segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Informes do Núcleo Sindical Curitiba Norte

1) Paranáprevidência: O projeto de lei que o Governador Orlando Pessuti enviou para a Assembléia Legislativa, visa a reforma da Paranáprevidência. Propõem aumentar a alíquota de contribuição previdenciária de 10% para 11% para todos(as), no mínimo; acaba com a isenção previdenciária dos aposentados e anistia a divida que o Estado tem com a Paranáprevidência. Retirar esse projeto de tramitação é indispensável. Por isso, participe da paralisação do dia 13 de dezembro.

2) PDE: O Secretário Estadual de Educação fez uma resolução no dia 07 de dezembro determinando a volta imediata de todos(as) professores(as) do PDE 2009 e 2010 para a sala de aula. Segundo ele, para suprir a falta de professores e garantir o termino do ano letivo. A APP Sindicato não concorda com essa determinação e ingressou na justiça com um mandado de segurança para garantir a manutenção do PDE.

A APP Sindicato também orienta os professores do PDE que compareçam as escolas e assinem o ponto, até sair o resultado do mandado de segurança, para evitar maiores transtornos.
Obs.: Às 17h30min de hoje, 10 de dezembro, o Juiz deu liminar favorável ao mandado de segurança do PDE. Maiores informações acesse o site www.appsindicato.org.br.

3) Pagamento dos atrasados: A APP Sindicato continua cobrando do governo o pagamento das promoções e progressões em atraso, bem como o pagamento dos(as) professores(as) PSS que ainda não receberam. No entanto, o governo ainda não anunciou a data do pagamento.

A paralisação do dia 13 é fundamental para garantir o pagamento dos atrasados, tanto professores(as) quanto de funcionários(as).

4) PSS: A direção da APP Sindicato tem cobrado do governo informações sobre a contratação de novos professores(as) PSS para o próximo ano. No entanto, ainda não foi anunciado pelo governo atual e nem pela equipe de transição a data de inscrição para novos professores(as) PSS. Também não temos informações sobre os contratos atuais.

5) Pagamento do 13° Salário: Em todas as reuniões de negociação com o governo, ele reafirmou que o pagamento do 13° salário sairá normalmente até o dia 20 de dezembro.

Att,

Tereza Lemos
Presidente do NSCN

Um choque de educação

Todos os "choques" que se possam criar, deveriam convergir para apenas um, único e fundamental: O Choque de Educação.
Éramos muito felizes e não sabíamos o quanto, quando décadas atrás, os bons estudantes, estavam nas escolas públicas. As mesmas sólidas construções que existem até hoje. Professores trabalhavam por vocação, eram respeitados e complementavam exemplarmente a educação que os alunos recebíamos em casa. As escolas eram continuidade de nossos lares.
Tive a honra de estudar no maravilhoso Colégio de Aplicação da UERJ, público. Muito jovens, éramos tratados como universitários, por mestres inesquecíveis. Junto a excelente qualidade de ensino, a disciplina reinante, em todos os aspectos, fazia toda a diferença. Ninguém saía gritando pelo colégio ou em sala de aula. O respeito ao professor era absoluto. Nosso uniforme não podia ser modificad o e sentíamos grande orgulho em usá-lo. Qualquer situação era discutida com os superiores.
Os alunos participavam e eram ouvidos, sabendo bem a importância de seus atos. Havia ordem. Educação, disciplina e respeito aos limites. Palavras fora de moda nos dias atuais.

A evolução não nos trouxe itens melhores, ao contrário, caminha para a degradação da sociedade. As praças de alimentação em shoppings podem ser um termômetro para tal. Todos falam aos gritos. Mães deixam seus filhos correrem, incomodam todo mundo e acham uma gracinha. Elas são "mães modernas", usam bolsas de grife, não repreendem filhos de quatro anos que já usam celular e computador, e estudam em colégios avançados e famosos.
Esta mesma "família moderna", quando sai, deixa tudo sujo em volta, entendendo que é obrigação dos empregados limpar. Ao entrar no seu carro, de marca valiosa, ainda vão jogar pela janela, em via pública, o que desejar. O pai vai avançar o sinal para ganhar tempo, vai xingar o pedestre, buzinar bem alt o, e dirigir, falando ao celular.

Estas crianças na escola, vão agir como quiserem, e o pobre professor vai levar a sobra sem poder fazer nada. Caso faça, o psicólogo vai contrapor suas atitudes. Quando adolescente, esta criança vai bater em todo mundo, vai agredir o professor, vai se achar o dono de seu arruaceiro mundo.
Os pais não terão voz, pois estarão colhendo o que plantaram em seus impossíveis filhos que, à noite, estarão fazendo baderna, pichando muros, ouvindo som às alturas e gritando seus palavrões nos bares da vida.

As alterações e a modernidade no ensino não nos levaram a melhores caminhos. Os professores já estão em extinção. O sistema de ensino desce ladeira abaixo e vemos nossa cidade suja, depredada e pichada pelo próprio povo.
O mesmo povo que joga o panfleto no chão, enfrente à caixa coletora, indiferente ao gari que acabou de varrer tudo, sem consciência de que o material de limpeza gasto, sai dos seus impostos.
A falta de educação, o desconhecimento dos princípios da ética, o desrespeito ao limite do próximo, em todos os nív eis e classes, são mazelas desta sociedade, muito ocupada em consumir, ao invés de evoluir, aprimorar, exercer cidadania e construir algo melhor como exemplo para seus filhos. Este é o grande choque que deve ser dado se, ainda tivermos tempo, de voltar aos princípios.

Katia Chedid

O Globo, 23/11/2010 - Rio de Janeiro RJ

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Celebração Ecumênica - FORMATURA


Convidamos todos os Professores para participarem da Celebração Ecumênica de Formatura dos alunos do Ensino Médio do Col. Est. Prof. Francisco Zardo.
Local: Igreja Nossa Senhora da Conceição - Butiatuvinha (próximo ao Supermercado Condor)
Data: 19/12/2010 (domingo)
Horário: 19h
Obs.: Os professores terão banco reservado próximo à Equipe de Canto.T
urmas que optaram em participar da Cerimônia de Formatura: 3º anos (A, B, C, D, E, G, H).
Prestigie!
Prof. Deisi Carvalho

Jantar de Confraternização


Jantar de Confraternização de Final de Ano

Professores e Funcionários do Colégio Est. Prof. Francisco Zardo

Professor(a), você é o nosso Convidado Especial !



Dia: 10/12/2010
Horário: 20h
Local: Restaurante Dançante Toscana
Professores e Funcionários não pagam.
Se você ainda não confirmou sua presença, não perca mais tempo!
Entre em contato com as Prof. Deisi ou Sueli.
A sua confirmação possibilitará que efetuemos o pagamento antecipadamente.

Obs.: Se desejar levar acompanhante (s), o custo é de R$ 58,00 por pessoa.
Prestigie !!

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Bullying nas escolas: como lidar?


Estudo mostra que muitas crianças se sentem inseguras no ambiente escolar

Como a escola do seu filho lida com o bullying?
Embora esteja cada vez mais comum casos de crianças que sofrem agressões físicas e psicológicas, são poucas as medidas que algumas instituições tomam em relação ao problema.
É o que detectou um estudo preliminar realizado pelo Núcleo de Análise e Comportamento da Universidade Federal do Paraná (UFPR), com 245 crianças.
Os dados chamam a atenção para o ambiente escolar: 33% dos avaliados não se sentem seguros onde estudam. Segundo Josafá Moreira da Cunha, psicólogo e pesquisador da UFPR, a intervenção de algumas escolas é falha.
A probabilidade do bullying (termo em inglês que significa atos de violência, como xingamentos, humilhações) ser resolvido é maior quando a agressão é física.
Outro problema, levantado pelo pesquisador, é quando acontece o bullying indireto, como a exclusão freqüente de uma brincadeira: muitas vezes os pais e os professores não ficam sabendo porque a criança não tem coragem de contar.
Para que a esse tipo de violência diminua é necessária uma atuação mais forte da escola, com regras específicas para casos de bullying.
E os profissionais têm de buscar uma maneira de resolver os conflitos adequadamente.
Mas a família também tem um papel importante: precisa estar presente nas escolas, cobrando e participando da rotina da criança.
“A criança precisa se sentir segura para expressar suas necessidades, medos e ansiedades para a escola”, diz Josafá.
Atitudes como suspender o agressor ou colocá-lo para fora da sala de aula só geram mais violência.
No Brasil, não existe uma legislação específica para o bullying.
“Para as escolas há uma dificuldade em estabelecer o limite do aceitável e desejável”, diz Sandro Caramaschi, professor especializado em comunicação não-verbal e relacionamento humano da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp).
Enquanto uma criança “tira de letra” determinada situação, para outra é extremamente constrangedora.
É aí que vale o bom senso e a observação de educadores e pais, para que haja uma intervenção rápida toda vez que algum caso de violência, física ou não, for detectado.
"Esse é um caminho para que os números de bullying comecem a cair nas estatísticas", aponta Caramaschi.

