueço que quando estudei matemática financeira, lembro até hoje que entendi muito bem, pois consegui relacionar com o meu dia a dia e foi significativo para mim.

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  57. Professora Jurema
    Minha aula diferenciada começou com palestra da Universidade Evangélica sobre Sexualidade para 1 anos o assunto com 1 MA foi tão interessante que nas duas aulas seguintes continuaram perguntas e falamos sobre assunto de forma direta. Finalizamos com uma apresentação de trabalho de pesquisa por grupo de alunos que deram um show na forma madura que fizeram apresentação. Acredito que o assunto certo no momento certo fez com que a curiosidade e o aprendizado fosse significativo.
    Para segundo semestre pretendo dar continuidade na proposta de palestra sobre drogas com universidade Evangélica por que forma pedidos dos alunos e melhora forma do encaminhamento metodológico em forma de debate.

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    1. Realmente Professora, quando eles conseguem associar o tema ao seu meio, ao seu cotidiano, a aprendizagem é muito mais significativa. Ainda mais estes temas no qual você abordou e pretende abordar são de total relevância à vida deles.

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    2. Esses dias estava conversando com a Professora Ariane, que muitos alunos não conversam sobre sexualidade com os pais, por não se sentirem à vontade, por serem recriminados ou por falta de instrução. Com isso, acaba que a escola é o local onde tais dúvidas podem ser sanadas, já que na adolescência há muitas delas. Muito legal você oportunizar esse tema para os educandos com a fala de profissionais da área. Parabéns pela iniciativa!
      Pedagoga Jucélia

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  59. Em minhas aulas procuro, sempre que possível, levar o conhecimento de forma leve e agradável. É fundamental conduzir os conteúdos ensinados num processo de reflexão de aspectos da vida que estejam alinhados com o cotidiano. Em sociologia isso é a rotina: informação, reflexão, análise e conclusão.

    Como no vídeo considero a importância da aprendizagem direta, simples e agradável. A exemplo da proposição de Rubem Alves pretendo no 3º bimestre aliar fundamentações teóricas com mais pesquisas ( seminários, jogos, vídeos, textos informativos, músicas, poesias, artigos de jornais e revistas,etc) e sempre encaminhando para a reflexão individual e grupal. Com isso pretendo aproximá-los mais , para que compreendam a infinidade de conceitos, ideias, teorias, aferições e o próprio processo de construção do conhecimento sociológico.

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    1. concordo com vc Henrique ,pois em nossas aulas temos que levar o maximo de informaçoes possiveis fazendo reflexões e analisando tudo para que nossos alunos cada vez tenha mais força de vontade em se transformarem em seres pensantes.

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  60. Questão 1
    Recentemente nos 3º anos do colégio, trabalhei a Second Conditional, usada na Língua Inglesa para relatar fatos imaginários. Os alunos precisavam escrever frases em que a ultima ideia fosse o início da outra. Assim eles poderiam escrever o que quisessem, as ideias mais malucas possíveis. Tive alunos que se empolgaram tanto que escreveram além do solicitado. Apenas aqueles que não entenderam a dinâmica do trabalho não conseguiram fazer. Creio que esta atividade os levou a pensar.
    Questão 2
    Em inglês trabalhar uma receita, explicar o vocabulário utilizado. Ler a receita com os alunos, explicar o passo a passo da receita e no final servir um pedaço do bolo para provarem a receita. Em seguida eles devem formar grupos, escrevem uma receita em um cartaz e apresentar aos seus colegas com uma pequena prova para conhecermos. Pode ser utilizado como trabalho bimestral.

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    1. Olá Tatiane,
      Gostei muito da sua sugestão de atividade referente à receita. Esse gênero textual nos possibilita trabalhar com vocabulário de alimentos, numerais (quantidades), verbos no imperativo (sequência), etc… E a receita, sendo sugerida pelos próprios alunos, tem, literalmente, um sabor a mais… é uma ativade relevante e através da qual os alunos podem compartilhar suas experiências pessoais com os demais.
      Iracema Daniele Cordeiro (Língua Inglesa).

