sexta-feira, 18 de novembro de 2016

FORMAÇÃO EM AÇÃO – 2º SEMESTRE
MANHÃ – 19/11/2016
Prática e Currículo
Tema da oficina: “O professor autor na elaboração do material didático”
Objetivo: socializar com os colegas docentes as práticas escolares significativas, por meio do estímulo ao registro da experiência docente.
Roteiro de trabalho:
  1. Assistir ao episódio do Programa Registro de Classe - TV Paulo Freire da sua área do conhecimento;
  2. Fazer o registro sobre a reflexão do tema no grupo e postar no blog, destacando a importância dos registros e como a falta deles limita o compartilhamento das experiências de êxito do docente versus ensino aprendizagem;
  1. Desafio Relâmpago - utilizar uma caixa de fósforos como material didático. Os grupos serão separados por disciplina.
  2. Plenária: apresentar ao grande grupo o resultado da experiência didática da caixa de fósforos e o relato da experiência significativa do grupo.
  • Material didático: assista ao vídeo

Professor tem Direito a Indenização por Publicação de Material Próprio sem Autorização

http://www.educacao.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=18983

Reportagem veiculada pelo STJ Cidadão que apresenta o caso do professor Anderson Cardoso Rubim, o qual teve seus direitos autorais violados, pois o material digital de Língua Portuguesa com textos e exercícios por ele elaborado foi utilizado e publicado sem sua autorização. Aborda, também, a questão da responsabilidade da instituição de ensino na verificação da originalidade do material que publica. Caso seja comprovada a fraude, o autor pode receber indenização por danos morais, pois a autoria de uma obra, seja qual for, pode durar até 70 anos após a morte do autor, conforme estabelece o direito autoral brasileiro, Lei n.º 9.610/98. Não existe prazo para reivindicar a propriedade intelectual.




  1. Devem ler o texto “Registro de experiências”. Comentar a tirinha Charlote em “Receita de Escrita” no blog.

https://www.dropbox.com/s/bgx2w2jvmmtippn/Captura%20de%20tela%202016-11-02%2008.52.51.png?dl=0

  1. Fazer o registro da experiência exitosa como Produção Didático-pedagógica. Esta atividade deverá ser realizada em trios. O trio deverá compartilhar suas experiências exitosas e escolher uma delas para registrar.

  2. A experiência será registrada no blog e socializada em plenária no grande grupo.



  1. Leitura complementar e reflexão do texto de Pedro Demo “Professor/Conhecimento” nos mesmos grupos de trabalho, nas principais temáticas: ponto de partida, perfil do professor e desafio da pesquisa;

TARDE – 19/11/2016
Avaliação


Objetivo: problematizar as relações e articulações entre as avaliações internas e externas, conduzindo os professores e demais profissionais de educação a uma reflexão que atenta à realidade de cada unidade escolar.
Roteiro de trabalho:
  1. Sensibilização do tema:
Assistir os seguintes vídeos:

  1. Observar a imagem e fazer a reflexão com o grande grupo:


  1. A aferição de notas do processo de avaliação corresponde à efetiva aprendizagem dos nossos estudantes?

  1. Quais são os “tipos” de avaliação educacional que podemos identificar no contexto escolar?

  1. Como as avaliações externas e internas podem contribuir para aprendizagem?


  1. O grande grupo deve ser dividido em três. Após isso, cada um ficará responsável por apresentar a percepção dos componentes sobre a charge destinada ao seu grupo. Primeiramente registrar no blog o relato e apresentar em seguida.
Obs. O grupo 2 deverá completar a charge antes de fazer a reflexão.
GRUPO 1


GRUPO 2


GRUPO 3

  1. Permanecendo com o mesmo grupo, criar uma charge que represente as fragilidades encontradas no sistema de avaliação brasileiro. Apresentar em plenária.
  2. Conectados 

19 comentários:

  1. A equipe de Matemática verificou que graças ao blog registros de atividades diferenciadas são compartilhadas.
    Inclusive há materiais didáticos (sólidos geométricos, paquímetros, material dourado, tangram, réguas de tangram....)usados pelas professores durante suas aulas.
    Inclusive devido a boa interação entre a equipe, há sempre troca de experiências.
    Angélica, Fátima, Magali, Marcia e Silvana.

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    1. Concordo com o grupo de matemática. O blog é realmente uma ótima ferramenta de compartilhamento de ações e atividades bem sucedidas em sala de aula, facilita o acesso e a democratização dos conteúdos.