Professor com autoridade X Professor Autoritário

Professor com autoridade

Conquista a participação com atividades pertinentes

Mostra os objetivos dos exercícios sugeridos

Escuta e dialoga

Procura adequar os métodos às necessidades da turma

Valoriza o conteúdo de sua disciplina na construção do conhecimento

Adapta os conteúdos aos objetivos da educação à realidade do aluno

Vê o aluno como ser humano



Professor Autoritário

Exige silêncio para ser ouvido

Pede tarefas descontextualizadas

Ameaça e pune

Quer que a classe aprenda do jeito que ele(a) sabe ensinar

Não tem certeza da importância do que está ensinando

Quer apenas passar conteúdo

Vê o aluno como um a mais

Natal




Convite de Natal

Jantar Dançante - Restaurante Toscana


Informamos que houve 80% de confirmações (Professores e funcionários) que participarão do jantar de Confraternização de Final de Ano do Col. Est. Prof. Francisco Zardo – Restaurante Dançante Toscana – dia 10/12 (sexta-feira) às 20h00.
Há convites que poderão ser comprados para seus acompanhantes – valor R$ 58,00 (cinqüenta e oito reais). Para adquirir seu convite extra, é só efetuar o pagamento diretamente às Professoras (Deisi / Sueli / Naterci) até o dia 06/12.

Observações:
a) O convite para Professor e Funcionários é inteiramente grátis (a Direção se encarregou-se deste pagamento). O valor de R$ 58,00 é o valor do convite extra, para quem deseja levar o (s) acompanhante (s).
b) Caso o Professor ou Funcionário que deu resposta negativa no momento da confirmação na participação do jantar, mudar de idéia, entrar em contato com as Professoras Deisi ou Sueli e confirmar sua presença, afinal seu convite já esta pago.
c) O Salão será de uso exclusivo aos Professores e Funcionários do Col. Est. Prof. Francisco Zardo (reserva das 20h00 às 04h00 – com som mecânico operado por DJ)
d) Jantar (sistema de Buffet e quanto as bebidas inclusas estão: água, refrigerante e chopp a vontade)
e) Explicação: Foi insistido na confirmação ou não dos Professores e Funcionários, visto que o pagamento deu-se pelo número de reserva efetuada, ou seja, ao reservarmos 120 convites, pudemos pedir a exclusividade no uso do salão, porém caso não tivéssemos “fechado” este número, teríamos que pagar ainda assim. Por este motivo é que ao confirmarmos sua presença, fizemos a seguinte colocação – caso confirme sua presença e não compareça (Professores e Funcionários) será cobrado o valor do convite.
f) Ao efetuarmos o convite, consultamos uma lista nominal que foi atualizada no mês de outubro, caso algum Professor ou Funcionário não tenha sido abordado pelas Professoras Deisi ou Sueli, por gentileza, entre em contato conosco e aceite nossas desculpas.

ESTE JANTAR DE CONFRATERNIZAÇÃO TEM A INTENÇÃO DE SELAR O AGRADECIMENTO AOS TRABALHOS PRESTADOS POR TODOS OS PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS NESTE ANO DE 2010, OU SEJA, SUA PRESENÇA É MUITO IMPORTANTE!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

AOS FILHOS, MENOS PRESENTES E MAIS PRESENÇA

O que observo atualmente é que a dedicação excessiva ao trabalho muitas vezes está relacionada ao desejo de satisfazer as vontades do filho. Dar presentes a eles é bom e obviamente eles gostam. Mas ter mais tempo para a convivência traz muito mais alegria, com ganhos afetivos, sociais e cognitivos. Melhora o rendimento escolar, a autoestima e a autoconfiança para a vida adulta.
Conheço pais que em datas festivas, como aniversário, dia da criança, não oferecem presentes. Em troca dedicam uma tarde ou um dia inteiramente ao filho. São horas de muita interação: brincar num parque ou chácara, jogar bola, subir em árvores, pedalar, nadar, andar a cavalo, empinar pipa, correr de rolimã, dar banho no cãozinho, ler e contar histórias, cantar e ouvir música, assoviar, assistir a um filme, cozinhar, lavar os pratos e talheres, dialogar sobre os amigos e a escola. E não menos importante: pai e/ou mãe manifestam num belo cartão seu afeto e as principais qualidades e virtudes do filho, para o seu autoconhecimento. E se os pais propusessem aos filhos fazerem o mesmo?
Considere o melhor troféu ─ ou um butim de guerra ─ seu filho chegando em casa, com a roupa suada, suja ou molhada por uma chuva de verão. Um pouco de vitamina S (S de sujeira) fortalece o sistema imunológico infantil. Ademais, as atividades ao ar livre, nos horários recomendados, fazem com que os benfazejos raios solares fortaleçam os ossos e são excelentes como terapia para a mente.
O acima exposto é uma alternativa saudável à Geração dos Shoppings. O filho arrasta toda a família a perambular pelas lojas desse Templo do Consumo e entregar-se desbragadamente à gula na Praça de Alimentação . Bem vindas as novas tecnologias, mas, como em todo processo educativo, o equilíbrio é indispensável. Condenam-se os gastos excessivos com a parafernália eletrônica e o tempo que uma parcela de nossas crianças e adolescentes lhe dedicam ─ até 33 horas semanais. Compromete relacionamentos interpessoais, a compleição física, a prática de esportes, leituras, estudos. Pesquisa publicada pela Rede Globo demonstra que 53% do conteúdo acessado pelo adolescente é escondido dos pais.
Cobrir os filhos de muitos bens materiais ─ brinquedos, roupas, passeios, conforto ─ é uma imprevidência. Lembremos que muitos momentos felizes vividos por nós foram de interação e simplicidade, que custa pouco. Mais tarde, quando o filho já adulto e os pais, idosos, quase sempre resta o gosto amargo do arrependimento: de terem brincado pouco. “Brincar com a criança não é perder tempo, é ganhá-lo” ─ ensina, já provecto, o poeta Carlos Drummond.

Jacir J. Venturi

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Concurso de Remoção

Informamos que estão abertas, a partir das 12 horas do dia 03/12/2010, até às 17 horas do dia 10/12/2010 no site, as inscrições para o Concurso de Remoção 2010.
Em breve o Edital com o Relatório de Vagas estarão disponíveis no site.
Lembramos que aqueles professores que ainda não possuem a senha do portal Dia a Dia Educação (que é a mesma usada para inscrição) deverão providenciá-la somente através do "fale conosco" no site do portal.


terça-feira, 30 de novembro de 2010

Dia da Consciência Negra

No dia 20 de dezembro as escolas do Estado do Paraná comemoraram o dia da consciência negra, data que relembra a morte do líder da resistência Negra no Brasil, e nos desperta para a importância do negro na construção histórica social, econômica e cultural de nosso país.
Em Curitiba a data também não passou despercebida, várias escolas desenvolveram atividades em comemoração da data tão expressiva e ao mesmo tempo tão esquecida pela sociedade que não percebe a importância do negro na historia do país.
Diante de tantas comemorações a Escola Estadual Professor Francisco Zardo de Santa Felicidade, também preparou uma mega festividade, que envolveu a participação, de alunos, professores, funcionários e comunidade.
Com o apoio e participação de professores, a escola deu início as comemorações do dia da consciência negra servindo uma feijoada, prato que está diretamente ligado à presença do negro em terras brasileiras, resultando da fusão de costumes alimentares europeus e da criatividade do escravo africano que veio trabalhar nas lavouras de Cana, exploração de minérios e lavoura cafeeira.

No Colégio Estadual Franscisco Zardo a festividade iniciou-se uma feijoada, prato originalmente português e adaptado a necessidade e aos ingredientes disponibilizados aos negros que viviam nas senzalas, preparada e servida pelos alunos.





A festividade seguiu com a encenação da lavagem do Senhor do Bonfim, ritual de caráter afro religioso realizado na Bahia que na quinta-feira que antecede a festa do Bonfim, os alunos vestidos a caráter dançando lavaram com água de cheiro a escadaria da escola.



Os alunos distribuíram fitinhas coloridas para os pedidos que foram amarradas e apresentadas ao Senhor do Bonfim.



Além deste houve apresentação de várias danças de origem africanas, confeccionaram artesanato próprio da cultura afro, além de apresentaram painéis que enalteceram a cultura africana no país.

Professores organizadores:
Ana Lúcia Theriba Bartapelli (Arte)
Claudia Felisbino do Santos (Geografia)
Eliane Cristina Seviero (Sociologia e Filosofia)
Josiane Gomes Soares(Informatica)
Nilzete Liberato Oliveira (História)
Soraia Marques Fuchs (Quimica)
Vagna Ap. Da Silva Munhão(Biologia)

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Como ajudar o filho com os estudos sem atrapalhar

Especialistas mostram que há limites para pais auxiliarem filhos na escola.