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    3. O trabalho com receita é muito rico. O fato dos alunos verem no concreto o que o texto traz é muito bacana, já que eles ficam empolgados para conferir o resultado. Além do mais, texto instrucional demonstra por si só como é importante a interpretação no dia a dia, e em Inglês, mais ainda, por não ser uma simples tradução. Quando fizer, quero comer um pedaço de bolo! ;)
      Pedagoga Jucélia

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  61. QUESTÃO 1
    Lembro-me de uma aula em um 6o ano, em que eu estava trabalhando vocabulário referente a alimentos e valores (em dólar). Simulamos que estávamos em uma lanchonete e dividimos os papéis a serem representados: atendentes, cozinheiros, clientes….. Preparamos, com antecedência, alguns itens a serem utilizados na representação como: avental, blocos para a anotação dos pedidos, cardápio (todos os itens com a ilustração da marca e nome da lanchonete, que havia sido escolhido pelos alunos). O resultado foi bastante interessante pois pôde-se perceber a satisfação dos alunos ao realizar a atividade e com isso a fixação do conteúdo deu-se de uma forma descontraída e significativa.
    QUESTÃO 2
    No 3o Bimestre, um dos temas a serem abordados no 8o ano será: “Social Networking: Good or Bad?” (Redes Sociais: Bom ou Ruim?) Depois de promover discussões acerca do tópico, e de ressaltar a importância da segurança que faz-se necessária na criação e manutenção de uma de uma rede social, será proposto às turmas de 8 ano (com a autorização da Direção do Colégio e dos responsáveis pelos alunos) a criação de uma página de rede social das turmas, com o propósito de interação e compartilhamento de informações referentes às aulas de minha disciplina (em Inglês).
    Iracema Daniele Cordeiro (Língua Inglesa)

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  62. Professores:
    Muito bacanas todas as propostas aqui trazidas, estas trocas e união entre uma ou mais disciplinas enriquece muito a prática de vocês. Sempre lembrando que o professor (mediador) é o diferencial no processo ensino aprendizagem, pois a relação professor- aluno torna-se muito mais prazerosa e dinâmica. Em meio a tantos obstáculos encontrados em sala de aula, esta prática surge como um grande desafio, o qual feito com amor e persistência é recompensador frente aos frutos colhidos.
    Mais uma vez parabéns à todos!

    Ped. Kamyla

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  63. QUESTÃO 1
    Nas minhas aulas de Matemática principalmente nas do fim da semana ,já que são 5 no ensino fundamental ,utilizo para passar desafios matemáticos onde ajudam os alunos a pensarem ,desenvolverem o raciocínio ,usarem a lógica para resolver algumas questões de uma certa forma brincando .Com isso a intenção é ver a matemática por outro lado ,não com um conteúdo chato ou difícil demais ,os meus alunos pelo menos gostam muito de serem desafiados.
    QUESTÂO 2
    Quanto ao 3.º Bimestre será trabalhado Geometria e há várias maneiras de deixar a a aula mais interessante por exemplo construindo as figuras ,medindo no concreto etc , o que deixará o aluno mais interessado e com mais facilidade na compreensão .
    Prof.º Angélica (Matemática)

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    1. Aula lúdica é a receita de sucesso. Em suas obras, Piaget defende o aprender brincando como algo significativo na aprendizagem dos educandos. Segundo ele, “o jogo não pode ser visto apenas como divertimento ou brincadeira para desgastar energia, pois ele favorece o desenvolvimento físico, cognitivo, afetivo e moral”. Sendo assim, o jogo é capaz de desenvolver diversas áreas mesmo que seja direcionado para uma delas. Muito legal, professora!
      Pedagoga Jucélia