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  2. A IMPORTÂNCIA DOS REGISTROS- AS EXPERIÊNCIAS DE ÊXITO E O ENSINO APRENDIZAGEM.
    Para obter êxito nas ações desenvolvidas pelo professor no processo ensino aprendizagem muitos fatores são importantes. Analisando somente a questão dos registros e experiências de êxito e o registro delas podemos concluir, dentre outras coisas : é preciso que os professores, tornem-se cada vez mais capazes de: analisar e planejar a partir da realidade ; identificar e priorizar o que é relevante , buscar recursos, refletir sobre a prática e principalmente utilizar a tecnologia para o registro das ações. O registro e compartilhamento com os pares ou com a comunidade escolar permitem mostrar as experiências que foram bem sucedidas e poderiam ser aplicadas em outras turmas, desde que filtrada pelo professor de acordo com a realidade de cada sala de aula e de cada aluno. Apesar de sabermos que no percurso da aula sempre poderemos estar sujeitos a interferências que não tínhamos avaliado a priori, ao final dela, especialmente se obtivemos êxito é de suma importância que o professor registre por meio de relatórios, com o reforço de fotos ou filmes, até mesmo para que os alunos vejam o resultado e com isso percebam um possível potencial criativo, só pra citar um exemplo. Falando agora das aulas de Arte, muitas vezes uma aula precisa ser filmada e fotografada, e neste sentido, a busca de recursos, não para o desenvolvimento da aula, mas para o registro da mesma torna-se um desafio para o docente.

    DESAFIO RELÂMPAGO: UTILIZAR UMA CAIXA DE FÓSFOROS COMO MATERIAL DIDÁTICO:
    Neste desafio, tenho duas experiências a relatar, já utilizadas por mim em sala de aula. A primeira foi na aula de ARTE VISUAL- perspectiva-volume-desenho. Foi pedido para que os alunos desenhassem a caixa de fósforos de três maneiras: a primeira com a caixa fechada e em tamanho aproximado no natural e em perspectiva, ( o desenho da caixinha é cabe no papel A quatro). Neste desenho dever-se-ia fazer luz e sombra para dar o volume no desenho. Num segundo desenho, os alunos deveriam abrir a caixa de fósforos e desenhar as duas partes, sob qualquer ângulo e em qualquer posição, mantendo o efeito do volume(claro-escuro). No terceiro desenho, os alunos deveriam além de usar a perspectiva, aumentar o tamanho da caixinha em duas vezes, nas três dimensões. Ainda deveriam manter o efeito de Luiz e sombra(claro-escuro) para obter o efeito desejado de hiper-realidade guardando a particularidade das possibilidades e limites em desenho de cada aluno, pois as turmas não são homogêneas e muitas vezes nos deparamos com os alunos que nunca tiveram uma aula sequer de linha em desenho, muito menos em desenho de projeção em perspectiva.
    Num segundo desafio do uso da caixinha de fósforos, na aula de música(este nunca utilizei, pois o palito em minha opinião deveria m estar usados, para não corrermos o risco de alguém acender palitos em sala de aula) seria o de apresentar um ritmo de dois ou quatro tempos em que a caixinha com os palitos dentro seriam utilizadas como instrumento de percussão. Esta utilização da caixinha não é nova, é muito comum, o desafio seria então a organização desta atividade em sala de aula, pois o volume de som da caixinha(uma somente) não é potente, então concluímos que o trabalho de organização para uma boa estética musical ficaria por conta do professor, em dominar perfeitamente o ritmo, um dos elementos trabalhados nas aulas de música. Por: Marilise Maria Benato Stival e Asna Lúcia Barthapelli(Disciplina:ARTE)

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  3. Muitas vezes o professor não acha sua atividade interessante, ou relevante para os outros, e não acontece o registro.
    No Zardo esse compartilhamento é possível através do blog, que é um recurso ainda pouco utilizado. Podemos também pensar em novas opções de compartilhamento online. Toda a equipe da escola deve ser responsável por divulgar as experiências bem-sucedidas, dentro e fora da escola.

    Cesar, Dalila, Iracema, Karina, Neili, Tatiane.