As donas de casa Sônia Perpétua Fogiato, e Lialis Linhares, ambas de 44 anos, não dão folga quando o assunto é acompanhar os estudos de seus filhos. As duas chegam a sofrer junto com eles em época de provas. Além de praticamente “estudar” ao lado das crianças, as duas têm o costume de tomar a matéria e auxiliar com pesquisas na internet.
Sônia é mãe de Juliana, de 11 anos, que estuda na 6.ª série do Colégio Novo Ateneu. A mãe chega a elaborar provas caseiras, passa matérias para o computador e estuda cerca de três horas por dia ao lado da filha. “Ela não reclama. A gente se entende bem e o estudo ajuda na nossa relação de mãe e filha. Não é estressante e ela não é dependente. Ela também estuda sozinha no quarto”, ressalta. Sônia diz que a fórmula tem dado certo e o desempenho de Juliana está cada vez melhor na escola. “Não cobro nota dez dela, mas ela é muito perfeccionista e acha que sempre precisa melhorar”, afirma a mãe.
Já Lialis é mãe de Lucas, 10, e Léo, 7, que estudam no Colégio Positivo. A rotina dela é terminar o almoço e após um pequeno descanso colocar os meninos para fazer a tarefa de casa. “Sou considerada por eles uma mãe muito chata. Sou muito presente e cobro responsabilidade”, diz. Nesta semana de provas finais, a rotina dos três é um pouco mais estressante. Além da tarefa de casa, os meninos precisam revisar todo o conteúdo abordado da matéria que será alvo de avaliação no dia seguinte. “Ontem o Léo teve prova de inglês e eu tomei a matéria na cama, antes dele dormir para conferir se ele sabia tudo mesmo”, diz.
Mas até que ponto a ajuda dos pais pode atrapalhar nos estudos? Segundo especialistas, o ideal é ensinar a criança a ter autonomia e hábitos de estudos desde cedo. Para a doutora em Educação e especialista em Psicopedagogia Evelise Portilho, professora de Pedagogia e do Mestrado em Educação da Pontifícia Univer­sidade Católica (PUCPR), a família deve ajudar o filho a aprender a se organizar, verificar como está o ritmo da criança e ajudar que ele escolha o horário e local para estudar. “A família tem de ser parceira não só da escola, mas também da criança. Quando a criança precisar de ajuda para a compreensão de algum conteúdo, os pais podem auxiliar, mas nunca fazer a tarefa pela criança”, diz.
A pedagoga, psicopedagoga e mestre em Educação Laura Monte Serrat lembra que quando há questões que a criança ou os pais não conseguem responder durante a tarefa de casa, o correto é retornar para a escola e sanar as dúvidas com o professor, em sala de aula. “O importante não é só entregar a tarefa correta e pronta. O importante é aprender e é papel da escola auxiliar na aprendizagem”, diz. A pedagoga e diretora do Colégio Novo Ateneu, Vera Julião, ressalta que os pais têm de entender que não são professores dos alunos e que essa falta de compreensão pode gerar alguns conflitos. “É aí que os filhos começam a dizer que a professora ensinou diferente. As dúvidas precisam ser resolvidas com o professor”, diz.
Mesmo sem morar na mesma casa do filho, o empresário Fábio Pos­­tiglione, 44, cobra a responsabilidade de fazer a tarefa de casa de Gabriel, 12, que estuda na 6.ª série do Colégio Sion. O garoto passa os fins de semana e almoça duas ve­­zes por semana na casa do pai. “Quero sempre saber como ele está na escola. Sempre peço para ele exer­­citar aquilo que aprendeu na sala para eu acompanhar”, comenta. Fábio conta que Gabriel tirou uma nota vermelha em Mate­mática neste ano. “Fiquei bem em cima, fui conversar com a coordenadora e deu resultado. A nota melhorou e o boletim veio até com elogio”, diz.
A pedagoga Jucemara da Costa Carvalho, do Centro de Pesquisas do Colégio Bom Jesus, afirma que nos casos de dificuldade de aprendizagem por parte da criança, a família tem de buscar ajuda na escola.

(Tatiana Duarte - Gazeta do Povo, em 25/11/2010)

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

COMPLEMENTAÇÃO DE CARGA HORÁRIA

Os professores devem prever todas as aulas a serem dadas durante o ano, verificando o número de aulas dadas serão totalizadas. (200 dias letivos e 800horas).


Disciplinas com:
 4 aulas semanais, deve totalizar 160 aulas durante o ano

 3 aulas semanais, deve totalizar 120 aulas durante o ano

 2 aulas semanais, deve totalizar 80 aulas durante o ano

 1 aula semanal, deve totalizar 40 aulas durante o ano.

Caso falte o número de aulas para fechar o total de aulas das deve-se registrar no livro de chamada os feriados e recessos no dia/mês, escrevendo feriado ou recesso bem como no conteúdo.

Se for falta do professor, registrar no conteúdo “Falta do professor.”

Para o fechamento do total de aulas, registrar no dia/mês uma data referente à hora atividade.
No Campo Frequência: colocar presença para os alunos.
No campo Conteúdo: colocar: “Complementação de carga horária referente ao feriado do dia______ ou recesso do dia________."

Em seguida, constar o conteúdo previsto (exceto atividade avaliativa).

Obs.: A complementação deverá ser feita de acordo com os dias que, de fato, havia aula na turma.

Deve ser registrado o conteúdo que efetivamente está sendo trabalhado neste 4º Bimestre, constando atividades extras se for o caso.

Para completar a carga horária pode-se recorrer aos feriados/recessos dos bimestres anteriores.

Orientações para o Conselho de Classe Final


Para a realização do Conselho de Classe Final, são necessárias algumas orientações:

Ø Entregar o Livro de Registro completamente finalizado.

Ø Entregar o Canhoto de notas do 4º Bimestre e o Resultado final: AP: Aprovado (com caneta) REP: Reprovado (a lápis).

Ø Caso haja aluno reprovado, deixar o Resultado Final a lápis, pois se for aprovado por Conselho, o Resultado final será APC.

Ø Cuidar pela legibilidade dos números das médias (sem rasuras e com vírgula, pois o nosso sistema de notas é com números decimais). Observe para que as notas tenham apenas uma casa após a vírgula: 7,9 / 6,2 / 10,0.

Ø Sobre o Conselho de Classe Final, registrar em todos os Livros de Registro de Classe, no dia 18/12:
No campo Frequência: Anular o espaço com um traço.
No campo Conteúdo: “Conselho de Classe Final”.

Ø O último dia de aula é 22/12.
Nos dias 20, 21 e 22/12 registrar as atividades realizadas:
No campo Frequência: Registrar Freqüência aos alunos
No campo Conteúdo: Filme / Atividade Cultural / Teatro / Jogos ou Provas de 2ª Chamada etc. de acordo com o que ocorrer de fato.

PRÉ-CONSELHO – 4º BIMESTRE

Segue abaixo o Cronograma do Pré-Conselho do 4º Bimestre.
O Conselho de Classe será dia 18/12, exceto para as turmas do dia 20/12.

MANHÃ
15/12 - 3ªA, 3ªB, 3ªC, 3ªD, 3ªE
16/12 - 2ªA, 2ªB, 2ªC, 2ªD, 2ªE, 2ªF
17/12 - 1ªA, 1ªB, 1ªC, 1ªD
20/12 - 1ªE, 1ªF, 1ªMA

TARDE
15/12 - 2ªG, 3ªF, 8ªA, 8ªB, 8ªC
16/12 - 1ªG, 1ªH, 1ªINFO, 7ªA, 7ªB, 7ªC
17/12 - 6ªA, 6ªB, 6ªC
20/12 - 5ªA, 5ªB, 5ªC

NOITE
15/12 - 3ªG, 3ªH
16/12 - 1ªI, 1ªJ, 2ªH, 2ªI
17/12 - 2ªSEC, 3ªSEC, 4ªSEC, 1ªADM, 2ªADM
20/12 - 2ªMA, 3ªMA, 4ªMA, 1ªMA, 2ªMA, 1ª, 2ª E 3ªINFO

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

HORÁRIO DAS AULAS - REPOSIÇÃO

20 de novembro

Os alunos da manhã vêm para a reposição de manhã, e os da tarde, à tarde.
Os alunos do noturno deverão comparecer de manhã para a reposição de aulas e à tarde para a Complementação da carga horária.

MANHÃ

1ª aula - 8 às 8:40h
2ª aula - 8:40 às 9:20h
3ª aula - 9:20 às 10h
Recreio - 10 às 10:15h
4ª aula - 10:15 às 10:55
5ª aula - 10:55 às 11:35h

TARDE

1ª aula - 13 às 13:40h
2ª aula - 13:40 às 14:20h
3ª aula - 14:20 às 15h
Recreio - 15 às 15:15h
4ª aula - 15:15 às 15:55h
5ª aula - 15:55 às 16:35h

Carta aos Pais - Reposição

Srs. Pais / Responsáveis
Informamos que haverá reposição de aulas no dia 20 de novembro (sábado), das 8 às 11:35h. Essa reposição é referente ao dia 01/11 para completar os 200 dias letivos obrigatórios.

Nesse dia, será possibilitado aos alunos a realização de atividade que valerá 3,0 pontos, em cada disciplina ministrada.

Como seu filho teve, ao longo do ano, pelo menos uma nota abaixo da média, o mesmo está convocado a comparecer à escola.

O não comparecimento implicará em FALTA ao aluno.
Caso não haja possibilidade de comparecer, encaminhe a justificativa, por escrito.

Direção / Equipe Pedagógica

Africanidades


“Todo brasileiro, mesmo o alvo, de cabelo louro,
traz na alma, quando não no corpo,
a sombra, ou pelo menos a pinta, do indígena ou do negro...”
(Gilberto Freyre, Casa Grade e Senzala)




TEMA : 20 de novembro dia da Consciência Negra

DURAÇÃO: 13:00H ÀS 17:30H

OBJETO: O objeto desse trabalho tem como plano de fundo o dia 20 de novembro data escolhida para a comemoração do dia da consciência negra, suposta data da morte do líder da resistência negra no Brasil Zumbi dos Palmares. O trabalho tem como objetivo a conscientização da importância e a valorização do negro na constituição na identidade da nação brasileira.