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  64. Gosto muito do trabalho de Rubem Alves, ajuda a refletir sobre a nossa prática docente, nos leva perguntar “Para que serve isso que estou ensinando?”. Quando elaboro minhas aulas me esforço deixar o conteúdo estruturante útil e acessível, numa linguagem próxima do aluno, mas como existe toda uma burocracia estatal e uma forte exigência quanto a linguagem acadêmica para o Vestibular e o Enem, fica difícil inovar o tempo todo!!!
    Questão 1: No segundo bimestre solicitei um trabalho de pesquisa e apresentação sobre a diversidade cultural brasileira. Mantive a parte burocrática com o trabalho escrito, porém nas apresentações os alunos trouxeram vários alimentos de diversas regiões do Brasil e explicaram sua origem, comentaram sobre os hábitos regionais e relacionaram o nome das frutas do nordeste com a etnia indígena. Foi bem proveitoso e os alunos gostaram! Uma turma pediu para utilizar a churrasqueira para montar uma mesa com os alimentos, eles já ficaram animados só de pensar em sair da sala de aula.
    Questão 2: No terceiro bimestre eu gostaria de fazer uma atividade fora de sala de aula. Mas como trabalho com o Ensino Médio noturno fica mais difícil. Preciso de um tempo para elaborar essa atividade. Contudo, ressalto que coisas simples como sair de sala de aula e fazer uma atividade ao ar livre já são por si só estimulantes na rotina de um aluno que passa cinco aulas sentados só ouvindo teorias e não realizando atividades práticas.

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  65. Questão 1: Nas aulas de língua portuguesa do sétimo ano tento priorizar a leitura e interpretação de texto, para tentar sanar um pouco a defasagem ou desinteresse de alguns alunos quanto ao hábito de ler. No primeiro bimestre para iniciar o projeto de leitura trabalhei a animação “Os fantásticos livros voadores do Mr. Lessmore”, como alguns alunos são relutantes a leitura, eu tento lhes mostrar a importância de transpormos nossos sentimentos e sensações durante o ato de ler, mas inicialmente eles não assimilam esses sentimentos. Expliquei que é por isso que a leitura se torna cansativa e chata, pois não se entregam. Agora neste 2 bimestre, trabalhei o gênero conto e para finalizar o bimestre eu propus a leitura do conto Tchau de Lygia Bojunga, primeiramente eles realizaram a leitura individual e depois fizemos a leitura dramatizada. E nesse momento que eles perceberam como o texto mexe com nossos sentimentos, pois ao final da leitura muitos alunos estavam chorando, uns por haver passado pela mesma situação do conto e outros por passarem a ser a personagem. Como comentado por eles “agora entendi aquela questão de sentimentos na leitura”. Nesse momento percebi que estamos trilhando um bom caminho no mundo da leitura.

    Questão 2: Continuando o caminho pelo mundo da leitura no próximo bimestre pretendo realizar a exposição do gênero poema e propor a leitura do Livro das Perguntas, de Pablo Neruda e como proposta de produção realizaremos um livro de perguntas dos alunos, no qual eles vão expor suas inquietações e suas perguntas sobre o cotidiano que muitas vezes nós endurecidos por diversos motivos não reconhecemos como sendo real, algo que para eles é palpável e significativo na sua construção de conhecimento.

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    1. A leitura é muito importante, mas é difícil que as pessoas criem esse hábito, tanto crianças como adultos. E isso tende a piorar com o uso da internet, já que os conteúdos multimídias parecem mais interessantes que o tradicional ler. Porém, nada há de substituir a leitura. Sendo assim, achei muito legal a prática que realizou com dramatização, fazendo com que os alunos vivenciassem um pouco do que leram. Parabéns!
      Pedagoga Jucélia

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    2. A leitura é muito importante, mas é difícil que as pessoas criem esse hábito, tanto crianças como adultos. E isso tende a piorar com o uso da internet, já que os conteúdos multimídias parecem mais interessantes que o tradicional ler. Porém, nada há de substituir a leitura. Sendo assim, achei muito legal a prática que realizou com dramatização, fazendo com que os alunos vivenciassem um pouco do que leram. Parabéns!
      Pedagoga Jucélia

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  66. Em minhas aulas procuro, sempre que possível, levar o conhecimento de forma leve e agradável. É fundamental conduzir os conteúdos ensinados num processo de reflexão de aspectos da vida que estejam alinhados com o cotidiano. Em sociologia isso é a rotina: informação, reflexão, análise e conclusão.E na hstoria faço o possível para transformar os alunos em seres pensantes