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  4. A equipe de Física concordou com o vídeo no sentido da importância do uso de aulas experimentais no processo de ensino e aprendizagem.
    Na inexistência de estrutura física (laboratórios) o uso da tecnologia de informação como simuladores virtuais pode ser uma alternativa. Outra forma de mostrar ao aluno conceitos físicos é relacionar a física ao seu cotidiano.
    Em relação à caixa de fósforos, a primeira ideia que surgiu foi a construção de um sistema de medidas baseado em palito de fósforo. Por exemplo, quantos palitos medem o perímetro da sala de aula? Quantos palitos seriam necessários para determinarmos a área do tampo de uma carteira?
    Antonio Carlos, Elias e Marco

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  5. As experiências em sala são importantes para potencializar os planos de aula do professor e direcionar a uma aprendizagem mais eficaz, trazendo para o aluno a relação dos conteúdos teóricos para a prática do seu dia a dia. Os registros destas informações, contribuem para uma escola mais dinâmica, que interage o corpo docente com objetivo de melhorar a aprendizagem do aluno. A falta destes registros limita as experiências positivas que poderiam trazer êxito no ensino aprendizagem. Grupo de Geografia: Micheli, Mariane, Claudio e Christiane.

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    1. Concordamos com o que disse a professora Mariane. É preciso potencializar os planos de aula do professor. Gostaríamos também de compartilhar nossas práticas docentes como segue adiante.
      A construção coletiva de uma boa experiência docente, passa pela conscientização da necessidade dos alunos de ampliarem o horizonte da aprendizagem em sala. Conectar a prática pedagógica nos contextos atuais é mais que necessário e é acima de tudo, muito útil para a formação cidadã dos nossos alunos. Professores de diferentes áreas podem gerar um conhecimento compartilhado com os seus pares e produzir com isso uma aula dinâmica, interessante e interativa. Foi o aconteceu com os professores de filosofia, sociologia e informática que criaram um projeto de conscientização política apartidária que levou em consideração um questionário baseado no Diagrama de Nolan. Este diagrama pretende pontuar a necessidade de informação do que constitui as diferentes abordagens políticas, sejam as de direita, de esquerda, de centro e também posições anarquistas.
      A sociedade é como uma caixa de fósforos, onde habitam cidadãos iguais, mas com posições políticas diversas. Isso é democracia! Conhecer estas diversas posturas políticas é uma das missões da escola. O papel do professor é ir além do mero discurso partidário, pois este não deve ser pauta de suas aulas e conscientizar o aluno quais as bases que deveriam se fundamentar os partidos, sem favorecer este ou aquele. Se politizado passa por conhecer e praticar a democracia, pois apesar de algumas falhas, ainda é o melhor sistema de governança de uma sociedade.
      Profºs Ana Paula, Daniel, Jorge, Josiane e Marcos

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  6. Criar estratégias para facilitar a transposição do conteúdo se tornou fundamental na prática docente. Não apenas na disciplina de História mas em todas as demais, percebemos que os alunos carecem de subsídios para interpretar e extrair dos textos dos livros didáticos as principais ideias e conceitos.
    Nesse contexto, faz-se necessária a criação de materiais por parte do professor para atrair atenção, direcionar as prioridades e facilitar o aprendizado.
    Cada professor busca, à sua maneira criar essas estratégias. Portanto, é importante que estas idéias que se fizeram eficazes no processo ensino-aprendizagem, sejam compartilhadas entre todos, principalmente na mesma área de conhecimento, a fim de que as ações de sucesso sejam ampliadas para todo o grupo.
    Tendo em vista as poucas reuniões onde se pode somar todos os professores de uma mesma disciplina e de todos os turnos, o REGISTRO dessas atividades na rede é a ferramenta mais eficaz para se atingir este objetivo.
    Registramos aqui exemplos de produções de material executadas pelos professores da área de Humanas:
    Delnice Neves: resumo escrito com as atividades e trabalhos já adicionadas a sequência do conteúdo.
    Íris: resumo de idéias com diminuição ou retirada dos textos mais complexos.
    Ítalo: Extração dos textos das teorias da História para facilitar para o aluno a compreensão das mesmas. Utilização de periódicos para análises comparativas com os registros oficiais.
    José Damasceno: digitalização do livro didático e projeção do mesmo para melhor acompanhamento da sequência do conteúdo pelos alunos.

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  7. Quanto ao uso da caixa de fósforo, a disciplina de inglês, pela variedade de assuntos, abre muitas possibilidades:

    1. Preposições de Lugar: A maneira mais fácil é visualizar utilizando um objeto concreto, que pode ser a caixa de fósforo.

    2. Imperativos: Instruções (como acender uma fogueira) ou desenhando formas geométricas (desenhe um quadrado, etc).

    3. Trabalhar com as informações do rótulo.

    Cesar, Dalila, Iracema, Karina, Neili, Tatiane.