DESCRIÇÃO: Articulando conhecimentos a cerca da construção da identidade brasileira com a presença e contribuição do negro nos vários segmentos de nossa sociedade será realizado vários trabalhos utilizando-se da interdisciplinaridade o tema África será contemplado nas diversas disciplinas escolar.

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

12:00h Almoço Comidas Típicas- Cozinha Afro Brasileira
13:00h Documentário/Clip _ produção alunos de informática (Josi)
14:00h Roda de Capoeira (Eliane)
14:30 -17:30 Circuito composto de várias atividades desenvolvidas pelos alunos em vários locais do colégio.
Sugestões:
Raps; Paródias;
Exercícios de respiração
Adornos Africanos ( Tatuagens);
Construção de máscaras (2°h e 2°i)
Imagens de orixás;
Partida de futebol;
Cinema (Exibição do Filme Besouro)
Materiais necessários (Para a construção dos adornos):
TNT, Bexigas, Cordas, Correntes, Balaios, Peneiras, Contas, cochas, miçangas, sementes etc...

ENCONTRO PARANAENSE DE ENTIDADES AMBIENTALISTAS

Curitiba – 21 de novembro de 2010

A questão ambiental nunca esteve tão em evidência como nos dias atuais, porém o que se percebe é que ela vem sendo apropriada, e até manipulada, por aqueles que têm outros interesses, alguns até legítimos, mas que grande parte deles não coaduna com a causa ambiental em si.
Diante disso o movimento ambientalista precisa se fortalecer, assumir a responsabilidade que lhe cabe na sociedade e firmar posicionamento para os enfrentamentos necessários.
Agindo de forma individual o esforço é maior e o resultado tem deixado a desejar, porém unindo os esforços, com conhecimento de causa, metas e objetivos bem definidos, o movimento ambientalista pode mudar toda a realidade. E sabemos disso muito bem.
É com espírito de união, garra e determinação que será realizado o XVII EPEA – Encontro Paranaense de entidades Ambientalistas, no dia 21 de novembro, domingo, no Salão Nobre da APP-Sindicato, Rua Voluntários da Pátria, nº. 475 – 14º andar, Edifício Asa, Centro, ao lado da Praça Osório, em Curitiba, com início às 9:00 horas e término previsto para as 18:00 horas.
Sua participação é imprescindível para a decisão do futuro do movimento ambientalista no Paraná.
O futuro somos nós que fazemos!


OBJETIVOS DO XVII EPEA:
a) Resgate histórico do Movimento Ambientalista no Paraná.
b) Organização e reestruturação do Movimento Ambientalista no Paraná - UNEAP.
c) Representação nos coletivos de políticas públicas.


PROGRAMAÇÃO DO XVII EPEA:
09h00 - Painel: Resgate Histórico do Movimento Ambientalista no Paraná.
10h30 - Debate.
11h45 - Propostas, deliberações e encaminhamentos.
12h30 - Almoço.
14h00 - UNEAP - Organização e reestruturação do Movimento Ambientalista no Paraná - Debate - deliberações.
16h00 - Espaços de representações: COLIT, CEMA, CERH, FNMA, CONAMA, CES, CONFAUNA, Comitês de Bacias, TV Comunitária de Curitiba, Fórum Paraná da Agenda 21, Fórum Paranaense de Mudanças Climáticas, além de outros.
18h00 - Encerramento.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

15 MANEIRAS DE CONTRIBUIR COM A INDISCIPLINA EM SALA DE AULA

1- Falte com freqüência, chegue atrasado nas trocas de aula, saia inúmeras vezes de sala de aula;

2- Realize a chamada com conversas paralelas e barulho;

3- Grite e esbraveje sempre que quiser ser ouvido;

4- Use gírias, apelidos e palavrões;

5- Comente assuntos de sua vida pessoal, ou de programas populares de televisão, afinal “todo mundo assiste”;

6- Ao ouvir reclamações de seus alunos sobre outros prof./ou colegas, concorde, e aproveite para ressaltar outros defeitos;

7- Ao ser questionado sobre alguma regra da escola, diga que você não concorda também e que você não participou da proposta,ou foi “voto vencido”;

8- Permita o que outros professores não permitem, afinal você “é gente boa”;
9- Por qualquer motivo, chame por ajuda para controlar a turma, a presença do diretor ou pedagogo, “sempre impõe respeito”;

10- Ao ser questionado sobre um assunto de sua matéria que você não domina bem ou não lembra, desconverse e nunca mais toque no assunto;

11- Cumprimente seus alunos como se fossem da sua família, com beijos e abraços;

12- Se seus alunos não sabem um conteúdo tão fácil, culpe-os pelo desinteresse, culpe seus antecessores, e porque não, os Pais também;

13- Abra exceções sempre que achar conveniente;

14- Freqüente, locais que seus alunos freqüentam, vá as festas que te convidarem, ora, “fora do ambiente de trabalho, a vida é sua”;

15- E finalmente, - Deixe bem claro que você está ali fazendo um favor aos seus alunos, que você não precisa deste emprego.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Publicização do PPP

Como é de conhecimento de todos, a semana pedagógica de agosto/2010 teve como principal objetivo uma reflexão teórica acerca do PPP.
Com base nessa reflexão, se sustentaram as bases filosóficas, pedagógicas e sociológicas da escola.
Agora é o momento de publicizar o PPP!

A escola que tem interesse na publicização, favor entrar em contato com a pedagoga do setor para agendarmos um horário de atendimento no setor (os horários devem ser agendados entre os dias 16/11 e 24/11 pelo tel.9109-2300).
A pedagoga do setor não irá avaliar o PPP, tendo em vista que o documento é construído através da autonomia da escola.

Apenas faremos uma análise sobre a coerência entre abordagens epistemológicas, na concepção de escola pública ou nos possíveis equívocos conceituais do documento ao fazer referência à linhas, autores, tendências.


OBS:A data final para a publicização é 30/11/2010

IV FESTIVAL DE BANDAS 2010


quinta-feira, 4 de novembro de 2010

VI Seminário de Indisciplina na Educação Contemporânea


Prezados Senhores,

Estamos divulgando o VI Seminário de Indisciplina na Educação Contemporânea, que correrá nos dias 10 e 11 de dezembro/2010, em Curitiba.
Este Seminário é uma realização conjunta de uma rede de pesquisadores da
Universidade Tuiuti do Paraná, Pontifícia Universidade Católica do Paraná,
Universidade Tecnológica Federal do Paraná e outras universidades, com o apoio
do SINEPE (Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Estado do Paraná).
No último triênio, este Seminário conquistou o Qualis B5 na CAPES.
O tema geral deste ano é "Indisciplina, Rebeldia e Reinvenção da Escola".
Além de duas conferências e uma mesa-redonda, teremos sessões de comunicação com trabalhos relacionados a cinco Eixos Temáticos.
Os interessados poderão submeter trabalhos até o dia 22/10/2010, através da Internet.




PROGRAMAÇÃO


Dia 10/12/2010 ( Sexta-Feira)
8h30 - Credenciamento9h – Sessão de Abertura
9h30 - Mesa-Redonda:INDISCIPLINA, REBELDIA E VIOLÊNCIA: O Que Desejam os Adolescentes?
Profa. Dra. Ana Maria Eyng (PUCPR)
Prof. Dr. Américo Agostinho Rodrigues Walger (UFPR)
Prof. Dr. Joe Garcia (UTP) - coordenação
12h – Almoço - 13h30 – Sessão de Comunicações
15h30 – Intervalo16h – Conferência:INDISCIPLINA E A ESCOLA CONTEMPORÂNEA: Precisamos Reinventar a Educação?
Prof. Dr. Ulisses Araújo (USP)
18h – Lançamento de Livros

Dia 11/12/2010 ( Sábado)
8h00 – Sessão de Comunicações
10h00 - Intervalo
10h30 – Conferência: NEGAÇÃO E SIGNIFICAÇÕES DA INDISCIPLINA NA ESCOLA
Prof. Dr. Mário Sérgio Vasconcelos (UNESP)
12h – Encerramento


quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Corrente Cultural


Dia 03/11 ocorre a todos os alunos do turno da manhã a atividade do evento "Corrente Cultural" da Fundação Cultural.
Neste dia, os alunos foram conduzidos até a quadra da escola para assistirem ao "Aulão de Música Eletrônica."

SOBRE AS AULAS DE REPOSIÇÃO EM 20/11



Para o dia da reposição o professor deverá planejar aula com conteúdos essenciais que não foram devidamente assimilados pelos alunos. Deve-se priorizar uma metodologia dinâmica com elaboração de material que deve ser recolhido pelo professor.

A atividade valerá nota (0,0 a 3,0 pontos) a fim de ser agregada ao desempenho geral do aluno. Porém, não haverá alteração das notas anteriores. Esses pontos serão “créditos” de recuperação para o Conselho de Classe Final, se for o caso.

Tal proposição baseia-se no constante no Projeto Político-Pedagógico do Colégio que diz: “Quanto à recuperação de estudos, que diz a respeito que é direito daqueles que não conseguiram aprender com os métodos adotados pela escola, em um determinado tempo, terão uma nova oportunidade de aprender o conteúdo que o mesmo não teve aproveitamento. As atividades de recuperação ocorrerão concomitantes com as atividades realizadas pelo professor, como nova oportunidade de aprender e refazer / realizar as atividades solicitadas.” (Projeto Político-Pedagógico Zardo – p60. 2009).