    Como no vídeo considero a importância da aprendizagem direta, simples e agradável. A exemplo da proposição de Rubem Alves pretendo manter meu ritmo no 3º bimestre e continuar utilizando de ( seminários, jogos, vídeos, textos informativos, músicas, poesias, artigos de jornais e revistas,etc) e sempre encaminhando para a reflexão individual e grupal. Com isso pretendo aproximá-los mais , para que compreendam a infinidade de conceitos, ideias, teorias, aferições e o próprio processo de construção do conhecimento sociológico e histórico já que os dois caminham lado a lado.

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  67. Questão 1 – De acordo com o vídeo devemos trabalhar o que se faz necessário para a vida do aluno, no caso da língua portuguesa, como ele citou o uso dos encontros consonantais e dígrafos, concordo em parte, que muitas vezes não é necessária a decoreba das nomenclaturas, porém é importante e necessária a aprendizagem desses conteúdos citados, pois percebo que muitos alunos de 3ºano apresentam dificuldade em separar sílabas das palavras quando estas continuam na linha seguinte num texto. Um tipo de atividade que realizo com os alunos é mostrar o uso da gramática dentro do próprio texto do aluno, mostrando-lhes a falta de concordância, uso de preposições, acentuação, pontuação, etc.
    Outro tipo de atividade é leitura de obras literárias onde os alunos apresentam a obra lida para os colegas. Quanto mais há leitura, mais facilidade existirá para desenvolverem textos escritos, uma atividade que envolve leitura e escrita, é dar o início da história e os alunos a continuam; dar o meio da história e eles fazem o início e o fim, ou ainda dar o final e eles criam uma história para o final dado.
    Questão 2 – uma sugestão dada pela professora Amelinha e que pretendo realizar no 3º bimestre é a leitura em sala de uma obra literária e fazer a intertextualidade com um filme, para dar apoio ao texto que os alunos irão produzir na sequência.
    Algo necessário e que muitos de nossos alunos têm dificuldade é a produção de textos, com o 2MA trabalharei a ideia acima e com os 3º anos por ser de interesse maior dos alunos por motivo do Enem será o texto dissertativo-argumentativo, em conversa com o profº Klabyr iremos ver a possibilidade de fazer oficinas de redação.
    Profª Rosalia

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  68. Questão 1
    Na disciplina de Sociologia é fácil dar espaço para o aluno pensar e questionar. Durante minhas aulas procuro sempre fazer perguntas para que eles mesmo possam responder. Deixo meus alunos bem a vontade para debaterem sobre qualquer assunto, claro, sempre respeitando o ponto de vista do colega. Uma das experiências que tive foi numa turma do 1° ano em que pedi um trabalho, porém, em vez de pesquisa - o que para eles é copiar e colar - pedi em forma de "teatro", uma encenação. Percebi que alguns que eram mais quietos, tímidos, durante a apresentação se soltaram. Foi a melhor maneira de avaliar o conhecimento deles em relação ao conteúdo, além é claro de fugir do "padrão". Procuro sempre em minhas aulas utilizar metodologias inovadoras, o que acaba tornando a aula divertida para eles, e pra mim menos cansativa.

    Questão 2
    No 3° bimestre irei trabalhar com os 1° anos Cidadania e Minorias. Para um dos trabalhos, irei trabalhar com fotografia. Depois das aulas expositivas sobre o conteúdo, cada aluno terá que fotografar algo que lhe chame atenção(sobre cidadania e minorias) e apresentar em sala para os demais colegas.