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  8. Comentário da tirinha:
    Nós entramos em sala de aula bem preparadas, com atividades diferenciadas e nos deparamos com falta de : respeito, vontade, perspectiva de futuro entre outros.Mesmo assim trabalhamos com amor e não por amor.
    Angélica, Fátima,Magali,Marcia e Silvana.

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  9. Grupo Educação Física – Anair Jurema, Ariane e Cassio

    O registro das atividades possibilita que tenhamos um norte de atuação. Na disciplina de educação física não há uma sequência didática pré-estabelecida, os professores devem adaptar o currículo a partir das avaliações diagnóstica realizadas no início do ano letivo. Oportunizar momentos para o compartilhamento das informações é extremamente relevante para que possamos trabalhar em uma sequência lógica, nas aulas e nos anos com os alunos. Quando fazemos os registros podemos salvaguardar a continuidade do trabalho para professores novos nos próximos anos letivos, e variar as atividades para que não se torne repetitivo para os alunos, possibilitando novas perspectivas para as aulas de educação física.
    Título – Danças Circulares
    Professor – autor: Cassio Trevisan
    Instituição – CE Prof. Francisco Zardo – EFMT
    Município da escola – Curitiba – PR
    NRE – NRE Curitiba
    Disciplina – Educação Física
    Público alvo – 9 º ano (Ensino Fundamental)
    Relação Interdisciplinar – Arte, História, Matemática, Sociologia, Filosofia, Geografia.
    Descrição da Produção Didático-pedagógica (descrever a justificativa, objetivos, metodologia utilizada _ estratégias, materiais didáticos, recursos e atividades _ avaliação e resultados alcançados) – primeiramente aula teórica contextualizando a dança circular e a necessidade de compreender essa cultura. No segundo momento foi apresentada uma adaptação de dança circular (sentado) em forma de desafio comparando com o jogo “Genius”, onde a cada rodada da música aumentava-se um movimento. Após as atividades anteriores, foram realizadas 3 danças circulares de diferentes lugares, sempre em forma de desafio. O procedimento adotado foi a realização dos movimentos sem a música, apreciação da música e associação da música aos movimentos. Para estimular a prática das danças circulares, foi estabelecido que uma das turmas de nono ano teria direito a abrir a “caixa surpresa” que poderia ser sorte ou revés. Ao final a turma com melhor desempenho acabou abrindo a caixa que continha doces. Os materiais didáticos foram pen drive, caixa de som, caixa de presente e um pacote de pirulitos. Como resultados todos realizaram as atividades, houve grande cooperação em todas as turmas e uma desmistificação da dança como algo preconceituoso.

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  10. O relato da professora Tânia é bastante interessante e nos chama a atenção da importância de compartilhar através de registros as experiências vivenciadas em sala de aula, pois assim, oportunizam outros profissionais da área a consultar e aplicar em suas aulas. Tornando o ambiente mais produtivo e as aulas mais dinâmicas.
    A tirinha apresenta as dificuldades em relatar através de registros experiências vivenciadas. Acreditamos que a dificuldade maior é a falta de tempo, pois o dia a dia na escola envolve várias atividades, impedindo a formalização das práticas pedagógicas aplicadas.
    Atividade:
    Montagem de cariótipo. Prática dos autores Amabis e Marto:
    Os alunos montam um cariótipo a partir de um xerox contendo os pares de cromossomos homólogos. Identificam e ordenam os pares, de acordo com o resultado, descrevem o cariótipo e a síndrome.
    Equipe: Andreia, Isabel, Marion e Renata.

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  11. Grupo 1
    As ferramentas avaliativas propostas pela SEED, proporcionam diferentes formas de avaliação. Em nosso colégio o sistema avaliativo é composto da seguinte maneira: trabalho: 2.0, atividades: 2.0 e prova: 6.0, sendo que as propostas de avaliação são variadas e podem ser realizadas individualmente ou em grupos. Isso acontece por meio de discussões, troca de ideias, pesquisas em livros e revistas e material eletrônico, sempre intermediado pelo professor. Além disso, há uma nova retomada dos conteúdos para que a recuperação não seja só de notas mas também de conteúdo. Todo esse processo deveria possibilitar, mas percebemos que há falta de envolvimento da família para que o processo de ensino-aprendizagem seja realizado com êxito.
    Dalila, Marcia, Antônio, Angélica e Fátima