Vale ressaltar que esta atividade de reposição também tem o objetivo de cumprir o constante no Regimento Escolar, em seu artigo 125 que diz “A recuperação será organizada com atividades significativas, por meio de procedimentos didático-metodológicos diversificados.” (Regimento Escolar Zardo – p 51, 2007).



Obs.: Os trabalhos realizados pelos alunos devem ser recolhidos pelo professor a fim de serem anexados (após corrigidos) a pasta do aluno como oportunidade ofertada pela escola para recuperação de conteúdo / nota.

REPOSIÇÃO DE AULAS

ORIENTAÇÕES GERAIS



A data de 01/11 (segunda-feira) era dia letivo com aula prevista.
Por determinação da Circular Nº 6/2010 (Casa Civil) não houve expediente nessa data.
Assim, a reposição desse dia será em 20/11 (sábado).
A reposição ocorrerá para cumprir o dispositivo da LDB 9394/96 constante no Calendário Escolar 2010 (200 dias – 800 horas).





No livro de Registro de Classe deve-se constar (para 01/11):
No campo frequência: anula-se o espaço com um traço.
No campo conteúdo: “Aula prevista e não dada, Circular nº6/2010 – Casa Civil.”





Dia 20/11, na reposição, devem comparecer os professores que dão aula na segunda-feira, de acordo com o horário existente em 01/11.
No campo freqüência: registro da presença dos alunos.
No campo conteúdo: “Reposição do dia 01/11. Em seguida, o conteúdo efetivamente trabalhado.”

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Apresentação teatral


Ocorre na data de 29 de outubro, nos turnos da manhã e da tarde a apresentação cultural: "O Colecionador de Novidades".

É uma apresentação da Fundação Cultural que conta um pouco da história de Curitiba.

Mais uma vez, apostamos na cultura como elemento componente da formação socio - cultural e artística de nossos alunos.

Unidade III - Grupo de apoio

3° ENCONTRO

Objetivo: Analisar os programas voltados às políticas públicas no enfrentamento da violência nas escolas públicas, procurando situar à violência no contexto social e escolar.

Temas abordados:
· Problemas vivenciados nas escolas públicas
· Entendimento da violência social


GESTÃO ESCOLAR NO ESPAÇO DA SALA DE AULA

A gestão democrática nas escolas públicas brasileiras como um processo de abertura à participação da comunidade escolar, sob a forma de democracia representativa (escolha de representantes para compor conselhos, escolha de dirigentes) e sob a forma de democracia direta (participação em reuniões, assembléias, planejamentos coletivos, etc), tendo consubstanciado um projeto de sociedade.
Diante da realidade acima descrita, são inúmeras as dificuldades para implantar e consolidar tais políticas que sustentariam a organização de determinados espaços a favor dos interesses da minoria.
Essa consciência política que se interliga com os grandes anseios e necessidades da sociedade é um compromisso de tal monta que não pode se desenvolver sem um ato pessoal dos profissionais da educação (professor, pedagogos e diretores), responsabilizando-se por uma causa, a partir de uma opção política.
Tal opção política tem sentido enquanto significa uma "tomada de partido" diante da ambivalência da prática pedagógica e enquanto significa uma posição frente a estas ou aquelas forças políticas já presentes no contexto da prática pedagógica como prática ligada à formação da hegemonia. Ela é, para o professor, o norte de sua ação e a realização do seu sentido como dirigente.
A consciência política é o objetivo máximo de toda a formação do professor que para isso postula a influência determinante da prática educativa e a interferência da experiência da militância pela formação cidadã do indivíduo. O caminhar junto é, para o educador, a forma de crescer e cumprir sua tarefa, de concretizar seu papel de militante como intelectual orgânico com a "função diretiva e organizativa, isto é, educativa, intelectual" (Gramsci, 1979: 15).
Seria por meio do projeto aponta para uma direção. É uma ação intencional, com sentido explícito, com um compromisso definido coletivamente. Por isso, todo projeto pedagógico da escola é também, um projeto político por estar articulado ao compromisso sociopolítico com os interesses reais e coletivos da população majoritária.
É político no sentido de compromisso com a formação do cidadão para um tipo de sociedade. “A dimensão política se cumpre na medida em que ela se realiza enquanto prática especificamente pedagógica” (SAVIANI, 1983 p.93). Na dimensão política reside a possibilidade da efetivação da intencionalidade da escola, (a formação do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo. Enquanto que na dimensão pedagógica, define as ações educativas e as características necessárias às escolas de cumprirem seus propósitos e sua intencionalidade.)
A instrução das novas gerações e das gerações adultas se apresenta, para Gramsci, como um processo contínuo e permanente. Para ele nenhuma profissão está privada de conteúdos e exigências intelectuais e culturais, além da vida moderna implicar num novo entrelaçamento entre ciência e trabalho.
Nesse contexto, a formação do “intelectual docente” deveria ter uma formação permanente, decorrente das estruturas organizativas das academias e universidades, não podendo sofrer “descontinuidade” entre os níveis: fundamental, médio e superior. Nesse processo de instrução permanente, dever-se-ia formar um novo intelectual, preocupado e militante da política, do sindicato, do bairro e da comunidade e sociedade a qual está inserido.

A escola unitária ou de formação humanista (entendido este termo, “humanismo”, em sentido amplo e não apenas em sentido tradicional) ou de cultura geral deveria se propor a tarefa de inserir os jovens na atividade social, depois de tê-los levado a um certo grau de maturidade e capacidade., à criação intelectual e a prática e a uma certa autonomia na orientação e na iniciativa. (GRAMSCI, 1995,p. 121).

Portanto, para a competência docente demandada pela sociedade, precisa-se, enquanto educadores de futuros docentes, apresentar elementos de análise que norteiam as ações a serem desenvolvidas: o compromisso com a diminuição das desigualdades sociais; articulação das propostas educacionais com o desenvolvimento econômico, social e político e cultural da sociedade, a educação básica e a escola pública de qualidade, como direito fundamental do cidadão e a compreensão dos profissionais da educação como sujeitos transformadores e intelectuais.
O momento histórico apresenta e impõe novas formas de redefinir as práticas pedagógicas e concepções de escola pública brasileira. A reflexão sobre dinâmica de sala de aula nas escolas, demanda uma análise da cultura escolar que se constitui pelo conjunto dos saberes e práticas educativas de seus professores. Atualmente, existe um clima pedagógico e cultural que determinadas situações cotidianas no contexto escolar vêm se consolidando nas situações de conformismo por parte de alguns profissionais da educação.
Neste sentido, depara-se com a dinâmica do trabalho pedagógico em sala de aula na escola pública, as constatações de variadas ações que demonstram que as condições em que os professores da rede estadual de ensino do Paraná, vêm realizando seu trabalho nas últimas décadas, são desfavoráveis e que existe a despreocupação e a ausência de um debate amplo e aberto acerca das questões educacionais inseridos num quadro mais amplo de discussão sobre as complexidades sociais brasileiras.

REFERÊNCIAS:


GRAMSCI, A . Concepção dialética da história. 8.ed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira. (1989 a).
____. Cartas do Cárcere. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira. (1978c).
____. Os intelectuais e a organização da cultura. 9.ed. Rio de janeiro, Civilização Brasileira. 1995.
SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. Autores Associados. 1995.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Lembretes aos Professores


Professor!
Para que o término do ano letivo seja mais organizado, atente para esses lembretes sobre a Avaliação.

§ Não marque mais de 2 provas no mesmo dia aos alunos do Ensino Fundamental, ou mais de 3 aos alunos do Ensino Médio.
§ Confira a estrutura da prova antes de imprimir.
§ Verifique quantidades de cópias e turmas (acrescentando as letras das turmas) no verso da prova.
§ Formate e organize a prova para que sirva 2 numa mesma folha.
§ Organize-se, por favor, e entregue a prova com a antecedência solicitada. Evite atropelos!
§ Corrija as provas e já tenha em mãos a prova de 2ª chamada.
§ Em todo final de ano o acúmulo de trabalho é enorme, mas organizando-se evitam-se desgates e stress.

CRONOGRAMA DO 4º BIMESTRE 2010


29/11 a 03/12 - Semana de Avaliação

§ Apresentar as provas para a Equipe Pedagógica, devidamente impressas e no padrão da escola com 10 dias de antecedência.
§ 5 a 10 atividades com 3 tipos de questões.
§ A prova na primeira aula da semana.



06/12 a 22/12 - Retomada e recuperação

§ Ao retomar o conteúdo, cuide para revisar os pontos mais importantes, utilizando uma metodologia diferente.
§ A prova de recuperação não pode ser a mesma da semana de Avaliação, nem para ser feita em casa, tampouco em dupla, em grupo ou avaliação “mais fácil”.
§ Fazem a prova de recuperação os alunos que obtiveram menos de 3,0 na Avaliação ou aqueles que solicitarem.
§ Realizar a prova na última aula da semana.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Atividade de reposição do Grupo de Apoio

Estudo de caso

A educação, de certa forma, reproduz as desigualdadesque se verificam na sociedade, por meio de mecanismos de dominação, da burocratização dos sistemas escolares, que se consolida por meio das políticas públicas. Partindo do pressuposto de ser a escola uma agência socializadora, o professor pode ainda comprometer-se com a educação emancipadora, ou seja, tornar-se sujeito de crítica e transformação, visto que a sociedade atual minimiza os problemas da profissão, desqualifica a profissão e não dá respaldo para uma efetiva atuação do professor como educador.