    Professora Ana Paula

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  69. É possível perceber que em meio às transformações e inovações que estão ocorrendo na sociedade, felizmente na área da educação também está surgindo um novo perfil de professor e este professor pode ser chamado de “PROFESSOR GESTOR”. O professor gestor é aquele que vê além de seu próprio mundo, que consegue vislumbrar possibilidades de ação onde já não se podia mais esperar nada. É aquele que tem a capacidade de continuar encantando, mesmo em meio ao desencanto dos que não acreditam ser possível ensinar e aprender. A missão do professor gestor é de: não deixar que o desencanto tire a magia de educar com o coração, mesmo que o tempo seja de desencanto. E quanto mais agora na era da revolução tecnológica. Referindo-se aos professores que estão atuando nas escolas que não foram preparados academicamente para atuar neste campo, eles não podem perder de vista a magia de “educar” com o coração. Isto é ter a capacidade de acompanhar os passos do aluno em direção ao encontro como saber. Para isso, sem dúvida, é necessário que os aparelhos tecnológicos estejam à disposição das escolas e dos professores. Mas, principalmente, que os gestores da educação, os professores, estejam preparados, dispostos e disponíveis para utilizá-los adequadamente.
    Professora Tatiana

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  70. Questão 1- Não conhecia o autor, mas concordo com suas palavras, pois é necessário instigar o pensamento, não dando respostas prontas, mas incentivando o desafio na resolução de problemas. Nas minhas aulas busco relacionar práticas e descobertas de determinado conteúdo com o que utilizamos no nosso dia a dia e demostrando através da teoria que a prática depende do conhecimento. Pensar, não só por pensar, mas exercitar o pensamento para chegar no resultado almejado. Um exemplo muito simples que utilizo é fazê-los pensar na reação que acontece para o surgimento do cloreto de sódio (sal de cozinha); Faço com que pesquisem e possam chegar à conclusão de que um ácido forte (clorídrico) e uma base forte ( hidróxido de sódio) podem reagir formando o sal de cozinha e água; ou seja, pensar que mais importante do que a conclusão de uma reação é saber como ela acontece e como chegamos no resultado obtido, e se existe ainda uma outra forma de chegarmos ao mesmo resultado.

    Questão 2 – Penso para o próximo bimestre ministrar mais aulas práticas, relacionando a teoria com experimentos que possibilitem aos alunos pensar e visualizar a relação que existe entre teoria e prática nas reações químicas; por exemplo, para primeiros anos, algumas técnicas onde os alunos possam visualizar como acontecem as ligações químicas e nos segundos anos no conteúdo de Pilhas eletroquímicas, demonstrar visualmente a reação acontecendo dentro de uma pilha ou ainda como carregar uma pilha e desafiá-los a descobrir porque algumas pilhas podem ser recarregáveis e outras não.
    Por Sandro Benato

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    1. Todas as propostas dos professores e suas aulas levam os alunos a pensar porque o professor esta sempre inovando suas aulas, de um jeito outro, o que mais falta é o interesse dos alunos.
      Professor Nivaldo.

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  71. Questão 1: Acho que é muito complicado lidar com todas as pressões que o professor sofre, vindas tanto do sistema educacional como da comunidade, e que podem complicar ou inviabilizar práticas que tentem despertar a curiosidade do aluno. Mas não é impossível: em língua estrangeira temos sempre o apelo do diferente, do novo que vem de fora e que os alunos querem compreender. Isso é fácil de perceber com fenômenos culturais, como a música ou o cinema/televisão. Acho que todo professor já utilizou desses recursos, seja uma música do cantor do momento ou um episódio da série mais popular, e percebeu como esse contato facilita a compreensão e enriquece o aprendizado. O problema, como sempre, é encaixar isso nas nossas obrigações curriculares.
    Questão 2: O 3º bimestre para o 1º ano do Ensino Médio traz na disciplina de inglês uma revisão do tempo verbal passado simples, que possibilita um trabalho muito interessante com biografias - já mencionado pela professora Lena. Pedir ao aluno a elaboração de uma biografia de uma pessoa famosa (normalmente um ídolo do aluno) ou de alguém da sua família ou mesmo de si mesmo costuma trazer resultados muito bons - aproxima o aluno do assunto, despertando essa curiosidade tão necessária.