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  12. GRUPO 2
    COMPLEMENTAÇÃO E FINALIZAÇÃO DA CHARGE 2:
    "Atingi os objetivos propostos ou se devo retomar o conteúdo e refazer a avaliação"

    b) Quais são os “tipos” de avaliação educacional que podemos identificar no contexto escolar?
    Externas:
    Nacionais: Prova Brasil, Ideb, Saeb (Aneb)e Enem
    Internacionais: Pisa

    Internas: avaliação diagnóstica, objetiva, descritiva, seminários, avaliação oral, avaliação prática, atividades extra curriculares (aulas de campo e atividades culturais)

    Por: Christiane Sornas, Delnice Neves, Ítalo Petronzelli, José Damasceno, Marco Fernandes, Wallace Cruz

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  13. Grupo 03 - Anair Jurema, Ariane, Neili, Marion, Isabel, Evelyn, Karina, Andreia.

    A avaliação interna só auxilia quando conseguimos fazer uso das mesmas para aprimorarmos a nossa prática, um exemplo disso é a avaliação diagnóstica, para que possamos dar um encaminhamento diferenciado para cada turma. A avaliação externa auxilia para vermos as nossas falhas em relação a organização escolar, as lacunas do trabalho coletivo e na própria execução e aplicação do nosso projeto político pedagógico, são questões organizacionais e administrativas que interferem diretamente na prática pedagógica. Ainda se faz necessário um momento para o FEEDBACK das avaliações externas, após os resultados temos que nos reunir e fazer a leitura desses dados e apontar as possíveis mudanças, percebemos que os dados que nos retornam não expressam a falta de conteúdo e falhas na atuação dos professores somente, muitas vezes são os próprios educandos que não realizam de forma responsável as avaliações externas que lhes competem.

    Charge: a charge relata que propiciamos o mesmo tipo de avalição, sem necessariamente fazer as distinções das necessidades individuais, de cada aluno. Se faz necessária a identificação dessas necessidades, e o acompanhamento dos alunos que apresentam alguma especificidade que se destaque dos demais, auxiliando assim no trabalho diferenciado para cada turma.

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  14. Verifica-se que nesta charge há a presença somente do professor, tornando-a tendenciosa, ou seja, mais uma vez a culpa é só do professor. Diante disso reflete-se aonde estão as outras variáveis que fazem parte deste processo.
    Dalila, Marcia, Angélica, Fátima e Antônio.

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  15. Química -Caixa de fósforo como material didático
    Quando nos alimentamos nosso organismo processa e o que não necessitamos para nossa sobrevivência é excretada. Ao realizar esse procedimento, estamos liberando partes líquida, sólida e gasosa.
    A parte gasosa possui um cheiro ruim provocado quando soltamos esses gases, que é causado pelo enxofre que está presente na fermentação das bactérias do intestino. O mau cheiro vem do sulfeto de hidrogênio e do escatol.
    Ao queimar um fósforo, na queima do ele produz uma fumaça de cor branca Essa fumaça é constituída de enxofre coloidal, que tem alta capacidade de absorver odores.
    Fonte: http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/pum-muito-fedido-e-sinal-de-doenca-intestinal.html
    http://super.abril.com.br/blogs/oraculo/fosforo-realmente-elimina-cheiro-de-coco

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  16. Química-Registro de experiências

    Na última semana do segundo bimestre, levei para a sala de aula um livro de Arte terapia (livro de colorir antiestresse). Cada aluno escolheu um desenho para pintar.
    Na primeira semana de aula do terceiro bimestre, foi explicado qual o objetivo dessa aula. Esclarecer a questão dos direitos autorais e os pigmentos do lápis de cor.
    Para esclarecer os direitos autorais foi solicitado uma leitura na internet e fazer um comentário. Foi feito uma pergunta: “Qual a relação da pintura com a aula de Química orgânica, foi distribuído o texto: “A Química dos Pigmentos?” de Amanda Negreiros Pinheiro
    Foi criado email e watts do grupo da sala e esse trabalho foi enviado por email ou watts.
    Fonte: http://gpquae.iqm.unicamp.br/textos/T10.pdf

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  17. Um licenciado em pedagogia pode ter os mesmos empregos que um bacharelado?

    Vi em um site que sim, de acordo com quem escreveu, o curso em modo de bacharel vem sendo um tanto raro, com grande parte das universidades apenas oferecendo a licenciatura mas com grade de alguns conteúdos do bacharelado para disponibilizar mais empregos para os estudantes Porém gostaria de ter certeza.

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