Questionamentos

·As violências existentes na sociedade têm gerado implicações na prática escolar? De sua opinião?
·Qual seu entendimento sobre a violência social? Descreve o assunto.

·Diante disso, vale retomar um pouco a reflexão sobre o papel do professor na sociedade atual: o sistema educacional está formando o professor para exercer efetivamente a função de educador?




Estudo dirigido
Após a leitura do texto apresentado os profissionais da educação deverão refletir, discutir e registrar as temáticas passíveis de serem vislumbradas no texto. As seguintes perguntas têm que ser formuladas:
· Como você avalia as políticas públicas de formação de professores? Qual sua opinião? As políticas estão garantindo a reflexão sobre sua prática pedagógica e as questões sociais?
· A escola deve repensar sua função social e histórica, bem como sua relação com os diversos problemas sociais. Como podemos contribuir, nesta discussão?
· Como formar melhor nossos educadores para evitar a violência na escola e lidar melhor com ela?
· Qual deve ser a política de formação de professores para sua área?
Como podemos oferecer aos atuais e aos futuros professores a oportunidade de desenvolver capacidades que correspondam aos progressos recentes das pesquisas sobre o assunto?
Até que ponto nós, como formuladores de políticas, profissionais praticantes e pesquisadores, podemos considerar que um programa de formação voltado para a violência nas escolas atingiu seus objetivos?
Quais as contribuições obtidas nos cursos de formação continuada ofertadas pela SEED? Justifique sua aplicabilidade.

CONVITE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E FUNDAÇÃO ITAÚ SOCIAL


CAPACITAÇÃO AOS PEDAGOGOS

REDE DE PROTEÇÃO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE EM SITUAÇÃO DE RISCO PARA A VIOLÊNCIA

DIA: 18/11/2010
Horário: 8h às 12H
Local: Auditório do Clube da Gente
Rua Marcolina, Caetano, nº150. Próximo ao Armazém da Família. Bairro Novo

PROFISSIONAL: Advogada e Pedagoga Ângela Mendonça (MP)

TEMA : Estatuto da Criança e do Adolescente

Atenciosamente
Cecília, Janaína, Leda, Maria Carmem, Sandra Mara Rigoni
Fica/ Rede de Proteção NRE Curitiba

CIRCULAR Nº 6/2010

Senhor Secretário:

Comunico a Vossa Excelência que, por determinação do Excelentíssimo Senhor Governador do Estado, no dia 28 (vinte e oito) do corrente mês, data consagrada ao Servidor Público, será cumprido expediente normal nas repartições públicas estaduais, no âmbito do Poder Executivo.
Em consequência, não haverá expediente no dia 1º de novembro, segunda-feira.
A medida, todavia, não abrangerá serviços que, por sua natureza, não admitem paralisação.
Receba Vossa Excelência as expressões de meu apreço e consideração.


NEY CALDAS,
Chefe da Casa Civil

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

VI Semana do Meio Ambiente

Ocorre, de 25 a 29 de outubro de 2010, a VI Semana do Meio Ambiente com o tema “Educação ambiental e sustentabilidade”.


Segue abaixo a programção:

Segunda-Feira - 25.10, às 19:00
Abertura – Direção e Coordenadores de Curso
Palestra – Tema: Legislação Ambiental
Rodrigo Berte (Doutorado em Meio Ambiente e Desenvolvimento pela UFPR)
Apresentação de Trabalhos:
4º.MA (Resíduo hospitalar e Tratamento de resíduos alimentícios)


Terça-Feira - 26.10, às 19:00
Palestra – Tema: Recados de um rio
Samira Elghoz Leme (Formada em Ciências Biológicas pela UFPR e especializada em Educação Ambiental)
Atua na área de Educação Ambiental na Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SEMMA)
Apresentação de Trabalhos: 1º.MA (Bacias hidrográficas do Brasil) e 1º.MAS (A situação da água hoje)

Quarta-Feira - 27.10, às 19:00
Momento Cultural – História da Dança, com apresentação da 1ª. Bailarina do Teatro Guairá, Eleonora Greca


Quinta-Feira - 28.10, às 19:00
Palestra – Tema: Biodiversidade e Serviços Ambientais
Sandro Jorge Coneglian (Graduado em Engenharia Florestal pela UFPR e Mestre em Gestão Ambiental)
Atua na Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental.
Apresentação de Trabalhos: 2º.MA (Plantas Nativas) e 3º.MA (O uso de peles de animais e zoonoses)


Sexta-Feira - 29.10, às 19:00
Palestra – Tema: Aproveitamento Integral dos Alimentos – reduzindo resíduos sólidos
Homero de Oliveira Ramos (Nutricionista)
Atua como Nutricionista Auditor de Home Care do Instituto Curitiba de Saúde
Apresentação de Trabalhos: 2º.MAS (Reciclagem)

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Pesquisa com os Pais

Em 2010, foram realizadas 3 pesquisas com os Pais.
A seguir, as respostas obtidas na Pesquisa I - Função da escola, Probelmas escolares e Melhor horário de reuniões:







Reunão de Pais - Desempenhos Escolar

FATORES POSITIVOS

§Acompanhamento dos Pais / Responsáveis e cobrança das regras e tarefas.
§Presença na escola
§Hábito de leitura dos alunos
§Boa conduta, bom exemplo e valores éticos e morais
§Atividades culturais
§Projeto e perspectiva de vida



FATORES NEGATIVOS

§Indisciplina: conversas, desrespeito, agressões
§Atrasos frequentes
§Faltas excessivas às aulas
§Não realização das atividades
§Repetência
§Não possui material escolar
§Não traz livro didático
§Não estuda para as provas
§Não frequenta a Biblioteca
§Namoros e relacionamentos amorosos dentro da escola
§Falta de professor


POSSIBILIDADES

§Melhoria nas questões de comportamento
§Eliminação de faltas e atrasos sem motivo plausível
§Postura adequada e coerente do aluno
§Definir horário de estudos
§Conferir caderno e agenda
§Verificar a realização das atividades
§Fazer tabela de trabalhos e tarefas com assinatura

Reunião de Pais e Alunos

De acordo com o Regimento Escolar:


Deveres dos Alunos

§XI. comunicar aos pais ou responsáveis sobre reuniões, convocações e avisos gerais, sempre que lhe for solicitado;
§XII. comparecer pontualmente a aulas e demais atividades escolares;
§XIII. manter-se em sala durante o período das aulas;
§XIV. apresentar os trabalhos e tarefas nas datas previstas;

Reunião de Pais

De acordo com o Regimento Escolar

Deveres dos Pais

§IX. comparecer às reuniões e demais convocações do setor pedagógico e administrativo da escola, sempre que se fizer necessário;
§XI. acompanhar o desenvolvimento escolar do aluno pelo qual é responsável;

Trabalhos aos Alunos


Muitos pais têm reclamado que seus filhos não fazem trabalhos em casa, que já passaram no xérox e não tinha nenhum roteiro e que exigem dos filhos e estes sempre alegam que o professor não passou.
Estamos pedindo aos pais que passem na sala do xérox para conferir as atividades que os alunos devem realizar em casa.
Portando, solicitamos que deixem no xérox os roteiros de trabalho aos alunos (que valem 3,0 pontos).

Equipe Pedagógica
Em 20/10/2010

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Dia do Professor


“Se você propicia o questionamento,
luta pela transformação,
lança mão das letras, das artes,
das ciências, para formar e transformar...
Se você reconhece que todos os dias
são feitos para aprender
e acredita que os sonhos são possíveis...”

VOCÊ É PROFESSOR(A) E HOJE É O SEU DIA!

Desejamos que HOJE e em todos os seus dias o SUCESSO seja presente!

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Viisita Técnica - Museu de História Natural


Na data de 23/10 os alunos da 1ª série do curso de Meio Ambiente Integrado (manhã) visitarão, juntamente com coordenadores de curso e de estágio, o Museu de História Natual, Capão da Imbuia.
É atividade componente das disciplinas técnicas do curso.

Higiene Bucal



Dia 14 de outubro, coordenada pela Equipe de saúde do Posto Butiativinha, haverá atividade de higiene bucal aos alunos das 8ªA, B e C.

Os alunos serão orientados e haverá exercício com o flúor.

Mafalda 2


Mafalda


Entrevista com João Cândido - Itinerante de História - Santa Felicidade

"Eu parei o Brasil"





Em 1968, João Candido (JC), o Almirante Negro, líder da Revolta da Chibata de 1910, concedeu
um longo depoimento ao Museu da Imagem e do Som, no Rio de Janeiro. As perguntas são do
historiador Helio Silva (HS) e de Ricardo Cravo Albin (RCA), então diretor executivo do MIS,
publicadas em João Cândido: o almirante negro ( Gryphus/MIS, 1999).
Expectativa e preparativos para a revolta
HS: Como é que pretendiam fazer? Esperavam alguma data?
JC: Esperávamos data e poderes, esperando a construção dos novos navios vindos da Europa,
depois de estarmos lá há dois anos em contato com marinheiros de outras nações.
Objetivos
HS: Esse movimento pretendia realmente tomar conta de navios e fazer um ultimato ou pretendia lançar apenas um protesto esperando que fosse bem ouvido?
JC: Não, senhor, nós pretendíamos era impor (...) Nada nos foi oferecido, nós impusemos, queremos isso e tem que se decidir por isso.
Experiência dos marinheiros HS: (...) aquilo que vocês fizeram, e que causou espanto a todo mundo, era uma manobra de rotina (...). Portanto, tudo isto, da parte material de movimentação da esquadra durante esses dias, que causou espanto e que provocou dúvidas, vocês estavam capacitados a fazer. Não foi uma improvisação, vocês faziam aquilo, sabiam fazer.
JC: Além dos conhecimentos que já tínhamos na Marinha, ganhamos mais conhecimentos durante o tempo em que estivemos lá assistindo à construção da nova esquadra. Eu, na Marinha, posso dizer, a arte de governar navio não é difícil, mas é espinhosa. Eu só conheci um timoneiro no mundo com mais poder, sabe quem foi? O Kaiser, Guilherme II.