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  72. 1 - As propostas de Rubens Alves são as ideais para as escolas, pena que falta interesse dos nossos alunos. Nas aulas de geografia sempre procurei despertar o interesse dos alunos sobre os conteúdos trabalhados. Com aulas de pesquisas na internet, debates, seminários, vídeos e sempre que possível aulas práticas.
    Já realizei com aula pratica a construção de maquetes sobre a formação e transformação do relevo: construindo as montanhas, os planaltos, as planícies e as depressões.

    2 – No terceiro bimestre pode ser construído maquetes sobre os vulcões, fazendo a experiência de como um vulcão entra em interrupção.

    Professor Nivaldo.

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  73. Achei muito legal todas as idéias dos colegas, sobre a importância da prática no ensino, nós como professores de química temos uma ferramenta maravilhosa, nesse quesito, se pudéssemos usar, afinal falta material hano para isso, então temos q utilizar o laboratório de casa, de cada um, assim utilizo já, receitas culinárias para explicar alguns conteúdos, como termoquímica , mudança de estado, cinética, entre outras, também utilizo a criação de jogos pelos alunos, onde eles procuram práticas junto ao conteúdo, para isso é necessário a leitura dos conteúdos. Gosto também de trabalhar o livro: mundo de Sofia, quando começo, sobre história da química, enfim, são várias práticas, q seriam mais fácil, se o governo contratasse técnicos de laboratório, como manda a lei, vem enfim, nos virmos com o que temos.

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  74. Achei muito legal todas as idéias dos colegas, sobre a importância da prática no ensino, nós como professores de química temos uma ferramenta maravilhosa, nesse quesito, se pudéssemos usar, afinal falta material hano para isso, então temos q utilizar o laboratório de casa, de cada um, assim utilizo já, receitas culinárias para explicar alguns conteúdos, como termoquímica , mudança de estado, cinética, entre outras, também utilizo a criação de jogos pelos alunos, onde eles procuram práticas junto ao conteúdo, para isso é necessário a leitura dos conteúdos. Gosto também de trabalhar o livro: mundo de Sofia, quando começo, sobre história da química, enfim, são várias práticas, q seriam mais fácil, se o governo contratasse técnicos de laboratório, como manda a lei, vem enfim, nos virmos com o que temos.

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    1. Desculpa o final, não consegui arrumar, quero dizer nos viramos, com o que temos.

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  75. 1) Como a função principal do ensino da filosofia é o pensamento bem como a linguagem, é da nossa práxis, ainda que por necessidade epistemológica partir do fato para o conteúdo ou ainda do conteúdo para o fato, o que também se chama contextualização. Geralmente fico decepcionada com os resultados em geral, me consola um ou outro que consegue perceber o percurso das idéias, o procedimento indutivo do mais simples ao mais complexo ou a dedução que vai do mais complexo ao simples. A resistência ao pensamento é séria, e não só por parte dos alunos, por parte de práticas pedagógicas digamos “objetivistas” que visa apenas números, aqueles acima de 6,0.
    2) Em 2014 e 2015 já tentei este trabalho, cujos resultados foram aqueles: um e outro aproveita, tentarei novamente este ano então implementando algumas mudanças... O conteúdo estruturante é ética (mas também poderia ser política), o conteúdo específico é o imperativo categórico kantiano. Começamos com algumas reportagens jornalísticas sobre política e trânsito, perguntando a eles que razões que estímulos nós teríamos para obedecer às leis em nosso país? Já que ao que parece que as leis não são válidas para todos... Também apresento dois vídeos sobre o Japão outro sobre a Alemanha com intuito de chamar atenção para disciplina e a preocupação com as leis. E volto para a ética kantiana, o conteúdo em pauta, a qual é entendida como uma ação para o dever e as famosas formulações do imperativo categórico: age unicamente de tal forma que sua ação possa se converter em lei universal. Age de modo que a sua regra de conduta possa ser convertida em lei universal da natureza. Age de acordo com os princípios que façam com que trate a humanidade como fim e nunca como meio. Posto isto, cobro entendimento deste imperativo, a dificuldade desta prática, as dificuldades dessa compreensão num país “eticamente falido” como nosso, bem como enaltecimento da vida pública, da vida comum, e os esforços que temos que fazer por estas.