Participação
JC: Eu tive o poder na organização da conspiração e estive determinado pelos comitês para assumir a direção da revolução com todos os poderes (...) Na organização da revolta, eu dispunha de todos os poderes, parei o Brasil. Durante seis dias eu parei o Brasil. (...) Na Inglaterra, nós mantínhamos os comitês nos próprios hotéis onde estávamos residindo, esperando a conclusão dos navios. Lá da Inglaterra nós despachávamos mensageiros para o Brasil (...).
RCA: Mas essa idéia de congregar marinheiros nesses comitês nasceu de onde? E por quê? Pelo
processo da chibata?
JC: Nasceu dos próprios marinheiros para combater os maus-tratos e a má alimentação da Marinha e acabar definitivamente com a chibata na Marinha. E o caso era este. Nós, que vínhamos da Europa, em contato com outras marinhas, não podíamos admitir que na Marinha do Brasil ainda o homem tirasse a camisa para ser chibateado por outro homem.
RCA: E nesses comitês, como o senhor assumiu a liderança?
JC: Assumi a liderança já indicado pelos demais comitês. Houve a formação dos grupos, cada grupo tinha sua função. Nós tínhamos nosso pessoal de máquina da própria revolução (...) Nos tínhamos nossos próprios especialistas, que estudaram inglês, lá na Inglaterra, conheciam o movimento dos novos navios a fundo (...) Na época eles eram os senhores dos mares, era Minas e São Paulo.


Anistia
JC: Depois de quatro ou cinco dias, isso já para o dia 25/26, fora votada a anistia, com grande
oposição no Senado. Rui Barbosa falou a noite inteira. Irineu Machado achando os deputados
encurvados e os jornais da oposição também marretando. Eram paixões partidárias que não tinham nada a ver com a revolução. Depois aceitei, com os poderes que tinha, a anistia. (...) Aceitando a anistia, ficamos à disposição do governo, e as perseguições e os assassinatos, as deportações e, em seguida, o governo, para desafronta, preparou uma revolução interna para invadir os navios e assassinar os marinheiros que haviam tomado parte na revolução. O governo fomentara a revolta na ilha das Cobras, levantando o regimento naval para daí irem para o mar e atacarem os navios cujas tripulações estavam anistiadas, para sacrificar os marinheiros. (...) Tomamos aquilo como uma afronta, que os navios estavam considerados desarmados e de forma que arrebentara revolução na ilha das Cobras, os marinheiros que estávamos a bordo ficamos sem ação. A oficialidade que estava a bordo fugiu, fugiu. Abandonaram os navios no porto, de forma que os marinheiros novamente me confiaram o comando dos navios que haviam tomado parte na revolta e haviam sido entregues ao governo (...). Aqui no largo do Paço tinha um oficial austríaco, especialista em mira, atirando na ilha das Cobras, no morro do Castelo, Santa Cruz e nos navios que estavam com o governo. Então levei o Minas Geraes para (...) ilha do Viana [e posteriormente] resolvi vir para o Arsenal da Marinha (...) onde fui preso, acusado de haver fomentado a segunda revolta, a preparada pelo governo que era para tirar o efeito da anistia conseguida. A metade já tinha sido deportada, fuzilados em alto-mar naquele navio “satélite” (...)

Prisão e julgamento
HS: Quando saiu da prisão, você foi dado como louco, foi mandado para o hospício.
JC: Não, aquilo foi um arranjo deles para não depor nos inquéritos que certamente estavam em
andamento. Mas era um inquérito, como costuma se dizer, e para que eu não depusesse me
mandaram para o hospício.
HS: (...) Do hospício você passou para onde?
JC: Do hospício voltei para a ilha, para vir responder ao conselho de guerra.
RCA: Como foi esse conselho de guerra?
JC: O conselho de guerra fora... Eles fizeram a vontade deles e uma turma dos grandes juristas da época, entre os quais Evaristo Moraes, o velho, Caio Júlio César Monteiro de Barros [Barbado]...
João Pessoa era o promotor de Guerra, aquele que mataram na Paraíba (...). Fomos todos
absolvidos. Absolvidos e excluídos da Marinha. Não me expulsaram, me excluíram, porque eu tinha tempo demais de serviço, de maneira que não deu mais para que fosse expulso.




Perseguição
HS: Nos arquivos da Marinha não consta absolutamente o nome de João Cândido, como se ele não tivesse existido.
JC: Foi sonegado, foi sonegado mesmo.
HS: Mas pelo fato da sua exclusão ou por um outro fato?
JC: Pelo fato de haver tomado a posição que tomara na revolta, pelo ódio. Muitos oficiais da
Marinha não conseguiram comandar o Minas Geraes, e eu tive o sobejo poder de dominá-lo, fazer o que ele jamais faria na baía do Rio de Janeiro.
Fonte: Revista de História da Biblioteca Nacional


Contra a chibata, canhões

As reivindicações que levaram os marinheiros à Revolta da Chibata iam muito além da extinção do castigo inevitavelmente associado à escravidão Álvaro Pereira do Nascimento
Em 22 de novembro de 1910, os moradores da cidade do Rio de Janeiro acordaram sobressaltados.
Tiros de canhão eram ouvidos por todos os lados. O que estaria ocorrendo dessa vez? Mais uma
tentativa de golpe de Estado? Revoltas contra o aumento das passagens dos bondes? Uma nova
vacinação obrigatória? Ou alguma outra atitude impopular do governo? Os rumores foram desfeitos na manhã seguinte, quando os principais jornais do Brasil e do mundo passaram a publicar as notícias da Revolta dos Marinheiros.
A Marinha de Guerra havia encomendado diversos navios aos estaleiros ingleses de Newcastle,
como parte do seu projeto de reaparelhamento naval, e, em 1910, chegaram os modernos e
poderosos encouraçados: Minas Gerais e São Paulo. Foram esses dois navios e mais duas
embarcações – Deodoro e Bahia – que os marinheiros utilizaram para exigir o cumprimento das
suas reivindicações. Aos gritos de “Viva a liberdade” e “Abaixo a chibata”, os amotinados foram
matando e expulsando oficiais, sargentos e marinheiros contrários ao movimento. Logo após,
apontaram os enormes canhões contra a cidade e atiraram, vitimando pessoas em duas residências.
As alternativas de contragolpe eram nulas. Sob a liderança de João Cândido Felisberto e Francisco Dias Martins, os marinheiros, negros em sua imensa maioria, mostraram-se habilidosos na condução das embarcações e na sobriedade com que encararam a luta por melhores condições de trabalho. O uso de bebidas, a prática dos jogos de azar e diversas outras atividades foram proibidas.
Afinal, eles estavam planejando essa revolta havia meses e não poderiam comprometer seu sucesso.
Hermes da Fonseca fora empossado presidente apenas sete dias antes. Com a surpresa do ataque e a dimensão da organização, o marechal se viu obrigado a negociar, sob a pressão de retirar a capital federal da República — e o seu próprio governo — da estranha condição de reféns de centenas de marinheiros amotinados.
Os debates no Congresso foram fervorosos e puseram em lados opostos os senadores Rui Barbosa e Pinheiro Machado. O primeiro defendia a votação de um projeto imediato de anistia e o segundo entendia que tal direito só deveria ser satisfeito caso os marinheiros primeiro entregassem as armas.
Rui Barbosa foi vitorioso, e a anistia encerrou a revolta dos marinheiros naquele mês de novembro.
Pensaram os amotinados que os debates no Poder Executivo e a cobertura jornalística nacional e
internacional seriam suficientes para terminar com seus problemas. Afinal, haviam conseguido
revelar a humilhante realidade a que eram submetidos no interior da armada por seus oficiais
superiores.
No entanto, em 27 de novembro, os oficiais ordenaram o desarmamento dos poderosos navios e, no dia seguinte, começaram a expulsar dezenas de ex-amotinados, desrespeitando a anistia. A tensão entre marinheiros e oficiais aumentou, e os líderes já não mais conseguiam comandar todos os colegas. Dias depois, em 9 de dezembro do mesmo ano, outra revolta estourou no navio Rio Grande do Sul e no Batalhão Naval da ilha das Cobras. O navio foi logo dominado pelos oficiais, e o Batalhão Naval passou a ser brutalmente bombardeado pelas forças do Exército. Sendo um alvo fixo e sem a liderança e a organização existentes em novembro, os amotinados do Batalhão Naval foram sendo mortos e feridos ao longo daquela intensa noite. Não há dados que revelem a quantidade de mortos, mas alguns jornais chegaram a noticiar mais de trezentos.
Tanto os marinheiros de novembro quanto os de dezembro foram sendo presos. Dezesseis deles
morreram asfixiados numa masmorra da ilha das Cobras. Mais de cem outros foram enviados para o Acre, junto a mais de duzentos presos e presas da Casa de Detenção. Lá foram obrigados a trabalhar nos seringais e na construção da ferrovia Madeira-Mamoré. João Cândido foi um dos dois sobreviventes da cela da ilha das Cobras. Passou dois anos preso, incomunicável, e só conseguiu sua liberdade após um arrastado processo militar, que o acusava de participação no movimento de dezembro.
Raros eram aqueles que desejavam ser marinheiros. Os homens eram recrutados à força nas ruas ou prisões. Havia também o alistamento de menores pobres, órfãos e desvalidos que eram enviados por pais, juízes e tutores. O governo incentivava esse tipo de alistamento através do pagamento de prêmios aos responsáveis dos garotos. Entre os receios que afastavam voluntários para o serviço estavam o tempo de serviço militar obrigatório (entre nove e quinze anos), o baixo salário e as violências sexuais. No entanto, as formas de disciplinamento usadas pelos oficiais eram o que maior aversão gerava entre os possíveis candidatos.
Há diversos casos de cem, 250 e até quinhentas chibatadas num único dia. Embora o castigo da
chibata em marinheiros seja facilmente associado à recém-abolida escravidão no Brasil, é
importante ter em mente que esse tipo de disciplinamento era comum na maior parte das forças
armadas no mundo (Inglaterra, Estados Unidos, Rússia). Mas não havia maiores questionamentos por parte dos marinheiros aos castigos considerados justos e sem excessos e, até a República, não ocorreram revoltas contra os castigos na armada.