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  76. Nas aulas de Biologia, planejo de forma a facilitar o estudo e instigar o interesse pela disciplina, procuro texto e filmes atuais e da linguagem deles, mostrar para os alunos que diariamente eles estão em contato com a disciplina, mesmo em casa ou no estágio. As aulas praticas, e saídas técnicas são sempre muito motivadoras e despertam muito interesse porém nem sempre conseguimos fazer.
    Para o próximo semestre estou pensando em fazer mais aulas práticas e se conseguir uma saída técnica será ótimo.
    Juliana Cochenski

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  77. QUESTÃO 1
    Relate uma prática já vivenciada em sala de aula, que venha ao encontro da proposta de Rubem Alves, ou seja, uma aula diferenciada em que a prática esteja acima da teoria e que proporcionou aos alunos interesse e aprendizado.

    Para as aulas de leitura , no ensino fundamental gosto de utilizar o método de sequência básica, do Rildo Cosson, com o objetivo do aluno perceber no seu dia a dia a importância da literatura, e também para que desperte o interesse e desejo de ler e escrever.
    Eu já apliquei várias vezes um projeto de leitura literária, com turmas do 6 ºano com a obra: Bisa Bia, Bisa Bel, de Ana Maria Machado.
    Essa proposta de ensino de literatura aborda quatro práticas:
    1ª etapa Motivação:
    Foi o período que preparou os alunos para a leitura do livro e do texto.Nessa etapa mostrei objetos, criando debates levantado hipóteses para a justificativa da escolha da obra, e dos textos que iríamos ler.Também,selecionei fotos da minha família ,que abordavam diferentes tempos históricos,comparei com retratos, fotos e selfies atuais.
    2º etapa Introdução:
    Mostrei a apresentação do autor e da obra criando interesse pela leitura, instigando o aluno ao significado do nome do livro.Contei ao alunos o porque a autora, Ana Maria Machado havia escrito aquela obra, "Bisa Bia, Bisa Bel".Também, apresentei várias edições do livro com diferentes capas e ilustrações.
    3ª etapa Leitura:
    Nesse processo a leitura foi acompanhada e não policiada, ou seja, nem todos os alunos estavam nas mesmas páginas e capítulos.Também, foi determinado o prazo para a leitura, que foi de dois meses.No período da leitura eu levei outros textos fazendo inferências com a obra, eu lia os textos na sala de aula para os alunos.Um dos textos lido foi o conto de Sylvia Ortof, "O caso da dentadura", com o objetivo do aluno encontrar semelhanças vividas nas histórias dos avós.
    Além disso, eu li o livro "Procurando Firme",Ruth Rocha, com o objetivo do aluno refletir sobre os namoros relatados pelos avós e bisavós para comparar com o tempo atual vivido por eles.
    4ª etapa Interpretação:
    A interpretação foi a última etapa, que foi realizada após toda a leitura da obra,então, a atividade foi registrada no caderno,antes de realiza-la eu expliquei sobre o gênero entrevista pin-pong, pedi para que fizessem em dupla uma entrevista com os bisavós. Antes da entrevista,foi elaborado um questionário de entrevista,perguntando sobre namoros da época dos bisavós, brincadeiras e comidas.
    Foi exatamente nesse momento final em que o aluno registrou, que foi construído o sentido do texto, através de um diálogo envolvido por autor, leitor, professora e comunidade.
    Acredito que esse projeto de leitura literária para o ensino fundamental se aplica na proposta de Rubem Alves e pode ser aplicado para outras turmas do E.F. com diferentes obras literárias.
    Kátia Marianni

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  78. Relate uma prática já vivenciada em sala de aula, que venha ao encontro da proposta de Rubem Alves, ou seja, uma aula diferenciada em que a prática esteja acima da teoria e que proporcionou aos alunos interesse e aprendizado :

    Nas aulas de informática, no inicio do curso os alunos estão com medo de mexer nos computadores e aos poucos vão perdendo o medo com a aquisição de novos conhecimentos e práticas nos laboratórios. Apesar da teoria mostrar como montar os computadores, é somente a prática que dá a segurança necessária para o aprendizado.
    Que tal propor uma aula de acordo com o relato de Rubens Alves? Descreva uma prática para realizar no 3º bimestre, relacionada com algum conteúdo que será ministrado conforme seu plano de trabalho docente. Seja criativo!