Com o fim da guerra do Paraguai, a Abolição e as mudanças no pensamento ilustrado, esse tipo de castigo começou a ser contestado. Além disso, um outro fato mexeu com as normas de punição. No segundo dia da República, o ministro da Marinha, Eduardo Wandenkolk, decidiu abolir os castigos corporais a bordo dos navios. Essa decisão não foi gratuita. Um ano antes, os marinheiros haviam conseguido pôr as ruas do Rio de Janeiro em estado de guerra, quando atacaram as forças da polícia, devido a antigas questões entre as duas corporações. O barulho foi tão grande e a oposição explorou tanto a situação pelos jornais que a princesa Isabel teve de sair de Petrópolis para dar um basta àquela situação. Wandenkolk estava nas ruas do Rio nesse dia e muito certamente notou a importância de ter os marinheiros avessos à monarquia e inclinados às iniciativas da jovem República.
No entanto, cinco meses após o fim dos castigos físicos, os oficiais passaram a pressionar
Wandenkolk, que instaurou um novo regime de punição, mais rigoroso que o anterior, resgatando inclusive o castigo de chibata. As primeiras revoltas de marinheiros começaram a estourar em estados como Rio de Janeiro, Mato Grosso e Rio Grande do Sul ainda na década de 1890. A liderada por João Cândido, no entanto, foi a mais organizada, alcançou maior sucesso que as anteriores e demonstrou a consciência a que os marinheiros haviam chegado.
Não era somente uma revolta contra a chibata. Os marinheiros expuseram os problemas e
apresentaram propostas concretas de mudança. De um lado, a chegada dos novos navios exigiu
maior quantidade de homens, sobrecarregando o trabalho dos existentes. As irritações e os castigos aumentaram consideravelmente. Além disso, os oficiais receberam aumentos de salários, mas os marinheiros não tiveram a mesma sorte. O aumento dos salários e a criação de uma nova tabela de serviços, que diminuísse o excesso de trabalho, foram duas reivindicações reveladoras dessa insatisfação.
Por outro lado, exigiam o fim dos castigos físicos. Um código penal permitia tal punição, mas
diversos oficiais castigavam mais que o ratificado nos seus parágrafos, impiedosamente. Daí
exigirem a mudança do código penal e a demissão desses oficiais. Mas eles também sabiam que
mudanças no comportamento dos marinheiros eram necessárias. Havia muitos colegas seus que se embriagavam com freqüência, implicavam com colegas, roubavam objetos do fardamento,
trapaceavam no jogo. Eram essas atitudes que geralmente levavam o marinheiro indisciplinado e
outros envolvidos por ele a sofrer castigos físicos, descontos de salários, rebaixamento de posto.
Assim, exigiram “educação” para os marinheiros indisciplinados. As lideranças certamente
discutiram estes problemas nas reuniões preparatórias para a revolta de novembro de 1910.
Em 1911, a maior parte dos envolvidos tinha sido desligada, morta ou fugira. Anos depois da
revolta, os resultados começaram a aparecer. Em 1923, a Escola de Aprendizes da Bahia teve todas as 47 vagas preenchidas rapidamente. No entanto, o oficial comandante dessa instituição começou a reprovar diretamente todos os menores negros, dando lugar aos brancos. Segundo ele, esta era uma seleção “natural”. Parte dos oficiais, enfim, desejava embranquecer a armada.
Devido ao racismo na Marinha, negros não poderiam ser oficiais. Mesmo que distantes do
oficialato, os marinheiros de 1910 desejaram construir uma nova realidade capaz de alavancar suas carreiras. Numa cidade onde a disputa por empregos no mercado de trabalho criou e recriou conflitos por nacionalidade, cor e gênero, os amotinados de 1910 tentaram garantir um espaço no qual assegurassem dias mais felizes para suas vidas.
Álvaro Pereira Nascimento é doutor em história pela Unicamp e autor de A ressaca da marujada:
recrutamento e disciplina na armada imperial.

Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2001

Visita ao Parque das Ciências


No dia 29/10, acompanhados pela professora Vagna, os alunos das 7ªA e B visitarão o Parque das Ciências.
É uma atividade que faz parte do componente curricular da disciplina de Ciências.

Teatro para o Servidor - Curitiba Jazz Meeting


CONVITE - Sessão Especial do filme NO LIXO DO CANAL 4


PEQUENO GRANDE ENCONTRO DE TEATRO PARA CRIANÇAS DE TODAS AS IDADES


DATA: DE 13 A 31/10/10 - de quinta a domingo.

HORÁRIOS: Quintas e Sextas: 15:00 horas

Sábados e domingos: 16 horas

LOCAL: Teatro José Maria Santos – Rua Treze de Maio, n. 655 - São Francisco

Curitiba - PR, 80510-030 Fone: (0xx)41 3322-7150

INGRESSOS: R$10,00 e R$5,00

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Produções pedagógicas para publicação

Os pedagogos que atuam nas escolas da rede pública de ensino do Paraná já podem inscrever suas produções pedagógicas na página da Coordenação de Gestão Escolar (CGE), no portal “Dia-a-dia Educação”. A medida beneficia cerca de 7,9 mil profissionais da educação, que têm até 29 de outubro para realizar a inscrição. Esse processo de formação continuada é resultado do princípio de valorização dos profissionais da Secretaria de Estado da Educação (SEED). Os textos aprovados serão publicados no portal.

A produção pedagógica atende a uma antiga solicitação dos pedagogos da rede de ensino. “Os pedagogos da rede estavam imaginando a oportunidade de realizar uma produção individual que fosse tornada pública como o projeto Folhas já faz há bastante tempo”, comenta Elisane Fank, coordenadora da CGE. Por exigir características próprias, o sistema operacional desenvolvido pela Companhia de Informática do Paraná (Celepar) para esta produção pedagógica só ficou pronto recentemente.

A produção se caracterizará por um artigo de autoria própria e individual e deve ser resultado de uma pesquisa ou revisão bibliográfica sobre temas referentes à Organização do Trabalho Pedagógico (OTP). Os conteúdos estão organizados em três grandes eixos: Gestão Escolar e Gestão do Tempo, Currículo Escolar e Avaliação/Ensino-aprendizagem.

“O objetivo é fazer com que o pedagogo pense na sua prática à luz de uma concepção que fundamente as práticas realizadas na escola pública, retornando essa reflexão para a cultura escolar de forma elaborada, fundamentada e aprofundada”, explicou a coordenadora.

Uma equipe de validadores indicados pelos Núcleos Regionais de Educação e pela SEED serão responsáveis por mediar as produções. Cada trabalho passará por até três revisões, resultando na publicação ou não na página da CGE, de acordo com o parecer dos validadores, após o processo de revisão. Os artigos aprovados serão publicados na página da CGE e pontuados para fim de avanço no plano de carreira do pedagogo. Os pedagogos com contrato de Processo de Seleção Simplificada (PSS) recebem certificação para o currículo.

A produção pedagógica é orientada pela Instrução 011/2010 da Superintendência da Educação da SEED, disponível no link www.diaadia.pr.gov.br/cge/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=103.

As produções pedagógicas devem ser postadas no sistema acessando o link: www.seed.pr.gov.br/portals/frm_login.php?origem=producoescge

Visita Cultural


Como componente das aulas de Geografia será realizada a visita cultural ao Parque Estadual do Buraco do Padre e ao Parque Estadual Vila Velha - ambos próximos ao município de Ponta Grossa.
Será no dia 11/11/2010 com saída prevista para as 09:30 em frente à escola e com retorno previsto para 21:00 h.
Cada aluno será responsável por objetos pessoais como celulares e câmeras digitais ou similares.
O Prof. Euclides estará acompanhando os alunos neste dia.
A atividade está programada para os alunos da 2ªG e 3ªF.