    Agora no próximo semestre teremos quase 100% de aulas práticas e isso traz um papel inverso, nas aulas usaremos a teoria para pesquisar qual a melhor configuração dos nossos computadores (aulas práticas)

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  79. Boa tarde Colegas!!!
    Gosto de projetos, projetos integradores, que façam com que os alunos busquem vários conhecimentos e utilizem os variados tipos de inteligências, que não fiquem no feijão com arroz do dia a dia. Certo, vou comentar sobre um dos primeiros trabalhos em formato de projeto que fiz no Senac, estava eu iniciando a disciplina de marketing (20 horas), peguei as apostilas na secretaria, apostilas desatualizadas e sem aplicação na prática profissional do aluno, eu já tinha lecionado a mesma disciplina em outra turma, foi insuportável, mudei meus objetivos para aquela turma, cheguei na sala e disse: “Vocês estão dispostos a fazer algo diferente?”, e para o meu espanto os alunos disseram: “Estamos Professor!”, poxa, fiquei um tanto quanto assustado, pois ao chegar na turma logo notei em seus semblantes desanimo e apatia. Então propôs a seguinte missão, desenvolver uma campanha de conscientização sobre o uso de recursos na escola como: água, papel, metais, etc. Separei alguns temas para cada equipe e fui só orientando e auxiliando os alunos, acredito que o professor deve ser o organizador das situações de aprendizagem, o articulador das coisas. Enfim, as equipes me surpreenderam, fizeram todo o projeto descritivo, fizeram panfletos informativos, cartazes e espalharam pela escola técnica, teve uma equipe que fez até um vídeo explicando a importância do seu tema, com direito a edição e tudo, aquilo mudou minha percepção de aprendizado.
    Para o próximo semestre pretendo ampliar minhas atividades com os alunos, organizar junto a eles seminários e projetos, fazer diferente sempre, para que as atividades de aprendizagem se tornem inesquecíveis para os alunos.
    Abraços!!!
    Professor Marcelo Baena

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  80. olá... postei minha mensagem no sábado mas não registrou, então estou fazendo novamente! Alfredo Kienen.
    QUESTÃO 1: No 2º bimestre realizei uma atividade no laboratório de informática sobre Mitos, deixando um texto de referência do Luc Ferry para que escolhessem o capítulo e respondessem perguntas pertinente aos capítulos. Após isto expus e discuti as leituras e possibilidades do contexto mítico de forma comparada, ao mito da criação do Gênesis, dos índios amazônicos, dos Gregos, e como eles 'costuram' esta relação. O diferencial está na metodologia da elaboração, onde foi considerada a entrega do trabalho em forma de e-mail, ou seja, praticamente toda a atividade foi utilizando o recurso de informática. O padrão de uso da internet e do celular para nossos alunos basicamente é música, video, conversa sempre de entretenimento, mas pouco para pesquisa, questionamento e produção em formato on-line.
    QUESTÃO 2: Neste 3º semestre quero elaborar atividade de construção do conhecimento, elaborando videos com situações ou conteúdos elaborados em sala de aula. Percebo esta dificuldade de entenderem e dicernirem sobre a internet como ferramenta, modo de produção, de gerar contaúdo, nossos alunos e a juventude em geral geralmente 'consome' a internet e seu conteúdo como RE-produção, vendo e acessando conteúdo alheio, para se manterem 'atualizados' ou 'conectados' ao que a galera vê... mais uma vez reforçando o princípio do algoritmo Google de mostrar na sua ferramenta de busca o que todo mundo está acessando.
    Obrigado,
    prof. Alfredo Kienen - Filosofia 1F e 1INF

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